quarta-feira, 4 de junho de 2008

Uni Campestre - Florestal 2008 : Trama.Virtual : Download CD completo


Uni Campestre - Florestal 2008 : Download CD
Banda Unicampestre formada com finalidade de difundir e dinamizar a Cultura local do povoado Campo do Crioulo Lagarto-SE.

Trama Virtual:

Uni Campestre - Florestal 2008

Download CD 10 faixas
www.tramavirtual.com.br/artista.jsp?id=35108


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A banda é formada por integrantes da banda Lacertae, artistas plásticos, jovens musicos alunos do projeto Casa de Cultura Zabumbambus.

saber mais entra nos sites:

www.myspace.com/uni_campestre


www.myspace.com/zabumbambus


Video ao vivo no Festival Rock Sertão 6:
23/05/2008 - Unicampestre:

br.youtube.com/watch?v=Yx7UPvd7iD0


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domingo, 25 de maio de 2008

Rock Sertão 23/05/2008 - Uni Campestre : Campo Verde



Unicampestre

23/05/2008
Rock Sertão 2008 - Uni Campestre : Campo Verde
.
Cidade de Nossa Senhora da Gloria-SE, Brasil.

www.myspace.com/uni_campestre

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Rock Sertão vai agitar Glória e o interior na sexta e no sábado 21-05-2008 12:05:33

[ Matérias Editadas em Maio de 2008 ]

Rock Sertão vai agitar Glória e o interior na sexta e no sábado
21-05-2008 12:05:33
Da Redação: Fonte - Agência Sergipe de Notícias

Há sete anos, quem via o par de caixas amplificadas que a banda Fator RH colocava em plena praça, em Nossa da Senhora da Glória, jamais imaginaria que a brincadeira tomasse a proporção que tomou. Depois de quase uma década de muito som e suor, a idéia cresceu até se transformar no Rock Sertão, festival que reúne em território glorense bandas da capital e do interior sergipano num único palco. Com o apoio do governo de Sergipe, a edição 2008 terá, além de estrutura profissional, a presença do compositor maranhense Zeca Baleiro.


O Rock Sertão será realizado nesta sexta-feira, 23, e no sábado, 24, na Praça Antônio Alves Oliveira, em Glória. Os shows começam às 17h nos dois dias. A entrada é franca.


Para o organizador do evento e integrante da banda Fator RH, Kléberson Silva Souza, público nunca foi problema para o festival nas suas edições anteriores. Agora, em formato expandido e com maior divulgação, o músico se diz ainda mais confiante em relação ao sucesso do projeto. "Quando começamos a organizar o Rock Sertão, uma coisa que nos surpreendeu foi o grande número de expectadores, tanto de municípios circunvizinhos quanto de outros estados. Com esse apoio que estamos recebendo do Governo do Estado, acho que esse ano o evento promete muito".


Número de expectadores não será a única melhora no festival em Nossa Senhora da Glória. Pela primeira vez em todas as edições, o Rock Sertão oferecerá estrutura para os grupos participantes, como transporte, hospedagem e alimentação. "Já viabilizamos muitas coisas aqui graças ao apoio do governo. É fantástico quando você tem uma idéia que é abraçada", destaca Kléberson.


Voz do interior


Organizado desde 2001, o Rock Sertão sempre funcionou como evento aglutinador do cenário cultural do interior sergipano. Segundo Kléberson Silva, a realização do festival encorajou inclusive o surgimento e manutenção de outras iniciativas paralelas. "Posso citar festivais organizados em Propriá, em Canindé, em Poço Redondo e até no município de Delmiro Gouveia, em Alagoas".
A importância do evento para o fortalecimento de outras vertentes de produção cultural é ressaltada pelas maiores contempladas do projeto:

As bandas do interior.

Aldemir Tacer, vocalista e guitarrista da Unicampestre, de Lagarto, reforça que o Rock Sertão deveria ser tomado como modelo. "Essa iniciativa é muito importante para os grupos locais e não tem nada parecido com isso no Estado. Em Lagarto mesmo, que é um dos maiores municípios do interior, não tem. É uma grande lição para quem quer fazer cultura". A Unicampestre, projeto nascido há quatro anos a partir do grupo Lacertae, também de Lagarto, subirá no palco na sexta feira, 23.


Já Fábio Torres, baterista da Bago de Bruxa, de Estância, diz que a cultura sergipana só tem a ganhar com o investimento que foi realizado no festival. "O apoio do Governo de Sergipe é de suma importância. A iniciativa de desenvolver o projeto já era louvável, e essa integração com o Estado só tem a somar à força que a cultura sergipana tem".


Força da capital


Fazendo coro com suas colegas do interior, as bandas da capital convidadas também vêem no Rock Sertão um intenso compromisso com a disseminação cultural. Patrick Torquato, da Naurêa, diz que o evento ajuda a afastar a idéia de que o interior se limita às manifestações de cultura regional. "Além disso, vamos tocar para um público sem opinião formada sobre as atrações, para um público que está muito a fim de conhecer as bandas", disse. A apresentação da Naurêa no Rock Sertão, também na sexta-feira, 23, será composta tanto por canções inéditas quanto peças do primeiro DVD da banda, ‘Sambaião ao Vivo'.


Já Dejair Benjamim, vocalista da banda de heavy metal Tchandala, acha que a iniciativa deveria se expandir a outros municípios. "Seria interessante que o Rock Sertão percorresse também outras cidades do interior. É um evento maior do que muitos eventos da capital". A terceira participação da Tchandala no festival será baseada na demo "Mirror of Decade", lançada ano passado. "Será a nossa oportunidade de divulgar o trabalho no interior", destacou.


Acompanhe a programação completa do Rock Sertão


Dia 23 de maio - sexta-feira

- Rotten Horror
- The Baggios (São Cristóvão)
- The End (Poço Redondo)
- Justiça Cega
- Naurêa
- Alapada
- Tchandala
- Unicampestre (Lagarto)
- Anjos Inocentes (Propriá)


Dia 24 de maio - sábado

- Dark Visions (Tobias Barreto)
- Bago de Bruxa (Estância)
- Snooze
- Fator RH (Nossa Senhora da Glória)
- Zeca Baleiro
- Maria Scombona
- Scarlet Peace
- Forte Paradoxo

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segunda-feira, 28 de abril de 2008

Boom de Bandas Experimentais / FA Sábado, 28 de Abril de 2007

Matérias: Boom de Bandas Experimentais / FA
Sábado, 28 de Abril de 2007
(22:30:33)


Agora que tudo conspira a favor dos independentes, cenas dentro dos subterrâneos explodem a cada segundo. Uma delas, não tão nova, junta uma turma que não veste a camisa do pós-rock mas desconstrói gêneros do pop ao experimentar elementos e formatos incomuns ao ouvido ‘indie’ padrão.
Por Filipe Albuquerque





Boom de BANDAS EXPERIMENTAIS

Pós-tudo


Filipe Albuquerque




Bandas nacionais encontram na experimentação a alternativa ao alternativo e dispensam o carimbo pós-rock. O vácuo criado pela derrocada eminente do formato consagrado pelas gigantes da indústria musical abriu um oceano de possibilidades para experimentalismos, tanto na utilização de novos modelos e plataformas de distribuição quanto na criação de sons distantes dos segmentos estanques da música pop do final do século 20.


A tecnologia acessível a boa parte da população mundial colocou ouvintes de todo o mundo em contato com canções, até então escondidas em discos empoeirados em acervos de colecionadores, que não apenas questionavam formatos pré-estabelecidos mas apresentavam outras vias para a música universal.


Hoje, nada mais comum do que dar de cara, em algum site aleatório na internet, ou em casas noturnas e festivais, com bandas que utilizam o que há de mais contemporâneo e também rudimentar para desconstruir o rock, o pop, o jazz e qualquer outro gênero artístico musical.


Essa turma tem feito bastante ruído no segmento independente brasileiro. Se os anos 90 assistiram a um crescente número de grupos musicais locais devotos do noise, grunge e britpop impressos em capas de fanzines e escalados para festas, palcos de bares e eventos, os primeiros anos do século 21 já se mostram diferentes ao relevar, nos recantos mais obscuros da cena independente, bandas que somam referências destes gêneros a outros até então esquecidos ou relegados a antigas coleções de LP e aficionados. Como resultado, a palavra experimental passou a ser utilizada quase para definir um outro momento musical aqui e no mundo.



O que a imprensa estrangeira – rapidamente seguida pela brasileira – resolveu chamar de pós-rock, os atores deste novo segmento preferem chamar apenas música. “Eu não acho pós-rock. Mas esse é um rótulo que acabam dando pra qualquer banda que tenha relação com a cena rock paulista/brasileira e faça um som um pouco mais diferente, principalmente se for instrumental”, avisa Paulo Soares, baterista da dupla Baobá Stereo Club.


A banda formada das cinzas de outros grupos do cenário independente paulista pode ser definida, nas palavras do músico, como “fruto do interesse em música argentina e cubana”. A referência roqueira, ainda segundo ele, é o que dá ao som da banda certo aspecto pop (ou não pop) universal. “Como eu e o Henrique (Diaz, guitarra) sempre tocamos rock – apesar de o Henrique ser formado em violão clássico e ter estudado piano – isso acabou passando por um filtro”, analisa.



Guilherme Granado, do cultuado sexteto Hurtmold, também não é adepto da utilização do selo ‘pós-rock’ como forma de classificar a sua e outras bandas que, gradualmente, iniciam um segmento interessante e criativo do subterrâneo nacional. Responsável pelo vibrafone e teclados do grupo paulista, hoje nome significativo do independente nacional, ele entende que o título é tão somente “coisa de imprensa”.


“Ele não faz sentido nenhum se você analisar as bandas que são colocadas dentro desse estilo. São coisas de estéticas completamente diferentes (umas das outras), até completamente opostas às vezes. Acho que experimentações no rock já existem há muito tempo. Sempre existirão bandas inclassificáveis, e isso é ótimo”, argumenta.


Parceiro de Maurício Takara, baterista da banda e que já tocou com gente como Otto, Nação Zumbi, Naná Vasconcelos, Damo Suzuki, e que acaba de lançar Conta, pela Desmonta Discos, Granado demonstra não se preocupar com possíveis classificações vindas por parte de público e imprensa. “Não podemos controlar o que as pessoas acham da música que a gente faz”, reflete.


Sem medo de parecer pretensioso, o grupo compõe, segundo Granado, de maneira livre, muito próximo do formato tentativa e erro, até encontrar um resultado que, de acordo com músico, “nos desafie de alguma maneira e agrade a todos os seis da banda”. Para ele, ser chamado de ‘cabeça’ é algo que, quando acontece, parte de gente que está acostumada a formatos pré-moldados de bandas e canções. “Isso não os incomoda”.



Alguns nomes fundamentais da cena pós-rock universal são referências para o sexteto Labirinto, de São Paulo. É Erick Cruxen (guitarra, baixo) quem destaca algumas das bandas que fazem a cabeça dos integrantes do grupo, entre elas Explosions in the Sky, Godspeed You Black Emperor, Mogwai.


Mas ele faz questão de deixar claro que o grupo não se acomoda sob a sobra do rótulo. “Essas são algumas referências entre tantas outras, já que o Labirinto é formado por seis pessoas, com formações e experiências musicais e pessoas distintas”, filosofa.


“Sempre procuramos essa variedade de conhecimentos, seja na música clássica, eletrônica, jazz, metal. Na verdade, tem gente dentro do Labirinto que nem imagina o que seja pós-rock”. Ainda que o músico apresente sua versão para o som da banda, a biografia resumida da banda em inglês no myspace começa com “Post rock brazilian sextet”.


Nenhum problema. A experimentação como denominador comum entre as três bandas imprime nelas marcas indeléveis do pós-rock. Muito por vir a reboque de uma bagagem roqueira, nitidamente adquirida nos anos 90 quando guitarras saturadas e tosqueira lo-fi já faziam zumbir ouvidos em porões obscuros em São Paulo, Rio e demais capitais do país, ou em registros caseiros em fitas cassete lançadas por selos independentes que aprenderam na marra a distribuir fitas-demo, em tempos em que zines de papel ainda eram os melhores veículos para divulgação.



Hoje, com a rede à disposição e o mundo na ponta do mouse, selos e festivais aparecem às pencas, motivando a criação de circuitos independentes pelo país e abrindo espaço para novos nomes. Mas a turma dos sons experimentais vê a atual situação com outros olhos. Nem tudo é tão sensacional como a por vezes exacerbada boa vontade de parte da imprensa registra. Paulo Soares acredita que, para donos de bares e agitadores da noite independente, “a preferência ainda é pelo rock e pelo eletrônico em suas formas mais conhecidas e convencionais”.


Granado lembra que o Hurtmold passou por alguns festivais nos últimos anos, “uns maiores, outros menores”, registra. Entre eles, cita o Goiânia Noise e as edições nacional e catalã do Sonar. Ainda assim, ele sente certa reserva por parte do público subterrâneo com relação ao som da banda.


“Eu não sei se esse desejo por inovação é tao forte assim no público e até na crítica. O que realmente faz sucesso, até em meios mais ‘underground’, por falta de uma palavra melhor, ao meu ver são revivals de coisa antiga”, desbafa Granado. “Muita coisa sem nenhuma graça, na minha opinião. Pra que eu vou ouvir uma banda que se parece com o Gang of Four, só que ruim? E é isso por exemplo que se aclama, por público e crítica”.

Erick é partidário da visão realista de Granado e Soares. Ainda que haja certa euforia relacionada ao independente, em uma tentativa lascada de hypar o segmento, ele aponta as ressalvas que sente por parte do público com relação a timbres e peças que fujam do habitual. “(os festivais) em sua maioria são eventos ligados exclusivamente a bandas de rock ‘convencionais’ ou ao hardcore. São raros os eventos que abrem espaço para bandas experimentais ou instrumentais como o Labirinto”. Ele observa uma boa melhora de receptividade ao grupo, contabilizada a partir de 2003, época que, segundo ele, muita gente questionou a ausência de vocais no som da banda.


O músico se lembra, porém, de um certo barulho ao redor das bandas instrumentais naquele tempo, muito pelo pós-rock americano e inglês que tomava ares de cult entre o público independente. “Algumas casas de shows e festivais passaram a se interessar por bandas experimentais, devido, principalmente, ao ‘hype’ das bandas de ‘pós rock’ gringas”.


A configuração física da banda, composta por muitos músicos e instrumentos diversos, também é um problema na hora de agendar shows, segund Erick. “A estrutura de várias casas alternativas não suporta. Mas temos conseguido marcar bem mais shows do que no passado, com outras bandas experimentais inclusive; e temos boas expectativas para 2007”.


Baobá Stereo Club: www.myspace.com/baobastereoclub

Hurtmold: www.myspace.com/hurtmold

Labirinto: www.myspace.com/labirinto



Abaixo, uma relação de bons exemplos de uma nova safra de nomes do experimental brasileiro


PARKPLATZ: trio instrumental de Porto Alegre. Fernanda Ferraz e Mateus Weachter se revezam no baixo e guitarra, enquanto Sandro Ribeiro cuida exclusivamente da bateria. Crescendos, guitarras saturadas e viradas surpreendentes de bateria com toques de Sonic Youth, Yo la Tengo e Mogwai - http://www.myspace.com/bandaparkplatz


RIVOTRIL: algum gaiato poderia chamar de ‘pós-mpb’, ou ‘pós-rock rural’. Referências a Hermeto Paschoal, Egberto Gismonti e Trio Virgulino de conceito progressivo. Junior Crato (flauta, sax e teclado), Rafael Duarte (baixo) e Lucas dos Prazeres (percussão) gostam de longas peças de sons regionais, cheias de inputs e outputs e distantes das guitarras e etereozices do pós-rock universal. http://www.myspace.com/bandarivotrill


UNI CAMPESTRE: eles se classificam como Regional Jazz Rock. Para divulgar a cultura do povoado de Crioulo Lagarto, Sergipe, selecionaram jovens músicos locais para criar o conceito da banda. Verídica ou não, a história sustenta o objetivo por trás dos elementos regionais colados de forma anárquica a ruídos guitarreiros, vocais disconexos e progressões cheias de estilo. http://www.myspace.com/uni_campestre


DEBATE: atualmente em excursão por cidades do Estados Unidos e Canadá, o trio – Sérgio Ugeda (guitarra e voz), Marcelo Madaji (baixo) e Richard Ribeiro (bateria) – urra letras incompreensíveis a partir de oscilações inconstantes de noise/calmaria de fazer corar Kim Gordon e seus capangas. Nuances ditadas por linhas de baixo apuradas e escalas atonais de guitarra explodem em ondas absurdas de barulho. Ou um trator atirado do alto do Terraço Itália em uma quarta-feira de cinzas. Tire suas conclusões com ‘Raiz Quadrada’ em http://www.myspace.com/debaterock



Confira também:


Maqno
http://www.myspace.com/maqno


mini cassete recorder
http://www.myspace.com/minicasseterecorder


Cappuccino Derby
http://www.myspace.com/cappuccinoderby


Constantina
http://www.myspace.com/bandaconstantina


Observatório Auditivo
http://www.myspace.com/observatorioauditivo


Valentin 79
http://www.myspace.com/projetovalentin79

sábado, 19 de janeiro de 2008

Casa de Cultura Zabumbambus promove 5º Crioulu's Music Festival

Casa de Cultura Zabumbambus promove 5º Crioulu's Music Festival
Neste sábado, 19, e domingo, 20, acontece o 5º Crioulu's Music Festival no povoado Campo do Crioulo, localizado a 14km da cidade de Lagarto. O evento é uma iniciativa da Casa de Cultura Zabumbambus
19/01/2008 - 10:05
Neste sábado, 19, e domingo, 20, acontece o 5º Crioulu's Music Festival no povoado Campo do Crioulo, localizado a 14km da cidade de Lagarto. O evento é uma iniciativa da Casa de Cultura Zabumbambus, um projeto encabeçado pela banda sergipana Lacertae.

O objetivo do Crioulu's Music Festival é promover a cultura do povoado e divulgar o trabalho que tem sido feito junto aos jovens da localidade. Diversos estilos musicais serão representados através das bandas e grupos que se apresentam nos dois dias de festival.  

“O festival envolve muitas pessoas da comunidade, desde bandas de garotos de 15 anos até idosos como o sanfoneiro José Carlos & Trio Passo Forte”, explica Costaeira, artista plástico e um dos organizadores do festival. Ele acrescenta que cerca de 30 jovens estão envolvidos com música no povoado, resultado do trabalho da Casa de Cultura que atua na região desde 2000.

Apesar do trabalho, que começou através de recursos da Lei Rouanet, persistir e mostrar resultados concretos, Costaeira afirma que falta incentivo. “Estamos batalhando com as próprias forças. Não tem coisa melhor do que ensinar e ver que eles estão aprendendo. Não estamos atrás de dinheiro, trabalhamos para não deixar a tradição morrer, até um dia reconhecerem a gente”.