tag:blogger.com,1999:blog-54743563305495333022024-02-06T20:51:32.281-08:00Rustic RuralFolclore, Cultura, Musica, Artes Visuias, Poesia & Meio AmbienteRustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.comBlogger236125tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-19264320840983041282021-11-05T17:47:00.001-07:002021-11-05T17:48:58.770-07:00Mariguella *por João Brasileiro* filme<div><br></div><div><div>Finalmente, depois de quase 2 anos, voltei a uma sala de cinema pra ver Mariguella. Tô me tremendo aqui. </div><div>O filme é primoroso. Uma montagem de áudio como não se costuma ver em filmes brasileiros, um roteiro poético e dinâmico. Atrizes e atores incríveis (faz toda diferença ver um filme com bons atores), fotografia e direção de arte maravilhosas, enfim, filmaço. </div><div>Mas o coração fica saindo pela boca por causa do imenso respeito do filme com nosso passado recente. Wagner Moura foi brilhante no uso da estética brechtiana, no distanciamento crítico. Primeiro, pq Bertolt Brecht foi um alemão comunista que revolucionou o método de teatro clássico pra fazer do teatro um instrumento de transformação social. Segundo, pq aqui no Brasil, o teatro brechtiano influenciou muito artistas como Augusto Boal, Chico Buarque e, no cimena, todo o trabalho de Glauber Rocha. Ver Mariguella homenageando tanta gente importante da história de arte e resistência é de uma beleza incomensurável.</div><div>Mais bonito ainda foi ver minha filha de 18 anos perder a fala. No meu tempo de adolescente, a gente chegava na militância pelo movimento secundarista. Era um movimento cheio de problemas e vícios, mas nos aproximava da vida política. Na militância estudantil, eu ouvia as histórias de resistência da ditadura e era tudo muito real pra mim. Minha filha pertence a uma geração desconectada da noção de mobilização social. Ela nasceu em 2003, ano da esperança e, mesmo tendo uma boa leitura dos acontecimentos, Bia nunca tinha entendido a dimensão emocional da pobreza, da subjugação, da manipulação, da tortura e, por isso, não tinha a dimensão emocional da luta. Vi minha filha em silêncio por todo o caminho de retorno pra casa, com os olhos inchados. </div><div> Me dei conta de que essa experiência de nos situar noutro tempo para entender este tempo é tão urgente. As pessoas dizem que o brasileiro não tem memória. Eu acho q os brasileiros, assim como outros povos oprimidos pelo colonialismo, nunca conheceram a versão verdadeira da própria história, então, têm uma memória falha, construída de forma desonesta.</div><div>Estamos há séculos sendo cozidos vivos, feito rãs, morrendo lentamente, desvinculados do mundo, achando que a panela é o pântano. Há, obviamente, uma cena que tenta representar o horror da tortura, no filme. A cena nem representa fielmente a duração do sadismo, nem representa muitas técnicas, não mostra como eram as torturas em mulheres e crianças. Foi feita uma escolha ética na forma de lidar com a coisa toda, entretanto, eu precisei me controlar muito para não me retorcer na cadeira ou sair rasgando os papéis de parede, destruindo os lustres e incitando as pessoas a tocarem fogo em tudo. Em alguns momentos do filme, mesmo com as técnicas de distanciamento, vc lembra que é rã e deseja, desesperadamente, sair da panela.</div><div> Como ocorreu na década de 60, hoje ainda, há pessoas demais cansadas, falando com as paredes, morrendo em nome de uma revolução popular que não pode acontecer sem que haja povo. Onde estamos nós senão completamente perdidos de nós mesmos, tentando montar o quebra cabeça que é a verdade sobre nosso lugar dentro deste país?</div><div>O fascismo de Bolsonaro, com todos os seus requintes de crueldade, tem se refinado em termos de método, mas ganha força na mesma vulnerabilidade de sempre: nossa inabilidade, enquanto povo, de nos percebermos protagonistas da nossa história.</div><div>Gratidão ao cinema que me faz pertencer e querer transformar. </div><div>E, jamais esquecer os nomes daqueles que meteram os pés nas portas para que a democracia pudesse entrar, mesmo tendo sido expulsa de novo.</div><div>O filme terminou com gritos de #ForaBolsonaro e aplausos emocionados. Não estamos sozinhos.</div><div>(Larissa Vargas)</div><div>https://drive.google.com/file/d/1tj0IX3elEoAdSd3T8aU4rClDhK8w-EpA/view?usp=drivesdk</div><div><br></div><div>João Brasileiro</div></div><div><br></div>https://drive.google.com/file/d/1tj0IX3elEoAdSd3T8aU4rClDhK8w-EpA/view<br>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-90266260161748077592020-09-30T19:44:00.001-07:002020-09-30T19:44:04.684-07:00Gildecio Costaeira Artista Lagartense faz exposição em Viena na Áustria <div id="page" class="hfeed site"><header id="masthead" class="site-header" role="banner"><div class="site-branding"><h1 class="site-title"><a href="https://costaeira.wordpress.com/" rel="home">Gildecio Costaeira</a></h1><h2 class="site-description">Artes Visuais</h2></div><nav id="site-navigation" class="main-navigation" role="navigation"><a class="menu-toggle">Menu</a><a class="skip-link screen-reader-text" href="https://costaeira.wordpress.com/2020/09/04/367/#content">Ir para conteúdo</a><div class="menu-links-para-redes-sociais-container"></div></nav></header><div id="content" class="site-content"><section id="primary" class="content-area"><main id="main" class="site-main" role="main"><article id="post-367" class="post-367 post type-post status-publish format-standard hentry category-artes-visuais"><div class="entry-meta"><span class="posted-on"><a href="https://costaeira.wordpress.com/2020/09/04/367/" rel="bookmark"><time class="entry-date published" datetime="2020-09-04T02:24:48-03:00">4 DE SETEMBRO DE 2020</time></a></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">Entrevista do artista Gildecio Costaeira ” Portal Papa Jaca ” falando da sua carreira, Áustria , Lei Aldir Blanc, Lacertae</h1><div class="entry-content"><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/09/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.35.10-e1598960561379-773x640.jpeg" alt="" scale="0"></figure><p><a href="https://opapajaca.com/category/arte-cultura/">ARTE & CULTURA</a><a href="https://opapajaca.com/category/entrevista/">ENTREVISTA</a></p><figure class="wp-block-image"><img src="https://secure.gravatar.com/avatar/fb0159678297643a248d2cd117a6032c?s=80&d=mm&r=g" alt="" originals="40" width="40" height="40" src-orig="https://secure.gravatar.com/avatar/fb0159678297643a248d2cd117a6032c?s=40&d=mm&r=g" scale="2"></figure><h1 class="title">Gildécio Costaeira: “Lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura.”</h1><p><a href="https://opapajaca.com/author/netto-ribeiro/">Netto Ribeiro</a> 02/09/2020</p><p>Na <strong><em>entrevista com um papa-jaca </em></strong>de hoje, nosso entrevistado é o artista plástico lagartense Gildécio Costaeira. O artista tem suas raízes no povoado Campo do Crioulo, e suas obras têm uma relação profunda com a natureza e as formas primitivas. </p><p>Entusiasta do folclore, da cultura popular e das manifestações culturais e artísticas da cidade de Lagarto, ele é admirador do intelectual Sílvio Romero, outro papa-jaca que é um dos maiores vultos históricos da intelectualidade brasileira. Gildécio Costaeira também possui vários projetos musicais, além de ser irmão do vocalista e guitarrista da banda Lacertae, Deon Diven e primo do baterista Tacer Berindrums.</p><p>Atualmente, o trabalho de Costaeira está sendo exposto no continente europeu. São três telas do artista que estão sendo expostas ao público no Salão Virtual das Artes na capital austríaca, através do <a href="https://www.festivaldobrasil.org/">Festival Cultural do Brasil em Viena</a>. A exposição teve início no dia 18 de julho e encerra agora em setembro. Na última semana, ocorreram atividades presenciais envolvendo música, dança, palestras, oficinas e literatura nas instalações do museu de etnologia de Viena: Weltmuseum Wien. É a segunda vez que o lagartense participa de uma exposição na Áustria.</p><p><strong>Como o senhor descreve a sua relação com as artes plásticas?</strong></p><p>Em 1990 fiz meus primeiros trabalhos como artista ilustrando as primeiras capas de fitas K7s da banda Lacertae, daí por diante não parei mais, comecei a fazer as minhas primeiras telas em 1992, a partir disso fiz exposições, comecei a acompanhar a banda Lacertae nos shows fazendo minhas mostras em todas as cidades que a banda passava. Até hoje os acompanho.<ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a href="https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=3623842981&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590%C3%97280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=48&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0&nras=2&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=1726&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=1&uci=a!1&btvi=1&fsb=1&xpc=ejMr2dmv9f&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=188" rel="nofollow">https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=3623842981&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=48&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0&nras=2&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=1726&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=1&uci=a!1&btvi=1&fsb=1&xpc=ejMr2dmv9f&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=188</a></ins></p><p><strong>Seus quadros já passaram por países como Uruguai, Itália e a própria Áustria em outros momentos da sua carreira. Qual é a sensação de participar de uma exposição de arte internacional em meio à uma pandemia?</strong></p><p>Assim, eu já estava meio que desesperançoso, tinha acabado de perder um convite para ir aos Estados Unidos por conta da pandemia, fiquei muito triste, mas fui em frente; comecei a mandar meus trabalhos e produzir novas telas, foi uma luz a curadora e idealizadora do Festival Cultural do Brasil Vanessa Noronha. Ela viu os meus trabalhos nas redes sociais, e de imediato entrou em contato via e-mail pedindo algumas fotos das minhas obras, release e biografia, enviei para ela e fui selecionado com três pinturas para a exposição do Art Salon Viena 2020. Tudo isso é muito maravilhoso: ter seu trabalho reconhecido na Europa e em outros continentes – só tenho a agradecer.<ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a href="https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=602280112&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590%C3%97280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=10&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280&nras=3&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=2472&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=2&uci=a!2&btvi=2&fsb=1&xpc=ktz3aBzy48&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=260" rel="nofollow">https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=602280112&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=10&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280&nras=3&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=2472&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=2&uci=a!2&btvi=2&fsb=1&xpc=ktz3aBzy48&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=260</a></ins></p><p><em>Link para fazer uma tour no Virtual Art Salon: </em><a href="https://www.festivaldobrasil.org/tour-virtual">https://www.festivaldobrasil.org/tour-virtual</a></p><p><strong>Qual a importância de expor o seu trabalho no Festival Cultural do Brasil em Viena?</strong></p><p>É muito importante porque meu trabalho está sendo visto por pessoas especializadas em Arte e, além disso, abre as portas para que no próximo ano possa voltar à Áustria com a exposição completa… Tenho projeto para o ano que vem, duas propostas: uma para Nova York, na galeria Agora Gallery, e outra para a Amsterdam Gallery. Com fé e muito trabalho chegarei lá: vamos representar nossa cultura, nossa cidade de Lagarto no mundo. Já aqui no Brasil, passei por diversas cidades, como Recife, Salvador, Poços de Caldas (MG), Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Pelotas (RS).<ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a 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class="wp-block-quote"><p>“<strong>Lacertae e a minha arte caminham juntos desde 1990</strong>.”</p></blockquote><p><ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a 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trabalho é marcante na identidade visual da banda Lacertae, assim como a sintonia entre as temáticas das músicas do grupo e os elementos presentes na sua obra. Qual é a sua história com o Lacertae?</strong></p><p>Lacertae e a minha arte caminham juntos desde 1990 até os dias atuais, fiz várias capas de Fitas K7, CDs e agora estamos produzindo um LP vinil em comemoração aos 30 anos de arte e música. Além de ter tocado com a banda, mantemos o projeto social no povoado Campo do Crioulo em Lagarto, a Casa de Cultura Zabumbambus, que trabalha com música, folclore e pintura. </p><p><strong>Durante a sua carreira artística você já fez participações em vários grupos musicais como o próprio Lacertae, Unicampestre, Eletricultura e recentemente formou o Rustic Rural. Como é a sua relação com a música?</strong></p><p>Eu amo a música. Sou colecionador de bandas, adoro tocar principalmente contrabaixo e pífanos. Agora estou com projeto novo chamado Rustic Rural Folclore, que é um resgate às tradições folclóricas daqui da nossa região e aos grupos de Zabumba e bandas de pífano.</p><p><strong>Do que você mais gosta: roquenrou, ufologia ou figuras de reis?</strong><ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a href="https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1204510436&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590%C3%97280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=11&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=6&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=4729&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=5&uci=a!5&btvi=5&fsb=1&xpc=drDDeANMZk&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=348" rel="nofollow">https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1204510436&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=11&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=6&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=4729&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=5&uci=a!5&btvi=5&fsb=1&xpc=drDDeANMZk&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=348</a></ins></p><p>Adoro Ufologia, sou aficionado em vida fora da Terra, mas o que eu amo mesmo é o Folclore, minhas pesquisas e estudos sobre grupos tradicionais…</p><blockquote class="wp-block-quote"><p>“<strong>Lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura já que aqui é a terra do grande defensor da cultura popular brasileira, o grande Sílvio Romero.</strong> <strong>Nossa cidade não preserva o seu passado, isso já diz tudo, muito triste. Aqui precisamos de um museu, teatro e galerias para movimentarmos a cultura.</strong>“</p></blockquote><p><ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a href="https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=3888742412&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590%C3%97280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=11&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=7&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=5806&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=6&uci=a!6&btvi=6&fsb=1&xpc=BAHqQGhxTz&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=376" rel="nofollow">https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=3888742412&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=11&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=7&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=5806&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=6&uci=a!6&btvi=6&fsb=1&xpc=BAHqQGhxTz&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=376</a></ins></p><p><strong>Uma das últimas exposições de artes visuais feitas na cidade de Lagarto foi organizada por você, em 2018, se chamava “Preservação da Natureza e Suas Criações”. Na época, o espaço foi o prédio provisório da nômade Biblioteca José Vicente de Carvalho. Como você enxerga a situação dos espaços físicos para que os artistas lagartenses possam expor suas obras para o público?</strong></p><p>Poxa, lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura já aqui aqui é a Terra do grande defensor da cultura popular brasileira, o grande Silvio Romero. Nossa cidade não preserva o seu passado, isso já diz tudo, muito triste. Aqui precisamos de um Museu, Teatro e Galerias para movimentarmos a cultura. Quero fazer outra exposição aqui na cidade nos próximos anos, espero que já tenhamos um local adequado para fazer…</p><p><strong>Lagarto receberá aproximadamente R$ 1 milhão de reais de auxílio decorrente da Lei 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc). Na sua visão como artista experiente e produtor cultural, tendo participado de inúmeros editais de fomento à arte e cultura, qual a sua expectativa quanto aos recursos emergenciais desta Lei para os artistas e fazedores de cultura da cidade?</strong></p><p>Acho que será bem vinda, sendo que a melhor forma de distribuir essa renda, seria através de festivais de música, exposições coletivas de artes, mostras de teatros, nisso ajudará vários setores da arte lagartense, distribuindo de uma forma legal que alcance todos os artistas. Foi e está sendo uma das profissões mais prejudicadas pela pandemia e vai demorar muito para se estabilizar.</p><p><strong>Qual o perfil dos seus colecionadores?</strong></p><p>Tenho vários tipos de compradores, desde amigos, donos de galerias, arquitetos, e os advogados são os que mais compram minhas obras.</p><p><strong>Como se dá a influência do Campo do Crioulo nas suas telas?</strong><ins class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate"><a href="https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1512632565&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590%C3%97280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=15&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=8&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=7123&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=7&uci=a!7&btvi=7&fsb=1&xpc=iE1J6nXLtN&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=404" rel="nofollow">https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1512632565&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=15&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=8&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=7123&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=7&uci=a!7&btvi=7&fsb=1&xpc=iE1J6nXLtN&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=404</a></ins></p><p>Campo do Crioulo é tudo para mim. A primeira coisa quando falo for a daqui é do Crioulo. O Povoado é berço da minha arte, foi lá que desenvolvi minha técnica: “Art Primitiva e Natural”, que por sinal sou o único no mundo que trabalha com essa temática através desses trabalhos, e que é requisitado para fazer exposições, inclusive, estarei voltando para São Paulo ano que vem para mais uma edição da EXPOARTE. Campo do Crioulo é minha vida, lugar onde nasci, me criei e vou morrer (sorri).</p><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-31-at-21.33.01.jpeg" alt="" class="wp-image-10958" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.31.09.jpeg" alt="" class="wp-image-10952" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.31.08.jpeg" alt="" class="wp-image-10953" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.31.05.jpeg" alt="" class="wp-image-10955" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.31.06.jpeg" alt="" class="wp-image-10954" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-31-at-21.06.00.jpeg" alt="" class="wp-image-10957" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-31-at-22.25.33.jpeg" alt="" class="wp-image-10961" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-31-at-21.33.01.jpeg" alt="" class="wp-image-10958" scale="0"></figure><figure class="wp-block-image"><img src="https://opapajaca.com/wp-content/uploads/2020/08/WhatsApp-Image-2020-08-21-at-14.31.09.jpeg" alt="" class="wp-image-10952" scale="0"></figure><ul class="wp-block-jetpack-slideshow_swiper-wrapper swiper-wrapper"><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide swiper-slide-duplicate swiper-slide-prev">A pluralidade da cultura e dos elementos da natureza presentes no nordeste estão presentes na estética das obras de Gildécio Costaeira.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide swiper-slide-active">O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide swiper-slide-next">Em meio à pandemia, a produção do festival encontrou um meio interativo de garantir o acesso dos amantes da arte ao Wel Museum Wien.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide">No Virtual Art Salon, o público pode adentrar o museu através de uma experiência virtual acessando o endereço do festival: <a href="https://www.festivaldobrasil.org/" rel="nofollow">https://www.festivaldobrasil.org/</a>.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide">Passeando pela mostra virtualmente, o espectador pode contemplar as três obras do artista lagartense e telas de outros artistas plásticos brasileiros de renome.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide">“Campo do Crioulo é minha vida, lugar onde nasci, me criei e vou morrer.”</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide">Um dos mais recentes trabalhos de Costaeira, feito durante a pandemia.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide swiper-slide-duplicate-prev">A pluralidade da cultura e dos elementos da natureza presentes no nordeste estão presentes na estética das obras de Gildécio Costaeira.</li><li class="wp-block-jetpack-slideshow_slide swiper-slide swiper-slide-duplicate swiper-slide-duplicate-active">O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.</li></ul><p>O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.</p><p><strong>Conheça mais sobre esse artista papa-jaca e seu trabalho:</strong></p><p><a href="https://costaeira.wordpress.com/">https://costaeira.wordpress.com/</a></p><figure class="wp-block-image"><a href="https://opapajaca.com/author/netto-ribeiro/"><img src="https://secure.gravatar.com/avatar/fb0159678297643a248d2cd117a6032c?s=160&d=mm&r=g" alt="" originals="80" width="80" height="80" src-orig="https://secure.gravatar.com/avatar/fb0159678297643a248d2cd117a6032c?s=80&d=mm&r=g" scale="2"></a></figure><h4 class="title"><a href="https://opapajaca.com/author/netto-ribeiro/">NETTO RIBEIRO</a></h4><p>Escritor e jornalista lagartense, Netto Ribeiro faz a cobertura de assuntos que envolvem a política e o meio cultural da cidade de Lagarto. É estudante do curso de Comunicação Social – Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe (UFS), e também poeta.</p><div id="wordads-preview-parent" class="wpcnt"><div class="wpa"><span class="wpa-about">Anúncios</span><div class="u"><div class="wpa-notice"><p>Eventualmente, é possível que alguns visitantes vejam um anúncio aqui,<br>assim como um <a href="https://en.support.wordpress.com/cookie-widget/" target="_blank">banner de Privacidade e Cookies</a> no rodapé da página.<br>Você pode ocultar estes anúncios completamente ao fazer upgrade para um de nossos planos pagos.</p><p class="wpa-buttons"><a class="wpa-button is-primary" id="wordads-preview-more" href="https://wordpress.com/plans/133719246/?feature=no-adverts&utm_campaign=removeadsnotive" rel="nofollow" target="_blank">FAÇA O UPGRADE AGORA</a> <a class="wpa-button" id="wordads-preview-dismiss" href="https://costaeira.wordpress.com/2020/09/04/367/#">IGNORAR MENSAGEM</a></p></div></div></div></div><div id="jp-post-flair" class="sharedaddy sd-like-enabled sd-sharing-enabled"><div class="sharedaddy sd-sharing-enabled"><div class="robots-nocontent sd-block sd-social sd-social-icon sd-sharing"><h3 class="sd-title">Compartilhe isso:</h3><div class="sd-content"><ul><li class="share-press-this"><a rel="nofollow noopener noreferrer" data-shared="" class="share-press-this sd-button share-icon no-text" href="https://costaeira.wordpress.com/2020/09/04/367/?share=press-this&nb=1" target="_blank" title="Clique para Publicar Isso!"><span class="sharing-screen-reader-text">Clique para Publicar Isso!(abre em nova janela)</span></a></li><li class="share-facebook"><a rel="nofollow noopener noreferrer" data-shared="sharing-facebook-367" class="share-facebook sd-button share-icon no-text" href="https://costaeira.wordpress.com/2020/09/04/367/?share=facebook&nb=1" target="_blank" title="Clique para compartilhar no Facebook"><span class="sharing-screen-reader-text">Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova 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class="share-customize-link"><a href="https://jetpack.com/redirect/?source=calypso-marketing-sharing-buttons&site=costaeira.wordpress.com" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Personalizar botões</a></p><div class="sharing-hidden"></div></div></div></div><div class="sharedaddy sd-block sd-like jetpack-likes-widget-wrapper jetpack-likes-widget-loaded" id="like-post-wrapper-133719246-367-5f754216ef570" data-src="//widgets.wp.com/likes/index.html?ver=20200826#blog_id=133719246&post_id=367&origin=costaeira.wordpress.com&obj_id=133719246-367-5f754216ef570" data-name="like-post-frame-133719246-367-5f754216ef570"><iframe class="post-likes-widget jetpack-likes-widget" name="like-post-frame-133719246-367-5f754216ef570" height="55px" width="100%" frameborder="0" src="https://widgets.wp.com/likes/index.html?ver=20200826#blog_id=133719246&post_id=367&origin=costaeira.wordpress.com&obj_id=133719246-367-5f754216ef570"></iframe><span class="sd-text-color"></span><a class="sd-link-color"></a></div><div id="jp-relatedposts" class="jp-relatedposts"><div class="jp-relatedposts-items jp-relatedposts-items-minimal"><p class="jp-relatedposts-post jp-relatedposts-post0" data-post-id="321" data-post-format="false"><span class="jp-relatedposts-post-title"><a class="jp-relatedposts-post-a" href="https://costaeira.wordpress.com/2020/06/22/salao-de-artes-viena-na-austria/" title="Salão de Artes Viena na Áustria" data-origin="367" data-position="0">Salão de Artes Viena na Áustria</a></span><span class="jp-relatedposts-post-context">Em "Artes Visuais"</span></p><p class="jp-relatedposts-post jp-relatedposts-post1" data-post-id="228" data-post-format="false"><span class="jp-relatedposts-post-title"><a class="jp-relatedposts-post-a" href="https://costaeira.wordpress.com/2019/11/18/expoarte-sao-paulo-gildecio-costaeira/" title="Expoarte São Paulo : Gildecio Costaeira" data-origin="367" data-position="1">Expoarte São Paulo : Gildecio Costaeira</a></span><span 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src="https://2.gravatar.com/avatar/2212fc91978d710a3f4a27d94a19c239?s=250&d=identicon&r=G" class="avatar avatar-125" height="125" width="125" originals="125" src-orig="https://2.gravatar.com/avatar/2212fc91978d710a3f4a27d94a19c239?s=125&d=identicon&r=G" scale="2"></div><div class="author-heading"><h2 class="author-title">Publicado por <span class="author-name">costaeira</span></h2></div><p class="author-bio">Gildecio Costaeira, artista plástico de Lagarto Sergipe, têm o seu trabalho ligado à recriação de animais e plantas que foram extintos em épocas passadas. As telas expressam a junção de vidas inexistentes com a combinação de cores entre as espécies ali presentes, dando curvas, e traços para que novos seres surjam durante o processo de criação, nisso desenvolve-se um ciclo natural que traz a combinação e a impressão de serem um só. <a class="author-link" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/" rel="author">Ver todos os posts por costaeira</a></p></div><nav class="navigation post-navigation" role="navigation" aria-label="Posts"><h2 class="screen-reader-text">Navegação de posts</h2><div class="nav-links"><div class="nav-previous"><a href="https://costaeira.wordpress.com/2020/08/25/pinturas-novas-2020/" rel="prev"><span class="meta-nav">Anterior</span>Pinturas Novas 2020</a></div></div></nav></footer></article></main></section><div id="secondary" class="widget-area" role="complementary"><div class="sidebar-primary"><aside id="text-1" class="widget widget_text"><h2 class="widget-title">A Arte Flui Naturalmente</h2><div class="textwidget"><p>A minha pintura tem a pureza de trazer as plantas e os animais extintos para serem transformados em telas irradiantes com cores fortes e atraentes a visão do espectador, a pintura traz seres luminosos que viveram em nosso planeta no passado que são recriados em outras dimensões, com proposta de passar ideias sobre arte e educação, Trazendo um pensamento artístico e natural.</p></div></aside></div></div></div><footer id="colophon" class="site-footer" role="contentinfo"><div class="site-info"><a href="https://wordpress.com/?ref=footer_website" rel="nofollow">Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.</a> <a href="http://wordpress.com/themes/" rel="designer">WordPress.com</a>.</div></footer></div><img src="https://pixel.wp.com/g.gif?blog=133719246&v=wpcom&tz=-3&user=1&user_id=125974128&post=367&subd=costaeira&host=costaeira.wordpress.com&ref=https%3A%2F%2Fcostaeira.wordpress.com%2F&fcp=1386&rand=0.5551175172758307" alt=":)" id="wpstats" scale="0">Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-89189933388857803322020-08-25T20:11:00.001-07:002020-08-25T20:11:19.668-07:00Exposição do artista Gildecio Costaeira em Viena- Austria <div class="td-header-wrap td-header-style-1"><div class="td-header-menu-wrap-full td-container-wrap "><div class="td-header-menu-wrap td-header-gradient"><div class="td-container td-header-row td-header-main-menu"><div id="td-header-menu" role="navigation"><div class="td-main-menu-logo td-logo-in-header td-logo-sticky"><a class="td-mobile-logo td-sticky-header" href="http://lagartense.com.br/"><img class="td-retina-data td-retina-version" data-retina="http://lagartense.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo-nova2-e1509398755136-cópia-1.png" src="http://lagartense.com.br/wp-content/uploads/2019/02/logo-nova2-e1509398755136-c%C3%B3pia-1.png" alt="O Portal de Lagarto e da Região Centro-Sul" title="O Portal de Lagarto e da Região Centro-Sul" scale="0"></a></div><div class="menu-principal-novo-container"></div></div><div class="td-search-wrapper"><div id="td-top-search"><div class="header-search-wrap"><div class="dropdown header-search"><a id="td-header-search-button-mob" href="http://lagartense.com.br/78266#" role="button" class="dropdown-toggle " data-toggle="dropdown"><i class="td-icon-search"></i></a></div></div></div></div><div class="header-search-wrap"><div class="dropdown header-search"><div class="td-drop-down-search" aria-labelledby="td-header-search-button"><form method="get" class="td-search-form" action="http://lagartense.com.br/"><div role="search" class="td-head-form-search-wrap"><input id="td-header-search" type="text" value="" name="s" autocomplete="off"><input class="wpb_button wpb_btn-inverse btn" type="submit" id="td-header-search-top" value="Buscar"></div></form><div id="td-aj-search"></div></div></div></div></div></div></div></div><div class="td-main-content-wrap td-container-wrap"><div class="td-container td-post-template-12"><article id="post-78266" class="post-78266 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-destaques tag-lagartense-pelo-mundo" itemscope="" itemtype="http://schema.org/Article"><div class="td-pb-row"><div class="td-pb-span12"><div class="td-post-header"><div class="td-crumb-container"><div class="entry-crumbs"><a title="" class="entry-crumb" href="http://lagartense.com.br/">Início</a> <i class="td-icon-right td-bread-sep"></i> <a title="Ver todos os artigos em Destaques" class="entry-crumb" href="http://lagartense.com.br/category/destaques">Destaques</a></div></div><div class="td-a-rec td-a-rec-id-post_style_12 "><div class="td-all-devices"><a target="_blank" href="http://lagartense.com.br/3690"><img src="http://lagartense.com.br/wp-content/uploads/2017/12/banner_728x90px_V2.gif" scale="0" class="td-animation-stack-type0-1"></a></div><div class="td-all-devices"><a target="_blank" href="http://lagartense.com.br/48547"><img src="http://lagartense.com.br/wp-content/uploads/2019/02/bannerlag-3.gif" scale="0" class="td-animation-stack-type0-1"></a></div></div><header class="td-post-title"><h1 class="entry-title">Gildecio Costaeira, do povoado Crioulo, terá obras expostas na Áustria</h1><p class="td-post-sub-title">Gildecio foi convidado para participar do Festival Cultural do Brasil em Viena, após divulgar obras nas redes sociais.</p><div class="td-module-meta-info"><div class="td-post-author-name"><div class="td-author-by">Por</div> <a href="http://lagartense.com.br/author/thiagofarias">Thiago Farias</a><div class="td-author-line"> -</div></div> <span class="td-post-date">13/07/2020</span> <div class="td-post-comments"><a href="http://lagartense.com.br/78266#respond"><i class="td-icon-comments"></i>0</a></div></div></header><div class="td-post-sharing td-post-sharing-top "><div class="td-default-sharing"><a class="td-social-sharing-buttons td-social-facebook" 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A partir disso, ela pediu que eu enviasse algumas pinturas e acabei tendo três obras selecionadas”, relembrou o artista. “Com esse convite, fiquei muito feliz e surpreso ao mesmo tempo, porque essa notícia maravilhosa chegou enquanto o mundo vem sendo castigado com essa pandemia”, completou.</p><div id="td_uid_3_5f453017abb4b" class="td-gallery td-slide-on-2-columns"><div class="post_td_gallery"><div class="td-gallery-slide-top"><div class="td-gallery-title">Duas das três obras que serão expostas em Viena</div><div class="td-gallery-controls-wrapper"><div class="td-gallery-slide-count"><span class="td-gallery-slide-item-focus">1</span> de 2</div> <div class="td-gallery-slide-prev-next-but"><i class="td-icon-left doubleSliderPrevButton"></i> Cabe destacar que essa não é a primeira vez que Gildecio expõe suas obras fora de Lagarto, de Sergipe e do Brasil. Em 1999, por exemplo, ele teve suas artes expostas na Itália; e em 2004, na Academia Nacional de Artes Plásticas, em Poços de Caldas-MG. “Esta será a segunda vez que minhas obras vão para Áustria”, observou o artista que terá suas telas expostas ao lado de nomes como: Dson Pereira, Erica Caminha, Ezio Orsatti, Italo Losano, Júlia Roque, Márcia Guimarães, Rosane Dall’Stella, Rosangela Scheithauer, Tania Rodrigues, e Peters e Vanessa Tölle.</div><div class="td-gallery-slide-prev-next-but">Duas das três obras que serão expostas em Viena </div><div class="td-gallery-slide-prev-next-but"><br></div><div class="td-gallery-slide-prev-next-but"><p>Festival Cultural do Brasil em Viena terá início de forma virtual terá início no próximo dia 18 de julho e encerrará em setembro. Neste último mês, nos dias 25, 26 e 27 serão realizadas atividades presenciais envolvendo música, dança, palestras, oficinas e literatura. Tudo ocorrerá nas instalações do museu de etnologia da capital austríaca: Weltmuseum Wien. </p><br></div><div class="td-gallery-slide-prev-next-but"><br></div></div></div><div class="td-doubleSlider-1 "><div class="td-slider"><div class="td-slide-item td-item1"><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><div class="td-doubleSlider-1 "><div class="td-slider"><div class="td-slide-item td-item1"><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><a class="slide-gallery-image-link" href="https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?fit=907%2C568" title="WhatsApp Image 2020-07-12 at 21.14.04" data-caption="" data-description=""><img src="https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?resize=671%2C420" srcset="https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?w=907 907w, https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?resize=300%2C188 300w, https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?resize=768%2C481 768w, https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?resize=696%2C436 696w, https://i1.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.14.04.jpeg?resize=671%2C420 671w" sizes="(max-width: 671px) 100vw, 671px" alt="" class="td-animation-stack-type0-1"></a></figure></div><div class="td-slide-item td-item2"><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><a class="slide-gallery-image-link" href="https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?fit=965%2C599" title="WhatsApp Image 2020-07-12 at 21.12.57" data-caption="" data-description=""><img src="https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=677%2C420" srcset="https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?w=965 965w, https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=300%2C186 300w, https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=768%2C477 768w, https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=356%2C220 356w, https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=696%2C432 696w, https://i0.wp.com/lagartense.com.br/wp-content/uploads/2020/07/WhatsApp-Image-2020-07-12-at-21.12.57.jpeg?resize=677%2C420 677w" sizes="(max-width: 677px) 100vw, 677px" alt="" class="td-animation-stack-type0-1"></a></figure><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><br></figure><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><br></figure><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery"><br></figure><figure class="td-slide-galery-figure td-slide-popup-gallery">https://www.instagram.com/p/CCdu3U6F6B7/?igshid=x1rar82mzlsd<br></figure></div></div></div></figure></div></div></div></div></div></figcaption></figure></div></div></div></div></article></div></div>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-87870141230596292262020-08-25T19:59:00.001-07:002020-08-25T19:59:20.687-07:00Antônio Conselheiro em Lagarto-SE <div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd7dHNEF_tTZ6cend2Jv30Xb1w663Joo8wno1-hN_TPbbNQBXk4_a7k3IC_bCS8m1QmGFT0kM7MscmX6Gb4wvpeMx_ub0chDrpib8qibvyrXZZ_jf7LCD0b6piTN1x07Pk3TtjhGGOx9k/s1600/1598410591444988-0.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;">
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Autor de diversos trabalhos em prosa, tais como: Sílvio Romero em Família (1960), Origens da Imoralidade no Brasil (1967), Chatô, a verdade como anedota (1969), Heróis de Batina (1973) e Limites Democráticos do Brasil (1975, publicado postumamente em 2009). Na poesia, Abelardo se notabilizou tanto quanto na prosa e isso lhe rendeu inúmeros trabalhos, dos quais destaco Visita ao Rio (1978).</p><p> Na década seguinte ao seu falecimento, suas sementes lançadas em solo até então exclusivo de Sílvio Romero e de Laudelino Freire, apontaram frondosas com novos frutos do talento lagartense. Os anos 80 foram importantes para a renovação da cena cultural de Lagarto, trazendo a lume nomes como o poeta Assuero Cardoso Barbosa, sem sombra de dúvidas, hoje e para a imortalidade, à altura de Abelardo Romero Dantas.</p><p>“Antes eu fazia poemas, guardava ou eram expostos nas amostras culturais da Escola de Primeiro Grau Sílvio Romero, onde estudei da sexta à oitava série”. Nos relatou o poeta, nascido no dia 13 de setembro de 1965, filho de Ataíde Cardoso Barbosa e Higino Barbosa do Espírito Santo.</p><div class="wp-block-group"><div class="wp-block-group__inner-container"><div class="wp-block-group"><div class="wp-block-group__inner-container"><div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter is-resized"><img src="https://academiaitabaianensedeletras.files.wordpress.com/2019/07/1assuero-cardoso-1.jpg" alt="Os avaliadores do 2º Concurso de Poesia. – Academia Itabaianense ..." width="151" height="199"></figure></div></div></div></div></div><p>O ano de 1984 foi um marco em sua vida, graças ao II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, realizado no Auditório do Colégio Nossa Senhora da Piedade (Colégio das Freiras). À época, o evento era promovido pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura (com Paulo Andrade Prata na condição de secretário) em parceria com Secretaria de Estado da Cultura. As atividades culturais do município eram capitaneadas pelo artista floral Aristides Libório, na função de Agente Cultural.</p><p>Assuero Cardoso Barbosa viu que ali era uma grande oportunidade de mostrar seu trabalho para além da esfera estudantil. Ele escreveu o poema NÃO ACEITAMOS DÉBEIS MENTAIS, que compôs em memória ao amigo Jerônimo Almeida, estudante, seu amigo, que havia cometido suicídio, deixando a todos chocados. Segundo Assuero: “ele era conhecido na época pelo potencial intelectual”.</p><p>No II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, Assuero ficou em terceiro lugar. Na terceira edição do concurso, no ano seguinte, ele levou os prêmios de primeiro e terceiro lugares, além de melhor intérprete: “o evento foi de total importância para que eu seguisse acreditando no que poderia contribuir como pessoa e cidadão lagartense”.</p><p>A Associação Cultural de Lagarto (ASCLA), fundada em 1970, conseguiu editar um livreto reunindo os poemas. A seleção dos dez classificados era feita por uma equipe de intelectuais e poetas de Aracaju que enviavam os selecionados para a prefeitura daqui. Apesar do rigor, houve plágios de alguns poemas, segundo Assuero: “Talvez por insegurança de alguns concorrentes”.</p><p>Poemas classificados no II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, em 1984: 1) Glória na Terra e Alceu no Céu (Lísia Conceição Ferreira); 2) Oposição Direta (Noeme Dias); 3) Não Aceitamos Débeis Mentais (Assuero Cardoso Barbosa); 4) Depois de Você (José Élio de Souza); 5) Convite (Noeme Dias); 6) Medo (Maria do Carmo de Jesus); 7) Sem você (George Monastiliki); 8) Atos das Seca (Noeme Dias); 9) Cara Amarrada (Maria do Carmo de Jesus); 10) Vida e Morte (Leustênisson Mesquita).</p><p>Dessa plêiade de novos talentos, que nos apresentou Assuero Cardoso Barbosa para o mundo, destaco a acadêmica Noeme da Silva Dias, da Academia Lagartense de Letras, a primeira grande referência feminina da poesia lagartense.</p><p>Passados 36 anos, Assuero Cardoso Barbosa se firmou em definitivo entre os grandes da cultura lagartense e sergipana. Notável e premiado poeta, ele é membro fundador da Academia Lagartense de Letras, ocupante da cadeira de número 2, cujo patrono é o jurista e filólogo Laudelino Freire de Oliveira. É autor de vários livros, com premiações em nível local e nacional. Licenciado em Letras – Português, pela Universidade Federal de Sergipe, também é membro correspondente da Academia Cachoeirense de Letras (ES).</p><figure class="wp-block-image size-large"><img src="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/07/IMG-20200723-WA0037-1024x576.jpg" alt="" class="wp-image-127255" srcset="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/07/IMG-20200723-WA0037-1024x576.jpg 1024w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/07/IMG-20200723-WA0037-300x169.jpg 300w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/07/IMG-20200723-WA0037-768x432.jpg 768w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2020/07/IMG-20200723-WA0037.jpg 1280w" sizes="(max-width: 1024px) 100vw, 1024px"><figcaption>Assuero Cardoso Barbosa interpretando seu poema no II Concurso de Poesia Falada de Lagarto em 1984 (ao fundo, encostado à parede, o artista floral Aristides Libório)</figcaption></figure><p>NÃO ACEITAMOS DÉBEIS MENTAIS</p><div class="wp-block-group"><div class="wp-block-group__inner-container"><p>Não aceitamos débeis mentais!</p><p>Ouvi falar assim certos “sociais”.</p><p>Percebi neste momento o quanto</p><p>Meu esforço foi em vão.</p><p>Eu, Jerônimo Almeida,</p><p>Simples sonhador e ser humano</p><p>Apagaram minha ilusão</p><p>Destruíram meu sonho.</p></div></div><div class="wp-block-group"><div class="wp-block-group__inner-container"><p>Não aceitamos débeis mentais!</p><p>Estas palavras insistiram</p><p>Atormentaram meu pensamento</p><p>Não me deram chance</p><p>de poder mostrar meu talento</p><p>De poder mostrar muito mais</p><p>Fui vítima injustamente</p><p>Não aceitamos débeis mentais!</p><p>Estas palavras insistiram</p><p>Atormentaram meu pensamento</p><p>Não me deram chance</p><p>de poder mostrar meu talento</p><p>De poder mostrar muito mais</p><p>Fui vítima injustamente</p><p>Desse mundo de podres animais.</p></div></div><div class="wp-block-group"><div class="wp-block-group__inner-container"><p>Foi como se tivessem roubado</p><p>Meu desejo de vida</p><p>Fizeram-me sentir inútil e pequeno.</p><p>Optei pela morte, tomei veneno.</p><p>Perdoe-me DEUS! Viver aqui? Jamais!</p><p>Eu vou para o céu</p><p>Pois aí tenho certeza</p><p>Que o senhor aceita débeis mentais!</p></div></div><div class="social-buttons"><div class="fb-share-button fb_iframe_widget fb_iframe_widget_fluid" data-href="http://www.lagartonoticias.com.br" data-layout="button_count" fb-xfbml-state="rendered" fb-iframe-plugin-query="app_id=&container_width=392&href=http%3A%2F%2Fwww.lagartonoticias.com.br%2F&layout=button_count&locale=pt_BR&sdk=joey"><iframe name="f300f6ffcde1ad8" width="1000px" height="1000px" data-testid="fb:share_button Facebook Social Plugin" title="fb:share_button Facebook Social Plugin" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" scrolling="no" allow="encrypted-media" 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name="f135b31e2ab3a6c" width="1000px" height="100px" data-testid="fb:comments Facebook Social Plugin" title="fb:comments Facebook Social Plugin" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="true" scrolling="no" allow="encrypted-media" src="https://www.facebook.com/v2.4/plugins/comments.php?app_id=&channel=https%3A%2F%2Fstaticxx.facebook.com%2Fx%2Fconnect%2Fxd_arbiter%2F%3Fversion%3D46%23cb%3Df1201d22a715e8%26domain%3Dwww.lagartonoticias.com.br%26origin%3Dhttps%253A%252F%252Fwww.lagartonoticias.com.br%252Ff395674abfa3c0c%26relation%3Dparent.parent&container_width=392&height=100&href=http%3A%2F%2Fwww.lagartonoticias.com.br%2F2020%2F07%2F24%2Fassuero-cardoso-barbosa-assim-nasceu-o-poeta%2F&locale=pt_BR&mobile=true&numposts=20&sdk=joey&version=v2.4&width=" class=""></iframe><iframe name="fede5c4d9ccdb8" width="294px" height="1000px" data-testid="fb:page Facebook Social Plugin" title="fb:page Facebook Social Plugin" frameborder="0" allowtransparency="true" 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src="http://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/jornal.jpg" alt="jornal" width="1410" height="180" srcset="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/jornal.jpg 1410w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/jornal-300x38.jpg 300w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/jornal-1024x131.jpg 1024w" sizes="(max-width: 1410px) 100vw, 1410px"></a></p><p><img class="alignnone size-full wp-image-108815" src="http://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu.jpg" alt="" width="1410" height="180" srcset="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu.jpg 1410w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu-300x38.jpg 300w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu-768x98.jpg 768w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu-1024x131.jpg 1024w" sizes="(max-width: 1410px) 100vw, 1410px"></p><p><img class="alignnone size-full wp-image-108816" src="http://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/an.jpg" alt="" width="1410" height="180" srcset="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/an.jpg 1410w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/an-300x38.jpg 300w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/an-768x98.jpg 768w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/an-1024x131.jpg 1024w" sizes="(max-width: 1410px) 100vw, 1410px"></p><p><img class="alignnone size-full wp-image-108815" src="http://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu.jpg" alt="" width="1410" height="180" srcset="https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu.jpg 1410w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu-300x38.jpg 300w, https://www.lagartonoticias.com.br/wp-content/uploads/2015/09/anu-768x98.jpg 768w, 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Já existem casos confirmados em Sergipe e devemos tomar cuidado e nos prevenir diante desse vírus que causa infecções respiratórias e vem se alastrando no nosso país.</p><p> </p><p>Fiquem atentos aos principais sintomas que são febre, tosse e dificuldade para respirar.<br>A contaminação se dá por gotículas respiratórias ou contato físico.</p><p> </p><p>As pessoas devem se prevenir lavando as mãos ou passando álcool em gel com frequência; cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar aglomerações; manter os ambientes ventilados e não compartilhar objetos pessoais.</p><p> </p><p>Lembrem-se que a prevenção é coletiva pois é uma doença contagiosa.</p></section><div class="clear"></div></section></section><section class="footer_wrapper"><section class="footer_child"><section class="footer_cols"><h3>Lagarto Notícias</h3><p>© 2020 - Todos os direitos reservados</p></section><section class="footer_cols"><h3>Contato</h3><h3><strong>Alexandre Fontes</strong></h3><p>Diretor Comercial<br>79 99810-2533</p><h3><strong>Marcos Peris</strong></h3><p>Jornalista – DRT 1834<br>79 99803-2070</p></section><section class="footer_cols last_footer_col"><h3>Endereço</h3><p>Praça Dr. Filomeno Hora, 10<br>1º Andar – Sala 04<br>Anexo à Sorveteria Friberg<br>CEP: 49400-000 Lagarto/SE<br>redacao@lagartonoticias.com.br</p></section><div class="clear"></div></section></section><section class="developer"><p>Desenvolvido pela <a href="http://www.efeitox.com/" title="Visite o site do desenvolvedor" target="_blank"><strong>Efeito X</strong></a></p></section></div>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-78061253684703205912020-03-20T02:18:00.000-07:002020-03-20T02:18:05.328-07:00Exposição do artista Gildecio Costaeira na Expoarte 2020 São Paulo-SP<div class="entry-meta"><span class="posted-on"><br></span></div><div class="entry-meta"><span class="posted-on"><time class="entry-date published updated" datetime="2019-11-07T05:30:14-03:00"><a href="https://costaeira.wordpress.com/2019/11/07/exposicao-de-gildecio-costaeira-na-expoarte-sao-paulo/" rel="bookmark">7 DE NOVEMBRO DE 2019</a></time></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">EXPOSIÇÃO DE GILDECIO COSTAEIRA NA EXPOARTE SÃO PAULO</h1><div class="entry-content"><p>A convite da Expo Arte São Paulo-SP, @expoartesp vou participar da nona edição de um dos maiores eventos de arte do Brasil, dia 16 e 17 de novembro, reunirá artistas independentes de todo território nacional aqui de Sergipe mais exemplificadamente do Povoado Campo do Crioulo- Lagarto-SE estará representando por Gildecio Costaeira <br></p><p>Costaeira <br></p><p><img data-attachment-id="208" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/picsart_11-05-072361052606921854819/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg" data-orig-size="720,741" data-comments-opened="0" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"0"}" data-image-title="picsart_11-05-072361052606921854819.jpg" data-image-description="" data-medium-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg?w=291" data-large-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg?w=720" src="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg?w=723" class="wp-image-208 alignnone size-full" srcset="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg 720w, https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/picsart_11-05-072361052606921854819.jpg?w=146 146w, 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class="td-pb-row"><div class="td-pb-span12"><div class="td-post-header"><header class="td-post-title"><h1 class="entry-title">Pintor lagartense participará de exposição de artes em São Paulo</h1><div class="td-module-meta-info"><div class="td-post-author-name"><div class="td-author-by">Por<p></p></div><p><a href="http://lagartense.com.br/author/thiagofarias">Thiago Farias</a></p><div class="td-author-line"><p>–</p></div></div><p><span class="td-post-date"></span></p><div class="td-post-comments"><p><a href="http://lagartense.com.br/61567#respond"><i class="td-icon-comments"></i>0</a></p></div></div></header><p>Exposição do Artista Plástico Gildecio Costaeira na EXPOARTE SÃO PAULO</p><div class="td-post-sharing td-post-sharing-top"><div class="td-default-sharing"><img data-attachment-id="211" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/20191113_000010536897557076259396/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191113_000010536897557076259396.jpg" 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720px"></div></div></div></div></div><p><img data-attachment-id="212" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/20191030_0953434990992416207674830/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191030_0953434990992416207674830.jpg" data-orig-size="965,599" data-comments-opened="0" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"0"}" data-image-title="20191030_0953434990992416207674830.jpg" data-image-description="" data-medium-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191030_0953434990992416207674830.jpg?w=300" data-large-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191030_0953434990992416207674830.jpg?w=723" src="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191030_0953434990992416207674830.jpg?w=723" class="wp-image-212 alignnone size-full" 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O evento reúne artistas independentes de todo o Brasil.</p><p>Ao Portal Lagartense, Gildecio, que é natural do povoado Crioulo, na zona rural de Lagarto, lembrou que a sua ida para o evento nacional foi resultado de um convite recebido da organização da Expo Arte São Paulo.</p><p>“Esta é minha quarta visita a São Paulo, onde estarei com a exposição ‘As Criaturas da Terra’, minha nova série de pinturas composta por 10 telas que ressaltam a natureza em sua essência pura. Minha obra é toda focada na origem das espécies, na criação dos seres vivos e no mundo da pré-história animal dos dinossauros, peixes, aves, mamíferos e insetos”, acrescentou Costaeira.</p><p>Além disso, enquanto artista independente, ele destacou que a sua ida somente será possível graças ao apoio cultural da Prefeitura Municipal de Lagarto, do deputado federal Gustinho Ribeiro, do secretário Municipal de Agricultura, Fábio Frank. Segundo o artista, eles garantiram o suporte necessário para exibir o seu trabalho no país.</p><p>Gildecio Costaeira é um artista apaixonado pela natureza e que já apresentou suas obras em estados como o Rio Grande do Sul e também na capital do Uruguay. Por lá, ele apresentou uma exposição intitulada “A preservação da natureza e suas criações”. Aliás, foi essa mesma exposição que ele apresentou aos seus conterrâneos, em outubro de 2018, na Biblioteca Pública Municipal José Vicente de Carvalho.</p></div></div></div></div></div><p><br></p><p>¤</p><p>¤</p><p>¤</p><div class="entry-meta"><span class="posted-on"><a href="https://costaeira.wordpress.com/2019/11/18/expoarte-sao-paulo/" rel="bookmark"><time class="entry-date published updated" datetime="2019-11-18T06:58:57-03:00">18 DE NOVEMBRO DE 2019</time></a></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">Expoarte São Paulo</h1><p></p><div class="entry-content"><p><img data-attachment-id="217" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/img_20191115_221303_5021539133112674096495/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191115_221303_5021539133112674096495.jpg" data-orig-size="861,1009" 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@prefeituradelagarto</p><p><br></p><p>*</p><p>*</p><p>*</p><div class="entry-meta"><span class="posted-on"><a href="https://costaeira.wordpress.com/2019/11/18/expoarte-sao-paulo-exposicao-de-artes-visuais-do-artista-sergipano-gildecio-costaeira/" rel="bookmark"><time class="entry-date published updated" datetime="2019-11-18T07:00:38-03:00">18 DE NOVEMBRO DE 2019</time></a></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">Expoarte São Paulo: exposição de artes visuais do artista Sergipano Gildecio Costaeira</h1><p></p><div class="entry-content"><p><img data-attachment-id="219" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/img_20191116_111439_8981337744206331450167/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191116_111439_8981337744206331450167.jpg" data-orig-size="3000,1922" data-comments-opened="0" 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Costaeira</h1><div class="entry-content"><p>Expoarte São Paulo: exposição de artes visuais do artista Sergipano Gildecio Costaeira<br>#Expoarte #costaeira #artprimitivaenatural #animais #insetos #dinossauros #saopaulo #lagarto #Sergipe<img class="size-full" src="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_1538544356033034460747892.jpg?w=387" width="387" height="188" srcset="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_1538544356033034460747892.jpg?w=387&zoom=2 2x" src-orig="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_1538544356033034460747892.jpg?w=723" scale="2"><img class="size-full" src="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_2054581425442488373946317.jpg?w=387" width="387" height="196" srcset="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_2054581425442488373946317.jpg?w=387&zoom=2 2x" src-orig="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191117_2054581425442488373946317.jpg?w=723" scale="2"><img class="size-full" 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rel="bookmark"><time class="entry-date published" datetime="2019-11-18T22:12:09-03:00">18 DE NOVEMBRO DE 2019</time></a></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">Matéria do Portal Papa Jaca Sobre a exposição do artista Sergipano Gildecio Costaeira</h1><div class="entry-content"><blockquote class="wp-embedded-content" data-secret="mxnjidlPc1"><p><a href="http://opapajaca.com/2019/11/8627/">Artista lagartense exibe obras na 9ª Expo Arte SP</a></p></blockquote><p><br></p><header id="fl-top-bar" class="clearfix"><div class="fl-container clearfix"><div id="top-logo" class="clearfix"><a href="http://opapajaca.com/" title="O Papa-Jaca" rel="home"><img src="http://opapajaca.com/wp-content/uploads/2019/01/111.png" alt="O Papa-Jaca"></a>!</div></div></header><div class="fl-drawer clearfix"><div id="custom_html-4" class="widget_text fl-widget clearfix widget_custom_html"><div class="textwidget custom-html-widget"></div></div></div><div class="push-overlay"></div><div id="fl-main-content"><div id="content" class="clearfix"><div class="fl-container clearfix"><div id="post-8627" class="post-8627 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-arte-cultura category-brasil tag-arte tag-artes-visuais tag-lagarto tag-sao-paulo"><div class="fl-post-thumbnail clearfix"><img width="750" height="454" src="http://opapajaca.com/wp-content/uploads/2019/11/36C2AB60-70F3-465D-BDD1-89EE3D54FF0F.jpeg" class="attachment-buzzmag_large size-buzzmag_large wp-post-image" alt="" srcset="http://opapajaca.com/wp-content/uploads/2019/11/36C2AB60-70F3-465D-BDD1-89EE3D54FF0F.jpeg 750w, http://opapajaca.com/wp-content/uploads/2019/11/36C2AB60-70F3-465D-BDD1-89EE3D54FF0F-300x182.jpeg 300w" sizes="(max-width: 750px) 100vw, 750px"></div><div class="clearfix"><div id="fl-post-container" class="fl-right"><article class="clearfix"><div class="stick-category clearfix"><a href="http://opapajaca.com/category/arte-cultura/" rel="category tag">ARTE & CULTURA</a> <a href="http://opapajaca.com/category/brasil/" rel="category tag">BRASIL</a></div><div class="post-header clearfix"><h1 class="title">Artista lagartense exibe obras na 9ª Expo Arte SP</h1><div class="post-excerpt clearfix"><p>Gildecio Costaeira está em sua quarta viagem à capital paulista; segundo ele, sua nova série de 10 telas tratam da “natureza em sua essência pura”</p></div><span class="meta"><a href="http://opapajaca.com/author/redacao/"><i class="authoravatar"><img alt="" src="http://2.gravatar.com/avatar/b8bfbb98a6670e4eb5f5f1e1ca72edaa?s=40&d=mm&r=g" srcset="http://2.gravatar.com/avatar/b8bfbb98a6670e4eb5f5f1e1ca72edaa?s=80&d=mm&r=g 2x" class="avatar avatar-40 photo" height="40" width="40"> </i></a><a href="http://opapajaca.com/author/redacao/" title="Posts de Redacao" rel="author">Redacao</a></span> <span class="meta"><i class="fa fa-clock-o"></i>4 meses atrás</span> <a href="http://opapajaca.com/2019/11/8627/#respond"></a><span class="meta"><i class="fa fa-eye"></i>341</span></div><div class="post-content clearfix"><div class="thecontent"><p>Desde setembro de 2018, quase que mensalmente, a Expo Arte SP põe à mostra o produto de artistas visuais independentes de todas as regiões do país. Ao longo de extensos finais de semana, praças e salões são lotados com as obras, além de curiosos e interessados.</p><p>No último sábado, 16, a exposição chegou à 9ª edição e o lagartense Gildecio Costaeira foi convidado para participar. É a quarta ida para trabalho do autodenominado ‘artista primitivo’ na capital paulista e, desta vez, ele expõe sua série de 10 telas tratando da “natureza em sua essência mais pura”, conta.</p><div class="google-auto-placed ap_container"><ins data-ad-format="auto" class="adsbygoogle adsbygoogle-noablate" data-ad-client="ca-pub-9239525233801788" data-adsbygoogle-status="done" data-overlap-observer-io="false"><ins id="aswift_1_expand"><ins id="aswift_1_anchor">“Nossa intenção é colocar a arte na rua, ao alcance de todos. Fazer com que a arte chegue a novos públicos, novos olhares e conquiste novos seguidores. Nossa mostra de arte tem o objetivo de levar artistas, escritórios e galerias para espaços públicos de grande circulação, fazendo que a produção artística encontre novos fãs, possa ser exibida e sentida em novos espaços, principalmente nos espaços onde o grande público está”, diz a síntese do evento.</ins></ins></ins></div><p>Foram 340 metros quadrados de obras de arte diversas em um casarão no bairro Vila Madalena. No Instagram da exposição é possível ver todas as telas do artista lagartense. Os custos da viagem foram arcados pela Prefeitura e pelo Governo do Estado, como forma de incentivo à cultura.</p></div></div></article></div></div></div></div></div></div><p><img data-attachment-id="247" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/2019/11/18/materia-do-portal-papa-jaca-sobre-a-exposicao-do-artista-sergipano-gildecio-costaeira/img_20191029_085250_9653366431088342584227/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191029_085250_9653366431088342584227.jpg" data-orig-size="416,416" data-comments-opened="0" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"0"}" data-image-title="img_20191029_085250_9653366431088342584227.jpg" data-image-description="" data-medium-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191029_085250_9653366431088342584227.jpg?w=300" 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class="entry-date published updated" datetime="2019-11-25T19:23:16-03:00">25 DE NOVEMBRO DE 2019</time></a></span><span class="byline"><span class="author vcard"><a class="url fn n" href="https://costaeira.wordpress.com/author/costaeira/">COSTAEIRA</a></span></span></div><h1 class="entry-title">EXPOARTE SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE GILDECIO COSTAEIRA</h1><div class="entry-content"><p><img data-attachment-id="230" data-permalink="https://costaeira.wordpress.com/20191116_1100524613327275615257603/" data-orig-file="https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/20191116_1100524613327275615257603.jpg" data-orig-size="2999,1458" data-comments-opened="0" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"0"}" data-image-title="20191116_1100524613327275615257603.jpg" data-image-description="" 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https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191119_081329_7853735728223939063874.jpg?w=768 768w, https://costaeira.files.wordpress.com/2019/11/img_20191119_081329_7853735728223939063874.jpg 778w" sizes="(max-width: 723px) 100vw, 723px"></p><p>Serie de pinturas que foi apresentada na @expoartesp ” As Criaturas da Terra ” <a href="https://costaeira.wordpress.com/mentions/costaeira/" class="mention mention-current-user"><span class="mentions-prefix">@</span>costaeira</a></p></div></div></div></div></div><div><br></div><div class="wp-video"><video class="size-full" id="video-228-1" width="640" height="360" preload="metadata" controls="controls"></video></div><p></p><div id="wordads-preview-parent" class="wpcnt"><div class="wpa"></div></div></div></div></div></div>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-28517766224739982342019-06-21T21:34:00.001-07:002019-06-21T21:34:30.415-07:00Uni Campestre a banda histórica do Povoado Campo do Crioulo - Lagarto-se.Florestal: http://www.youtube.com/watch?v=q3z__yKCvsw&list=OLAK5uy_nnKX2mx6dWeRkSoRfzJAxw54JAXF7nwTURustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-92177421398839669802019-05-11T09:41:00.001-07:002019-07-16T05:34:43.692-07:00Novo Single da banda Lacertae " SEPTEM "<p dir="ltr"><br>
Link da música <b><i>SEPTEM</i></b><br>
<b><a href="https://youtu.be/6YupaIfAyOI">https://youtu.be/6YupaIfAyOI</a></b></p>
<p dir="ltr"><i><b>Novo Single da banda Lacertae? " </b></i><i><b><a href="https://youtu.be/6YupaIfAyOI">SEPTEM</a></b></i><i><b> " já está disponível em videoclipe no nosso canal do YouTube confira !!</b></i></p>
<p dir="ltr"><b>Música - </b><b><a href="https://youtu.be/6YupaIfAyOI">Septem</a></b><br>
<b>Banda - Lacertae </b><br>
<b>Single 2019</b><br>
<b>Zabumbambus produções</b></p>
<p dir="ltr"><i><b>Release</b></i> </p>
<p dir="ltr">Por: Paulo Henrique de Souza </p>
<p dir="ltr"> <br>
LACERTAE <br>
Inicio dos anos 90,jovens entediados e muito longe das capitais se reúnem para fazerem uma banda de rock,isso mesmo! <br>
Você não ouviu errado. Uma banda de rock no interior de Sergipe. <br>
Com parcos recursos começam os trabalhos. Iniciam tocando covers que aprendem das revistinhas de cifras. A batalha é <br>
grande. A banda era formada por cinco integrantes. Faltava o nome. Foi escolhido "Hypnose",mas não vingou.Pesquisa vem,pesquisa <br>
vai encontraram o nome "Lacertae" que foi extraído de um livro de astronomia que significa "Lagarto" em latim. <br>
Do quinteto sobrou apenas um trio,um power trio primitivo.Baixo não existia.A guitarra com afinação secreta fazia a cozinha <br>
a bateria.Que se completava com percussões feita de escapamentos de carros e latas de tintas,flautas e pífaros artesanais e gritos guturais. <br>
Fizeram um auto-exílio em Salvador que durou uns quatro meses.Fizeram o show de estréia no antigo "Garage Rock" que <br>
foi antológico.O burburinho começou.Por falta de dinheiro resolveram voltar para casa em Lagarto. <br>
Começaram a produzir uma fita-demo atrás da outra.Viram um anúncio na falecida revista "Bizz" em que o produtor Carlos Miranda do também falecido selo "Banguelas" estava garimpando demos de todo o Brasil.Imediatamente escreveram uma carta(não <br>
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existia e-mail) e mandaram uma demo.Passou algum tempo e tiveram respostas.O telefone toca.O próprio Miranda no outro lado da linha maravilhado com o som,dizia:-"Véio,som do caralho.Apresentei o som para o Sérgio Espírito Santo da Rock it,ele vai gravar vocês."Enviou o contato do Sérgio,que ligou e mandou a gente ir para Recife onde gravariam para a coletânea "Brasil Compacto dois singles,isso já era 1995.Gravaram,foi a primeira banda de Sergipe entrar em uma coletânea a nível nacional.Logo viriam tocadas em Recife no aclamado Festival Abril pro Rock e na Expo Alternative no Rio de Janeiro,onde na platéia estava o Dado Villa Lobos e o artista plástico Barrão.Tudo seguia de vento em popa. <br>
Devido a excessos e visitas a "Paraísos Artificiais" o vocalista enveredou por caminhos tortuosos.Fez um último show na Soparia do Rogé em Boa Viagem e simplesmente desapareceu. <br>
Os dois lagartos continuaram com a história.Gravaram discos,fizeram shows pelo país e mantiveram de pé o sonho de jovens que nasceram para o ofício da música. <br>
Após 20 anos,os três lagartos estão reunidos novamente,em um vibe mais madura e concreta.Gravaram dois singles:"Ver Sacrum" inspirado na revista editada no Séc. XIX e ínicio do Séc. XX pelos artistas visuais austríacos entre eles Gustav Klimt autor da "Dama Dourada".Neste single a banda descreve um cenário bucólico,cheio de luz,de musas,de Sol,de Lua.de esperança e paz.Já no single "Septem" que é o número da "Perfeição" seguem o caminho da descrição de locais mágicos,personagens burlescos.Tentam ficar livres do "deus" Cronos responsável pele tempo.Nossa escravidão um dia terá o fim. <br>
Os três lagartos estão de volta.O tempo já não importa,as coisas já estão fora do lugar.O ânimo é o mesmo,o sonho continua o mesmo:Viver de música,para a música e com a música. <br>
O mundo às vezes se torna pequeno quando você encontra um sentido que te eleva para outros mundos. <br>
Seja feita a tua vontade Lacertae,não vamos deixar de sonhar jamais Eis a primavera Sagrada. <br>
2018/2019 </p>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-67147612209513718992018-07-04T06:46:00.001-07:002018-07-04T06:46:56.590-07:00A Viagem ao Extremo Sul das Américas <br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><b>A Viagem ao Extremo Sul das Américas </b>do artista visual Gildecio Costaeira acompanhe tudo que aconteceu nas duas exposições do artista nas cidades de Pelotas-RS e </span><a class="profileLink" data-hovercard-prefer-more-content-show="1" data-hovercard="/ajax/hovercard/page.php?id=106408566062300&extragetparams=%7B%22fref%22%3A%22mentions%22%7D" href="https://www.facebook.com/pages/Montevid%C3%A9u/106408566062300?fref=mentions" style="background-color: white; color: #365899; cursor: pointer; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; text-decoration-line: none;">Montevidéu</a><span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"> de 22 de abril a 22 de maio de 2018.</span><br />
<br />
<br />
<iframe allow="autoplay; encrypted-media" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/o58fSn84qKI" width="560"></iframe>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-73785505438160348452018-06-29T06:54:00.000-07:002018-06-29T06:54:29.193-07:00PINTURAS QUE RESSALTAM AS FORMAS DA NATUREZA<div class="content-article-title" style="background: rgb(255, 255, 255); border-bottom-color: rgb(32, 59, 162); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 4px; color: #203ba2; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; letter-spacing: 0.195px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px 0px 18px; position: relative; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<h2 style="background: transparent; border: 0px; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 33px; line-height: 35px; margin: 0px 150px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
<br /></h2>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 33px; line-height: 35px; margin: 0px 150px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
DIÁRIO DA MANHÃ PELOTAS-RS</h2>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 33px; line-height: 35px; margin: 0px 150px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
<br /></h2>
<h2 style="background: transparent; border: 0px; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 33px; line-height: 35px; margin: 0px 150px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
NOTÍCIAS</h2>
</div>
<div class="main-article-content" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #5e5e5e; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13px; letter-spacing: 0.195px; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<h2 class="article-title" style="background: transparent; border: 0px; color: #232323; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 26px; line-height: 28px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
ARTES VISUAIS : PINTURAS QUE RESSALTAM AS FORMAS DA NATUREZA</h2>
<div class="article-controls" style="background: transparent; border-bottom-color: rgb(204, 204, 204); border-bottom-style: dotted; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; letter-spacing: 0.015em; margin: -15px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<div class="date" style="background: transparent; border: 0px; float: left; letter-spacing: 0.015em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<div class="calendar-date" style="background: transparent; border: 0px; color: #232323; float: left; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 28px; font-weight: bold; letter-spacing: 0.015em; line-height: 56px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
04 abril</div>
<div class="calendar-time" style="background: transparent; border: 0px; float: left; letter-spacing: 0.015em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 16px 0px 0px 10px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<span style="background: transparent; border: 0px; color: #232323; display: block; font-size: 11px; font-weight: bold; line-height: 13.2px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">08:25</span><span style="background: transparent; border: 0px; color: #232323; display: block; font-size: 11px; font-weight: bold; line-height: 13.2px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">2018</span></div>
</div>
<div class="right-side" style="background: transparent; border: 0px; float: right; height: 60px; letter-spacing: 0.015em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
</div>
<div class="clear-float" style="background: transparent; border: 0px; clear: both; letter-spacing: 0.015em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
</div>
</div>
<div class="shortcode-content" style="background: transparent; border: 0px; letter-spacing: 0.015em; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<h2 style="background: transparent; border: 0px; color: #232323; font-family: "Titillium Web", sans-serif; font-size: 21px; line-height: 23px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; text-transform: uppercase; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">SEXTA ÀS 18H NO BISTRÔ DA SECULT, EXPOSIÇÃO “A PRESERVAÇÃO DA NATUREZA E SUAS CRIAÇÕES”, AUTORIA DO SERGIPANO GILDECIO COSTAEIRA</b></h2>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<em style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Por Carlos Cogoy</b></em></div>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">N</b>o exterior, sua arte já esteve em Florença e Viena. No Brasil ele já expôs em locais como Aracaju, Salvador, Feira de Santana, Recife, Poços de Caldas, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Ainda faltava chegar ao sul do País. Mas, nesta semana, o artista sergipano Gildécio Costaeira, estará abrindo sua primeira mostra no Estado. E ele escolheu Pelotas. Gildécio explica: “Escolhi a cidade polo cultural. Estou encantado com a cidade, uma das mais belas que conheci. E Pelotas respira cultura”.</div>
<div class="wp-caption alignright" id="attachment_73922" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; float: right; letter-spacing: 0.015em; line-height: 18px; margin: 5px 0px 20px 20px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: center; text-size-adjust: none; vertical-align: top; width: 310px;">
<img alt="Gildécio Costaeira já expôs na Itália e Áustria " class="size-medium wp-image-73922" height="281" src="http://diariodamanhapelotas.com.br/site/wp-content/uploads/2018/04/gildecio-arte-3-300x281.jpg" style="background: transparent; border: 0px none; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top; width: auto;" title="" width="300" /><div class="wp-caption-text" style="background: rgba(0, 0, 0, 0.85); border: 0px; bottom: 0px; color: #f0f0f0; font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, "Nimbus Sans L", sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; letter-spacing: 0.015em; line-height: 17px; margin-left: 10px; opacity: 0; outline: 0px; padding: 10px 18px !important; position: absolute; right: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; transition: opacity 1s ease-out; vertical-align: top; z-index: 10;">
Gildécio Costaeira já expôs na Itália e Áustria</div>
</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">BISTRÔ</b> – A ligação com Pelotas começou ano passado. Gildécio esteve na cidade, acompanhando o músico Tacer Berindrums no projeto “Eletricultura”. Ele recorda que houve vivência, como etapa do projeto Procultura Folclore Norte-Sul, em conjunto com o Ponto de Cultura “Outro Sul”. Daí, neste ano, com o apoio do Betinho Mereb (Outro Sul), houve contato com o secretário municipal de Cultura Giorgio Ronna. “Pedimos ao secretário um espaço para mostrar o trabalho. Então expliquei acerca da temática de minhas obras, e o porquê da escolha da cidade. O senhor Giorgio Ronna nos recebeu com muita atenção, e cedeu o espaço do Bistrô na Secretaria de Cultura”, diz Gildécio.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">EXPOSIÇÃO</b> terá abertura sexta às 19h. Serão doze telas com técnica mista. Algumas, conforme o artista, foram criadas em 2017. Outra parte é de diferentes fases. Na abertura, Gildécio explanará sobre suas criações. Além disso, haverá apresentação musical e coquetel. As obras têm dimensões que variam entre 50×50 e 90×90, e poderão ser comercializadas. Durante o período da mostra, que se estenderá até 13 deste mês, o artista estará recepcionando o público das 15h às 17h30min. A visitação poderá ser feita das 12h30min às 18h30min. A Secult está localizada no Casarão 2 à Praça Cel. Pedro Osório.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">NATUREZA</b> – No dia 15, Gildécio estará em Montevidéu, onde abrirá mostra no Espacio Cultural El Taller de Guillermo Ceballos. Na temática, a opção recorrente nas criações do artista. Ele exalta a natureza: “Meus mestres são os rios, os peixes, mamíferos, vegetais, aves e répteis. Na verdade, como não tenho a referência dos grandes pintores, minha arte não tem influência alguma de escolas antigas, ou algo parecido com a cultura européia. Nada disso me representa. Meu estilo é próprio, desenvolvido através de estudos sobre a arte nos cinco continentes, principalmente os aspectos primitivos, indígenas e naturais. Nas pinturas, apresento como tema a recriação da natureza e suas mutações”.</div>
<div style="background: transparent; border: 0px; color: #6f6f6f; font-size: 12px; letter-spacing: 0.015em; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; text-size-adjust: none; vertical-align: top;">
<b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><img alt="Gildecio ARTE 2" class="alignleft size-thumbnail wp-image-73924" height="106" src="http://diariodamanhapelotas.com.br/site/wp-content/uploads/2018/04/gildecio-arte-2-150x106.jpg" style="background: transparent; border: none; float: left; height: auto !important; margin: 5px 20px 20px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;" title="" width="150" />HISTÓRIA</b> – Gildécio é natural do povoado “Campo do Crioulo” em Lagarto no Sergipe. Aos doze anos, começou a desenhar com lápis de cera. Outra etapa ocorreu em 1991, quando pintou as capas de fitas K7 para a banda “Lacertae”. De acordo com ele, foram mais de mil capas diferentes para a mesma banda. Posteriormente, como autodidata, passou a criar as primeiras telas. Em Pelotas desde o dia 22, Gildécio sábado participou de evento solidário no Diabluras. O artista apresentou tela na programação que arrecadou material para a Escola Municipal Getúlio Vargas. Na internet: costaeira.wordpress.com</div>
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-44401193118071623312018-06-29T06:33:00.001-07:002018-06-29T06:56:55.997-07:00Artista plástico sergipano faz sucesso internacionalCINFORM - Aracaju-SE<br />
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<header class="vw-post-header" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "Open Sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 36px; margin-top: 0px;"><div class="vw-categories" style="box-sizing: inherit; font-family: Oswald; font-size: 11px; letter-spacing: 1px; line-height: 16px; margin-bottom: 6px; text-transform: uppercase;">
<a class=" vw-cat-id-40" href="https://www.cinform.com.br/category/sergipe/" rel="category" style="background-color: #0ea0a0; box-sizing: inherit; color: white; display: inline-block; margin-bottom: 2px; padding: 2px 5px; position: relative; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; transition: all 0.2s cubic-bezier(0.4, 0, 0.2, 1); word-break: break-word;" title="Veja todas as postagens em SERGIPE">SERGIPE</a></div>
<h1 class="vw-post-title" itemprop="headline" style="box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: Oswald; font-size: 26px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.1em; margin: 0px 0px 5px; text-transform: initial; word-wrap: break-word;">
Artista plástico sergipano faz sucesso internacional</h1>
<hr style="border-bottom-style: initial; border-color: rgb(34, 62, 102); border-image: initial; border-left-style: initial; border-right-style: initial; border-top-style: solid; border-width: 6px; box-sizing: content-box; height: 0px; margin: 30px 0px 15px; overflow: visible; position: relative; width: 300px;" />
<div class="vw-post-meta vw-bar vw-bar--sm" style="box-sizing: inherit; font-family: Oswald; font-size: 13px; text-transform: uppercase;">
<div class="vw-bar__placeholder vw-bar__placeholder--left" style="align-self: center; box-sizing: inherit;">
<span class="vw-post-author" itemprop="author" style="box-sizing: inherit; margin-right: 0.5em;"><a class="vw-avatar" href="https://www.cinform.com.br/author/fredssonnavarro/" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; display: inline-block; margin-right: 0.5em; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; vertical-align: bottom; word-break: break-word;" title="Posts de Fredson Navarro"><img alt="Fredson Navarro" class="avatar avatar-24 wp-user-avatar wp-user-avatar-24 alignnone photo" height="24" src="https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/01/17903721_10203292160581966_5587309176917690572_n-2-70x70.jpg" style="border-style: none; box-sizing: inherit; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="24" /></a> <a class="vw-post-author__name" href="https://www.cinform.com.br/author/fredssonnavarro/" itemprop="name" rel="author" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; word-break: break-word;" title="Posts de %s Fredson Navarro">FREDSON NAVARRO</a> </span><a class="vw-post-date updated" href="https://www.cinform.com.br/2018/04/23/artista-plastico-sergipano-faz-sucesso-internacional/" rel="bookmark" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #b0b0b0; margin-right: 0.5em; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; word-break: break-word;" title="Link Permanente para Artista plástico sergipano faz sucesso internacional"><time datetime="2018-04-23T12:04:51+00:00" itemprop="datePublished" style="box-sizing: inherit;">2 MESES ATRÁS</time></a> <span class="vw-post-views" style="box-sizing: inherit;">140 VIEWS</span></div>
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</header><figure class="vw-post-media vw-post-media--featured " itemprop="image" itemscope="" itemtype="https://schema.org/ImageObject" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "Open Sans"; font-size: 14px; margin: 0px 0px 48px; position: relative;"><a class="" href="https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/04/FN_CULTURA_COSTAEIRA_FOTO3_DIVULGA%C3%87%C3%83O.jpg" itemprop="image" rel="bookmark" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; display: block; text-decoration-line: none; touch-action: manipulation; width: 300px; word-break: break-word;" title="Artista plástico sergipano faz sucesso internacional"><img alt="" class="attachment-presso_thumbnail_full_width wp-post-image" height="356" itemprop="image" sizes="(max-width: 567px) 100vw, 567px" src="https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/04/FN_CULTURA_COSTAEIRA_FOTO3_DIVULGA%C3%87%C3%83O.jpg" srcset="https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/04/FN_CULTURA_COSTAEIRA_FOTO3_DIVULGAÇÃO.jpg 567w, https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/04/FN_CULTURA_COSTAEIRA_FOTO3_DIVULGAÇÃO-300x188.jpg 300w, https://www.cinform.com.br/wp-content/uploads/2018/04/FN_CULTURA_COSTAEIRA_FOTO3_DIVULGAÇÃO-335x210.jpg 335w" style="border-style: none; box-sizing: inherit; display: block; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle; width: 300px;" width="567" /></a></figure><br />
<div class="vw-post-content clearfix" itemprop="articleBody" style="background-color: white; box-sizing: inherit; margin-bottom: 24px; word-wrap: break-word;">
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px; text-align: center;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Gildecio Costaeira participou da Exposição de Artes Visuais no Uruguai no último fim de semana</span></div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
Com mais de 25 anos de dedicação às artes plásticas, o sergipano Gildecio Costaeira conquistou seu espaço e representa o estado nos maiores eventos culturais ligados às artes visuais do mundo. Na última semana participou da Exposição de Artes Visuais em Montevidéu, no Uruguai, e se destaca com o trabalho que realiza inspirado na recriação de animais e plantas que foram extintas. As telas expressam a junção de vidas.<br />
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<div style="box-sizing: inherit; margin-bottom: 24px;">
<div style="color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px;">
“Nasci no Povoado Campo do Crioulo, que fica na cidade de Lagarto, e desde os 12 anos, em 1990, comecei meu trabalho com a arte, fazendo desenhos em lápis de cera. Depois iniciei na pintura como autodidata fazendo as primeiras telas”, recorda Costaeira.</div>
<div style="color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px;">
De lá para cá foram mais de 1500 telas feitas com a mensagem da preservação das espécies. “A vida dos animais e plantas sempre é lembrada nas minhas obras com a combinação de cores entre os seres ali presentes, dando curvas e traços para que novos seres surjam durante o processo de criação. A arte desenvolve um ciclo natural que traz a combinação e a impressão de serem um só”, explica.</div>
<div style="color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7NKMesK_iTsz1avB675nTIyn3dFlzhH0UG8MvSffW5j4e_TTOu2u8YZYLExPFTlJtgIcrPpGtzGJn2malYibGdsqhNhB3DxrVbT9tgDj4lS-aSDnN4Hfdyj9qzayYtL8PvcEwqQHhLxs/s1600/FB_IMG_1522690219696.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="660" data-original-width="552" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7NKMesK_iTsz1avB675nTIyn3dFlzhH0UG8MvSffW5j4e_TTOu2u8YZYLExPFTlJtgIcrPpGtzGJn2malYibGdsqhNhB3DxrVbT9tgDj4lS-aSDnN4Hfdyj9qzayYtL8PvcEwqQHhLxs/s320/FB_IMG_1522690219696.jpg" width="267" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: #666666; font-family: "open sans";"><span style="font-size: 14px;">Obra: os lírios de outrora </span></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: "open sans";"><span style="font-size: 14px;">Artista: Gildecio Costaeira</span></span><br />
<span style="color: #666666; font-family: "open sans";"><span style="font-size: 14px;">Dimensões: 60X70</span></span><br />
<div style="color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px;">
<br /></div>
</div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Inspiração</span><br />
Gildecio Costaeira detalha como se inspira para levar para a tela o meio ambiente em cores marcantes. “A obra é o retrato de um mundo criado por mim, destacando a importância de observar cada detalhe do nicho ecológico com o propósito de chamar a atenção dos espectadores sobre a preservação dos seres”, explica o artista plástico que tem formação em Autóctone, que se inspira em uma comunidade em que habita e proveniente das raças que ali sempre habitaram.</div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
“A minha pintura tem a pureza de trazer as plantas e os animais extintos para serem transformados em telas irradiantes, com cores fortes e atraentes, a visão do espectador. A pintura traz seres luminosos que viveram em nosso planeta no passado, que são recriados em outras dimensões, com proposta de passar ideias sobre arte e educação, trazendo um pensamento artístico e natural. Sempre me inspiro nos rios, peixes, mamíferos, vegetais, aves, moluscos, répteis e árvores”, conta.<br />
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Obra: As Espécies em Transformação<br />
Artista: Gildecio Costaeira<br />
Dimensões: 50X50<br />
<br /></div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
O artista disse começou utilizar esta técnica desde a sua infância. “Toda a minha vida foi dedicada aos estudos geográficos e biológicos da terra. Desde cedo aprendi a origem das espécies. A arte flui naturalmente e a obra é focada na pintura de seres presentes e não existentes há milhões de anos. A vida de animais e plantas está presente como uma vida de vanguarda. A obra constrói e mostra para novos e velhos artistas uma maneira de fazer arte com temas naturais em visão simples, representando com bichos e plantas. Não tenho a referência dos grandes pintores e minhas pinturas não têm influência de nenhuma escola antiga ou algo parecido com a cultura europeia”.</div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">Sucesso</span><br />
De Sergipe, as obras de Gildecio Costaeira foram expostas em grandes eventos no Brasil e no mundo. “Sobreviver de arte no nosso Brasil é muito difícil, mas é satisfatório ter um trabalho reconhecido. Já fui selecionado e participei de diversas mostras, eventos em Brasília (DF), São Paulo (SP), Recife (PE), Salvador (BA), Rio Grande do Sul (RS) e Poços de Caldas (MG)”.<br />
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<br /></div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
Em seguida, o trabalho do sergipano também foi selecionado para participar de mostras internacionais. “Participei da Bienal de Florença, na Itália, da Mostra em Viena, na Áustria, e na última semana da Exposição de Artes Visuais em Montevidéu, no Uruguai”, orgulha-se.<br />
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<br /></div>
<div style="box-sizing: inherit; color: #666666; font-family: "open sans"; font-size: 14px; margin-bottom: 24px;">
“Estou há um mês entre Rio Grande do Sul e Montevidéu e para mim é um fato inédito. Nunca imaginava fazer duas exposições no extremo Sul das Américas. Antes de chegar a Montevideo, fizemos uma conexão entre os pontos de cultura ‘Outro Sul de Pelotas’, ‘Espacio Cultural el Taller de Montevideo’ e ‘Casa Cultura Zabumbambus’, através disso com os diretores das instituições, Aldemir Tacer, Herberto Mereb e Guillermo Ceballos, conseguimos fazer uma conexão unindo as tradições destas regiões, sendo que um sergipano vem fazer exposições no Sul do Brasil e no Uruguai. Foi tudo muito incrível”, vibra.</div>
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-87516715677631245372018-03-14T07:32:00.000-07:002018-03-14T07:38:12.171-07:00A pintura mutante de Gildecio Costaeira<div id="blog-post" style="font-family: Lato, sans-serif; margin: 65px auto 0px; max-width: 600px;">
<article style="margin: 0px 20px;"><header id="blog-post-header"><h1 style="font-size: 40px; margin: 0px;">
Matéria republicada da Revista Digital Katawixi - Luama Socio </h1>
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<h1 style="font-size: 40px; margin: 0px;">
A pintura mutante de inspiração paleozóica de Costaeira</h1>
<div class="post-author-and-publishing-date" style="color: #9f9f9f; font-size: 16px; margin-top: 0.45em;">
<time datetime="2018-03-01T01:36:36.728Z">2018-03-01</time> | Luama Socio</div>
</header><section id="blog-post-body" style="font-size: 17px; line-height: 1.7; margin-top: 0.85em;"><amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="840.9118236472946" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_f1edd5926aee4cd1841182e9d88834d9~mv2_d_2373_3000_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_841/0e2c8e_f1edd5926aee4cd1841182e9d88834d9~mv2_d_2373_3000_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="665"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 404.641px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_f1edd5926aee4cd1841182e9d88834d9~mv2_d_2373_3000_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_841/0e2c8e_f1edd5926aee4cd1841182e9d88834d9~mv2_d_2373_3000_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><br />
Gildecio Costaeira, artista nascido e criado no povoado Campo do Crioulo, pertencente à cidade de Lagarto, no Sergipe, inspira-se em ideias Paleozóicas de eras Ordovicianas e Jurássicas para criar suas pinturas de “mutação constante” dos elos entre plantas, fungos, animais e cores de um Brasil ao mesmo tempo novo e ancestral.<br />
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Ele diz que “estudando as artes dos cinco continentes do planeta”, pensa na preservação e transformação das espécies ao longo das eras e também simultaneamente: “eu transformo e ao mesmo tempo dou nova vida a animais e plantas extintos e inéditos, minha arte é toda inspirada na criação natural”.<br />
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<amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="462.61833333333334" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_81faf062266145f9b7f05cb20fcb3240~mv2_d_3000_2087_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_463/0e2c8e_81faf062266145f9b7f05cb20fcb3240~mv2_d_3000_2087_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="665"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 222.609px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_81faf062266145f9b7f05cb20fcb3240~mv2_d_3000_2087_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_463/0e2c8e_81faf062266145f9b7f05cb20fcb3240~mv2_d_3000_2087_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><br />
Assim Costaeira nomeia seu processo artístico de Arte Natural Primitiva, conceito que expressa “a junção de vidas inexistentes” por meio do ato criador do artista, munido de sua capacidade de combinar cores, curvas e traços, possibilitando o surgimento “natural” de novos seres.<br />
<br />
O centro de sua estética é a cor: “na verdade as cores dizem tudo”, explica. E o centro de sua mensagem é a da preservação da beleza natural: “a natureza é o tema da esperança na criação, preservação e recriação. Na verdade, como não tenho a referência dos grandes pintores, meus mestres são os rios, os peixes, mamíferos, vegetais, aves, moluscos, répteis…”<br />
<amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="478.3566666666667" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_cb4c96b7fbb84b3894282a169c4ad46e~mv2_d_3000_2158_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_478/0e2c8e_cb4c96b7fbb84b3894282a169c4ad46e~mv2_d_3000_2158_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="665"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 230.172px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_cb4c96b7fbb84b3894282a169c4ad46e~mv2_d_3000_2158_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_478/0e2c8e_cb4c96b7fbb84b3894282a169c4ad46e~mv2_d_3000_2158_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="380.6891783567134" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_4b2fc9bd544545d095d99ef33510212d~mv2_d_2409_3000_s_4_2.jpg/v1/fill/w_306,h_381/0e2c8e_4b2fc9bd544545d095d99ef33510212d~mv2_d_2409_3000_s_4_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="305.9"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 398.234px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_4b2fc9bd544545d095d99ef33510212d~mv2_d_2409_3000_s_4_2.jpg/v1/fill/w_306,h_381/0e2c8e_4b2fc9bd544545d095d99ef33510212d~mv2_d_2409_3000_s_4_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="319.46078431372547" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_390d797c5a52409d8006c0aaf0019ded~mv2_d_3000_1923_s_2.jpg/v1/fill/w_499,h_319/0e2c8e_390d797c5a52409d8006c0aaf0019ded~mv2_d_3000_1923_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="498.75"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 204.953px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_390d797c5a52409d8006c0aaf0019ded~mv2_d_3000_1923_s_2.jpg/v1/fill/w_499,h_319/0e2c8e_390d797c5a52409d8006c0aaf0019ded~mv2_d_3000_1923_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img> Nascido em 1978, Costaeira é artista desde criança. Seus primeiros trabalhos exibidos aos olhos do público, nos anos 90, foram capas de fitas-cassetes da banda de seu irmão Deon, a Lacertae. Ele lembra dessa época: “cada fita demo da banda Lacertae tinha uma capa diferente, personalizada, com desenhos à giz de cera feitos por mim”. Depois vieram experimentações em vários suportes, tais como discos de vinil e camisetas, além das telas convencionais.<br />
<br />
Dizendo-se descendente dos matutos do sertão sergipano, Costaeira também se considera totalmente influenciado pela cultura regional de seu lugar que, de certa forma, leva-o a associar as cores com uma maneira mística de ver o mundo: “A minha pintura tem a pureza de trazer as plantas e os animais extintos para serem transformados em telas irradiantes com cores fortes. Ela também traz seres luminosos do passado que viveram em nosso planeta e que, agora, são recriados em outras dimensões. Penso que essa é também uma proposta de tocar em ideias relacionas à arte e à educação”, explica Costaeira.<br />
<br />
<amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="769.082498072475" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_2ebe6d337b8641baa06d4b8fb3e81c67~mv2_d_2594_3000_s_4_2.jpg/v1/fill/w_665,h_769/0e2c8e_2ebe6d337b8641baa06d4b8fb3e81c67~mv2_d_2594_3000_s_4_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="665"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 370.078px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_2ebe6d337b8641baa06d4b8fb3e81c67~mv2_d_2594_3000_s_4_2.jpg/v1/fill/w_665,h_769/0e2c8e_2ebe6d337b8641baa06d4b8fb3e81c67~mv2_d_2594_3000_s_4_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><br />
<amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="374.0625" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_d021a7ba87704e9a8f1630e80b2a2cec~mv2_d_2000_1500_s_2.jpg/v1/fill/w_499,h_374/0e2c8e_d021a7ba87704e9a8f1630e80b2a2cec~mv2_d_2000_1500_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="498.75"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 240px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_d021a7ba87704e9a8f1630e80b2a2cec~mv2_d_2000_1500_s_2.jpg/v1/fill/w_499,h_374/0e2c8e_d021a7ba87704e9a8f1630e80b2a2cec~mv2_d_2000_1500_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img> Links:<br />
<br />
E-mail:<br />
costaeiraart@gmail.com<br />
unicampestre@gmail.com<br />
<br />
Site:<br />
<a href="http://www.costaeira.wordpress.com/" target="_blank">www.costaeira.wordpress.com</a><br />
<br />
Facebook: <br />
<a href="http://www.facebook.com/costaeira" target="_blank">www.facebook.com/costaeira</a><br />
<br />
Twitter:<br />
<a href="http://twitter.com/unicampestre" target="_blank"> twitter.com/unicampestre</a><br />
<br />
Instagram:<br />
<a href="http://www.instagram.com/costaeira/" target="_blank">www.instagram.com/costaeira</a><br />
<br />
<amp-img alt="" class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-layout" height="399" layout="responsive" src="//static.wixstatic.com/media/0e2c8e_f0cdfa6fc53d46afaf86eee6e5d3aa1a~mv2_d_2000_1200_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_399/0e2c8e_f0cdfa6fc53d46afaf86eee6e5d3aa1a~mv2_d_2000_1200_s_2.jpg" style="display: block; margin: 0.65em 0px; overflow: hidden !important; position: relative;" width="665"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 192px;"></i-amphtml-sizer><img alt="" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" decoding="async" src="https://static.wixstatic.com/media/0e2c8e_f0cdfa6fc53d46afaf86eee6e5d3aa1a~mv2_d_2000_1200_s_2.jpg/v1/fill/w_665,h_399/0e2c8e_f0cdfa6fc53d46afaf86eee6e5d3aa1a~mv2_d_2000_1200_s_2.jpg" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img><br />
<br />
<br />
</section><footer id="blog-post-footer" style="margin: 13.6px 0px 30px;"><amp-social-share class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-fixed i-amphtml-layout-size-defined amp-social-share-facebook i-amphtml-layout" data-param-app_id="304553036307597" height="40" role="button" style="background-color: #3b5998; background-image: url("data:image/svg+xml; background-position: 50% center; background-repeat: no-repeat; background-size: contain; cursor: pointer; display: inline-block; height: 40px; http: //www.w3.org/2000/svg' viewBox='0 0 512 512'%3E%3Cpath fill='%23fff' d='M211.9 197.4h-36.7v59.9h36.7v175.8h70.5V256.5h49.2l5.2-59.1h-54.4v-33.7c0-13.9 2.8-19.5 16.3-19.5h38.2V82.9h-48.8c-52.5 0-76.1 23.1-76.1 67.3-.1 38.6-.1 47.2-.1 47.2z'/%3E%3C/svg%3E"); overflow: hidden !important; position: relative; width: 40px;" tabindex="0" type="facebook" width="40"></amp-social-share> <amp-social-share class="i-amphtml-element i-amphtml-layout-fixed i-amphtml-layout-size-defined amp-social-share-twitter i-amphtml-layout" height="40" role="button" style="background-color: #1da1f2; 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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-54503110091545224382017-11-14T05:18:00.002-08:002017-11-16T19:30:37.927-08:00Os Xokos a ultima tribo de índios de Sergipe<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
<span style="color: #222222; font-family: sans-serif;"><span style="font-size: 27.1932px;">Os Xokos a ultima tribo de índios de Sergipe</span></span><br />
<div style="color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Os Xokos são um povo indígena que se utilizam da língua portuguesa originalmente, sendo atualmente a única tribo indígena existente em Sergipe.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<span style="font-size: small;"><b><span style="background-color: #f1f0f0; color: #4b4f56; display: inline; float: none; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-style: normal; letter-spacing: normal; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: pre-wrap; word-spacing: 0px;">Pajé Raimundo Bezerra Lima</span></b></span><br />
in memoria <br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge1rgkVYCr3oKkTrlxJU9c5ftp9t6uuLzdC7AVsUrGSPgOwIvshsU7Ajz3vhu7dGEhRMiCor_wE8xa8wB6VE_eyakJb29Cmki2PtnzsZsOuV79VHBj9HbmD1SqBoZjoy1DxABndk0KVVg/s1600/page.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="471" data-original-width="312" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEge1rgkVYCr3oKkTrlxJU9c5ftp9t6uuLzdC7AVsUrGSPgOwIvshsU7Ajz3vhu7dGEhRMiCor_wE8xa8wB6VE_eyakJb29Cmki2PtnzsZsOuV79VHBj9HbmD1SqBoZjoy1DxABndk0KVVg/s320/page.jpg" width="211" /></a></div>
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<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><i><br /></i><b>LUTA DO POVO XOKÓ<br /><br />Ao longo desses anos o povo indígena Xokó vem construindo o mundo com maturidade organização e prazer. Mesmo assim, fomos chamados de índios atrasados e incapazes. Essa violência nos doeu muito e foram batalhas que valeram muitas vidas, povos inteiros foram destruídos. Grandes homens e mulheres morreram por acreditar em viver enquanto povo livre e com um jeito próprio de entender e viver a vida. Tudo isso nos tornou experiente, pois a dor machuca, mas também ensina.(Apolonio Xokó).<br /> Sergipe foi povoado por outros grupos indígenas, exemplo Água Azeda em São Cristóvão, Japaratuba, Pacatuba, Tomar do Geru, entre outros. Infelizmente 500 anos depois o único grupo que sobreviveu ao massacre (genocídio) foram os bravos, guerreiros, Xokó da Ilha de São Pedro, que continuam de pé até os dias atuais.<br />Durante o governo de Afonso F. de Castro, em 1672, foi fundada pelos capuchinhos franceses a Missão de São Pedro de Porto da Folha, que, segundo tradição oral, seria delimitada por seis marcos de pedra afixados pelos primeiros conquistadores, espanhóis e portugueses, em 1653 (FIGUEIREDO, 1981, p. 88). Tendo como principal missionário o Frei Anastácio, que permaneceu nessa redução por mais de seis anos, foi reconhecida por Vila de Traipu ou São Pedro de Porto da Folha. Uma das construções religiosas religiosa dos missionários capuchinhos franceses no Estado de Sergipe, temos a Igreja de São Pedro, construção final do século dezessete início século dezoito (XVII/XVIII) administrada pela Diocese de Propriá, tombada pelo Governo do Estado, Decreto nº 6.127, de 06 de janeiro de 1984, localizada na Ilha de São Pedro.<br />Em 1712 à 1716, informações do Frei Martin de Nantes, os missionários começaram a construir conventos destinados a preservar as missões católicas dos povos indígenas.<br />Iniciando nosso breve histórico sobre a Luta do Povo Xokó, em 1724, a população indígena Xokó eram 320 índios, já em 1758 esse número foi reduzido a 250 Xokó. Em 1802 tivemos informações que no sertão pernambucano haviam um pequeno grupo de índio Xokó, fato esse que não são confirmados. Em 1821 foi criado a freguesia de São Pedro, com isso um sacerdote conhecido como Gaspar Farias Bulcão, foi nomeado para cuidar da aldeia dos índios Xokó. 1838 o escritor George Gardinen, visita a Ilha de São Pedro e descreve-a como um retângulo. Já em 1849, Frei Cândido de Taggia, afirmava que os índios Xokó apenas trabalhava, mas não tinha lucro em nada, devido a cegueira etnocêntrica do homem dito civilizado.<br />Em 1859, D. Pedro II em sua viagem pelo Rio São Francisco, saindo da cidade histórica de Penedo, tinha como objetivo visitar a cachoeira de Paulo Afonso na Bahia, quando na oportunidade, passando em frente a Ilha de São Pedro, o barco que conduzia o imperador faltou vento, com isso, ele e sua comitiva encostaram em nossa aldeia ficando alojado durante três dias. Foi naquele momento que o povo indígena Xokó pediu ao senhor rei que delimitasse o território indígena das fazendas em volta. O imperador atendeu e mandou delimitar e demarcar a área em questão a favor da comunidade indígena Xokó, por sua vez, o Presidente da Província em Sergipe, Sr. Amâncio João Pereira de Andrade, ao saber da demarcação da reserva indígena, uma área excelente para criação do rebanho bovino, fez uma declaração que dizia o seguinte: na aldeia não há se quer uma casa, os índios Xokó eram povos miseráveis. 1870, o Presidente da Província de Sergipe, Sr. Francisco José Cardoso Júnior, faz referencia aos índios Xokó, afirmando que os mesmos são primitivos, que possuem um légua de terra e que ainda falam a língua NEENHATHU, com o passar do tempo a língua é proibida de ser falada principalmente com as chegadas dos missionários italianos, isso ocorreu no ano de 1849, entre os missionários tão badalado conhecido na região, o frei Doroteu de Loreto. Segundo comentários ele prestou grande assistência espiritual a comunidade indígena Xokó, naquele mesmo ano o coronel João Fernandes da Silva Tavares, proprietário da fazenda Araticum assume a direção geral dos índios em Sergipe. Já em 1874, com ordem para demarcar e delimitar as terras indígenas e exercer vigilância entre as relações dos homens brancos e os índios, bem como preservar a missão católica nas aldeias. Nesta luta heróica do povo indígena Xokó, nenhuma autoridade deste Estado nada fez em defesa dos direitos de ir e vir do nosso povo. Os jornais da época Gazeta de Aracaju, em 07 de outubro de 1882, apóia a família Tavares, já o jornal Democrata de Sergipe em 21 de outubro do mesmo ano e a locomotiva de Piranhas apóia o coronel Gouveia Lima. 1888 em 14 de fevereiro foi realizada uma sessão na Câmara Municipal de Porto de Folha encaminha ofício ao Presidente da Província de Sergipe, Sr. Olímpio Manoel dos Santos Vidal solicitando do mesmo que seja entregue ao município de Porto da Folha as terras pertencentes aos índios Xokó, alegando que foi extinto o aldeiamento conforme a Lei Imperial nº 3348 de 20 de outubro de 1887. Em outra sessão realizada em 06 de março de 1888, presente nesta seção os seguintes vereadores: Francisco Alves Campos, Francisco Antônio de Oliveira, Capitão Felix Moreira de Souza Feitosa, Felix de Souza Lima, Alferes Francisco Alves de Sà e Miguel Alves Feitosa, nesta data a Câmara Municipal de Porto da Folha, resolve por sua livre vontade, por em arrematação todo o território indígena Xokó entregando aos senhores coronel Clementino Fernandes da Silva Tavares, capitão Belarmínio Fernandes da Silva Tavares, capitão José Antonio de Souza, pantaleão José da Silva Oliveira e Francisco Alves de Lima. Já no dia 07 de março 1888, a Câmara de Vereadores de Porto da Folha beneficia o Coronel Antônio Alves de Gouveia Lima que requer admissão dos lotes que não foram arrematados, sendo assim o território indígena na concepção da Câmara de Vereadores passam a ser dos coronéis e amigos, coube a Câmara apenas se responsabilizar para providenciar a lavratura de todos os contratos assinados e escriturados em livros especiais, tendo como validade dez anos, ficando proibido a venda, troca ou qualquer outro tipo de alienação só com o consentimento do Conselho Municipal. As datas de 06 e 07 de março de 1888, não faz referencia aos dois lotes restantes. Dessa forma, aumenta a odisséia do povo indígena Xokó que reclamam, gritam, protestam e não são escutados por ninguém. Desta vez o Governo da Província de Sergipe se torna cegas e mudas, alguns índios Xokó, viajam ao Rio de Janeiro onde vão pedir proteção ao Ministro Antônio Prado da Agricultura, Comércio e Obras Públicas que enviam ofícios em 20 de agosto de 1888 ao Presidente da Província, Sr. Francisco de Paula P. Pimenta informando que os índios: Pacífico de Barros, Genuíno Serafim, Manoel Esteve dos Santos e Lourenço Maurilho que foram reclamar o que ocorreu em seus territórios. O ministro solicita providencias que possam proteger a comunidade indígena Xokó, mas nada foi feito. Já em 1890 os índios Xokó Francisco Sabino Pires, Francisco de Matias de Souza e Antonio Venancio Ribeiro voltam a bater à porta do Governo Central no Rio de Janeiro, Sr. Demétrio Nunes Ferreira, que comunica em 17 de janeiro de 1890, ao Presidente da Província desta visita como sempre cai no esquecimento novamente a questão indígena. Em 01 de março de 1895, o coronel João Fernandes de Britto, aparece como intendente de Porto da Folha, com isso torna-se em 22 de novembro de 1897, na qualidade de foreiro dos 05 lotes dos 08 que estava dividida a área aforada. Em 1917, os índios Xokó novamente voltam a Rio de Janeiro, sendo eles: Inocêncio Pires, Francisco Matias de Souza e Manoel Francisco da Silva e mais uma vez não foram atendidos pelas autoridades governamentais. Em 1930, no governo do Sr. Maynard Gomes outras tentativas foram frustradas por sua vez o Prefeito de Porto da Folha o Sr. Pedro Xavier de Melo, encaminha mensagem a Câmara de Vereadores, pedindo em 25 de outubro de 1963 a autorização para vender as fazendas: Belém, Maria Preta e Malhada do Imbuzeiro. O Governador João de Seixas Dória por ação ou omissão conivente com essa agressão aos índios Xokó, que tem a posse imemorial das terras e goza antes mesmos da Constituição Federal “art. 129” de Proteção Possessória, Decreto nº21235 de 02 de abril de 1982, asseguram aos estados o domínio dos terrenos marginais e acrescido dos rios navegáveis que ocorrem em seu território, a Constituição de 1937, art. 154 e a Constituição de 1946, art. 216, não contrariam os direitos dos povos indígenas. No mesmo dia da mensagem do prefeito em 25 de outubro de 1963, Câmara Municipal de Vereadores de Porto da Folha, se reúnem às 09 horas sobre a Presidência de José Pereira, estavam presentes os vereadores Manoel Alcino dos Santos, José Batista da Silva, Raimundo José Cardoso e Francisco Alves Lima. Analisaram o projeto Lei nº10 do Executivo Municipal, com isso foi marcada uma sessão Extraordinária para as 14 horas do mesmo dia tendo em vista não houve acordo entre os mesmos. Quando discutiram pela primeira vez o projeto. Uma Terceira sessão Extraordinária foi marcada para as 16 horas e finalmente as 17 horas foi aprovado por unanimidade o projeto do Executivo o que é mais grave em tudo isso, até hoje ninguém sabe onde está a mensagem do prefeito. Em 1964 outra vez lideranças indígenas Xokó, vão reclamar e pedir ao Senhor Presidente da República, providencias urgentes quanto a posse da Ilha de São Pedro em Porto da Folha, mas uma vez, não fomos atendidos.<br />Seguindo este breve histórico sobre os Xokó da Ilha de São Pedro, em março de 1978, eram 22 famílias morando na Caiçara tendo como fonte de sobrevivência a produção da cerâmica, pesca e o cultivo do arroz, do milho, do feijão e etc. Naquela época a família Britto de Propriá contrariando as vontades de 129 pessoas, proíbem do trabalho do cultivo da lavoura acima citado, bem como da produção da cerâmica e pesca, mesmo com o ato proibitório, as 22 famílias se reúnem e começam a discutir o futuro do seu povo, mesmo sendo sabedor desta proibição, o remanescentes Xokó decidem continuar trabalhando como se nada estivesse acontecendo. Plantaram, mas não colheram, na época da colheita, ou seja, agosto a dezembro, a família Britto colocavam o gado e destruíram em sua totalidade, tudo que tinha sido plantado.<br /> Em 28 de outubro de 1978, a Diocese de Propriá, realiza a primeira Romaria em Comemoração aos Cem Anos da Morte do Missionário Italiano Frei Doroteo de Loreto. 12 de setembro do mesmo ano, um pequeno grupo de cinco pessoas, vão a cidade de Porto da Folha para comprar 16 bolas de arame farpado e 16 quilos de grampos. No período de 13 a 16 de setembro foi cercado a Ilha de São Pedro com apoio da Diocese de Propriá na pessoa do bispo Dom José Brandão de Castro, Paróquia de Porto da Folha na pessoa de frei Enoque, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Porto da Folha na pessoa do presidente Manoel Oliveira, no dia seguinte, após o cercamento, ou seja, dia 17 um sábado por volta das nove horas da manhã chegava um fusca na barra com dois homens dizendo serem jornalistas da Bahia e que estavam aqui a convite do então Bispo de Propriá, Dom José Brandão de Castro, sendo assim conduziram os dois cidadãos até a Ilha de São Pedro, onde fotografaram a Igreja, ouviram do povo Xokó parte da sua história e oque os levaram a tomar a decisão de cercar a ilha. Quando eles estavam indo embora é que descobriram que não se tratavam de jornalistas nenhum, eram mensageiros da família Britto de Propriá. 09 de setembro de 1979 as 22 famílias da Caiçara e mais 04 que moravam no Belém foram expulsas pela família Britto, ao chegar na Ilha de São Pedro naquele ano encontraram apenas a igreja, as ruínas de um convento o cemitério, uma pequena casa de taipa e os pés de tamarindo, juazeiro, quixabeira, que serviram ao longo de dois anos como casas. Outubro de 1979, Cimi (Conselho Indigenistas Missionário) realiza na Ilha de São Pedro a 13ª Assembléia dos Povos Indígenas do Nordeste com a participação das aldeias Tucano do Amazonas, Xavante Itapirapé de Mato Grosso, 07 de dezembro de 1979, o então Governador do Estado de Sergipe, Sr. Augusto Franco, desapropria a Ilha de São Pedro, pagando na época dois milhões e quatrocentos mil cruzeiros, a família Britto de Propriá, 08 de dezembro, frei Enoque convida o povo indígena Xokó, à participar da festa da padroeira de Porto da Folha, Festa da Padroeira Nossa Senhora da Conceição e juntos celebrarmos a nossa vitória naquela cidade. Outubro de 1982, a família Britto de Propriá vende a terra Caiçara ao fazendeiro Jorge de Medeiros Pacheco com recursos oriundos do Banco do Nordeste do Brasil. 1984, era exatamente 27 de junho quando no Palácio Olímpio Campos, o então Governador de Sergipe, o Senhor João Alves Filho, recebe naquela tarde o Presidente da Funai, o Sr. Jurandi Marcos da Fonseca, Sr. Leonardo Reis Delegado da Funai para região nordeste, Prefeito de Porto da Folha, Sr. Antônio de Caio Feitosa e uma pequena comissão do povo Xokó, Paulo Acássio, Damião, Raimundo, Manoel de Lulu e Apolônio Xokó, naquela solenidade foi passado do Estado para União e da União para a Funai a documentação da Ilha de São Pedro. Em 1985, em uma grande assembléia realizada na aldeia Xokó, ficou definido que o Cacique Xokó teria uma missão de certa forma espinhosa, ir à Brasília com o objetivo de discutir junto a Presidência da Funai para trazer a equipe técnica formada de: um antropólogo, um advogado, um engenheiro, um técnico para proceder com o processo de demarcação da terra Caiçara. Ao chegar na aldeia a equipe fez uma reunião com a liderança e a comunidade onde comunicou que estavam aqui para proceder com o processo demarcatório da área indígena Caiçara. Os fazendeiros foram comunicados deste trabalho e no dia seguinte começou o processo de delimitação e demarcação que durou apenas 04 dias, foi quando os fazendeiros comunicaram ao Juiz da Comarca de Porto da Folha, o Sr. Francisco Melo de Novaes e o Ilustre Juiz suspende os trabalhos técnicos da Funai com uma liminar dos fazendeiros. Já em 1986 o povo Xokó através do seu Cacique traz pela segunda vez a equipe técnica que em uma grande reunião na cidade de Pão de Açúcar, entre Funai e Fazendeiros, o senhor Jorge Pacheco ao informar a Funai que tinha 200 homens fortemente armados de espingardas calibre 12, com ordens expressas para matar que entrasse na Caiçara a Funai de Pão de Açúcar retorna à Aracaju e de Aracaju à Brasília, deixando a comunidade indígena Xokó, sem nenhuma solução.</b></span><br />
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9NdYmMWk0HVp2ycDN0TgK321kVm-XxM2r5DOwNBqTYZD8YRMxflqlc8JTcvB0YHcWOswxINI_uN_vpVOGbfBRsGENTuz7TFDmlMh0sWloZBqIhFH9vQbC5ophhyphenhyphenAeXVM7ayw94_pqvSs/s1600/images+%25286%2529.jpg" imageanchor="1" style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="198" data-original-width="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9NdYmMWk0HVp2ycDN0TgK321kVm-XxM2r5DOwNBqTYZD8YRMxflqlc8JTcvB0YHcWOswxINI_uN_vpVOGbfBRsGENTuz7TFDmlMh0sWloZBqIhFH9vQbC5ophhyphenhyphenAeXVM7ayw94_pqvSs/s1600/images+%25286%2529.jpg" /></a><br />
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Em 31 de agosto de 1987 o povo indígena Xokó, decide ocupar a Fazenda Caiçara, não foram bem sucedidos devido o fracasso mais uma vez da Funai. O Sr. Francisco Melo de Novaes, que atendendo mais uma vez pedido dos fazendeiros solicita do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de Sergipe que fossem tomadas medidas enérgicas contra o povo indígena Xokó. Sendo assim, expulsos naquela tarde do dia 01 de setembro de 1987, como se fossem bandidos e marginais, no dia seguinte um pequeno grupo do povo indígena Xokó acampa na Sede da Funai em Maceió/Al, com o objetivo de pressionar o órgão “tutor” para resolver nossos problemas.<br />
Em 28 de outubro de 1887 a Procuradoria Geral da República em Sergipe através do Procurador Geral, o Sr. Evaldo Fernandes Campos, recebe pela primeira vez as liderança indígenas do povo Xokó, naquela oportunidade o procurador foi informado de toda a situação em que se encontrava a comunidade indígena Xokó. Após este relato o procurador informou que ia estudar a situação. Em 18 de janeiro de 1988, o Sr. Evaldo Fernandes Campos, convida a liderança indígena Xokó a comparecer em seu Gabinete e naquela manhã ele informava que a tarde estava dando entrada em uma Ação de Reintegração de Posse na 3ª Vara da Justiça Federal de Sergipe, movida pela Procuradoria Geral da República em favor da União. Nesta Ação ele solicita do Juiz Federal que a Funai órgão “tutor do índio brasileiro” fosse intimada, através de uma Carta Precatória para as conclusões do Processo Demarcatório da Área Indígena Caiçara. Em março do mesmo ano a equipe técnica da Funai, chega a Ilha de São Pedro acompanhada de oito agentes da polícia federal, os quais deram total segurança e garantia dos trabalhos. Em 24 de dezembro de 1991, o então Presidente da República, Senhor Fernando Collor de Melo, atendendo apelo do povo indígena Xokó, através do Decreto nº401/91, reconhece e decreta a área indígena Caiçara ocupada permanentemente pelos bravos guerreiros Xokó, homologada e registrada em Cartório de Ofício.<br />
De 10 à 12 de maio 1993, o povo indígena Xokó realiza a primeira festa na Caiçara onde convida os amigos para celebrar esta grande vitória. Em 22 e 23 de maio o povo Xokó toma posse definitivamente da área indígena Caiçara, esta festa foi única e exclusiva para a comunidade celebra e festejar todos esses anos de lutas. Caminhada vitoriosa.<br />
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<div align="right" class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; text-align: right; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; text-align: right; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
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<div align="right" class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; text-align: right; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; text-align: right; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Apolônio Xokó</span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; orphans: 2; text-align: right; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Marcos Paulo Carvalho Lima</span></i></div>
<br class="Apple-interchange-newline" />
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb27_ia9flAen-HoGisisnoRm6XalAdnAU-ayuULbuurL0S9zIg4-eI86lkfzsjpIXEq4HiQBAkTnvbGcPd5nQdpwhUc1uaQ6tE2mX5pvX2cqOx_Y6KbDXaC7Vt-YKbYpoGkCd_UR5BgA/s1600/download+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhb27_ia9flAen-HoGisisnoRm6XalAdnAU-ayuULbuurL0S9zIg4-eI86lkfzsjpIXEq4HiQBAkTnvbGcPd5nQdpwhUc1uaQ6tE2mX5pvX2cqOx_Y6KbDXaC7Vt-YKbYpoGkCd_UR5BgA/s1600/download+%25284%2529.jpg" /></a><br />
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5uP0H0gljrlKHlRaNzskfnBCXKjPAXrDrxOW1YyV5HQJVyTfwMpfW3CD2F5GR05zKZJLVV_DlY1qYX_jFjCgtQwHGstYli3c0R6pQubryNjTykuYbiKt7fQXkTpupm8amdeVTAXdw044/s1600/%25C3%258DNDIOS+KARIRI-XOC%25C3%2593+-+1970.jpg" imageanchor="1" style="font-family: "Times New Roman"; font-size: medium; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1025" data-original-width="1600" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5uP0H0gljrlKHlRaNzskfnBCXKjPAXrDrxOW1YyV5HQJVyTfwMpfW3CD2F5GR05zKZJLVV_DlY1qYX_jFjCgtQwHGstYli3c0R6pQubryNjTykuYbiKt7fQXkTpupm8amdeVTAXdw044/s320/%25C3%258DNDIOS+KARIRI-XOC%25C3%2593+-+1970.jpg" width="320" /></a><br />
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Localiza-se a 220 km de Aracaju, com uma população aproximada de 310 indígenas e 91 famílias .<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN82gf0GDvBUK-cJBH5fX1bgoYb5JtfCrjdV2dgRIrzSS7Wd1EEC0aUasr5-oEf3Tf1txEf4BJn1NfdU8C3yjTPAK3Rn9j8RkZHPswR-8e8bODyZC1BgGfTnBWkUov9lNtHKM_EBPoxj4/s1600/a+tribo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN82gf0GDvBUK-cJBH5fX1bgoYb5JtfCrjdV2dgRIrzSS7Wd1EEC0aUasr5-oEf3Tf1txEf4BJn1NfdU8C3yjTPAK3Rn9j8RkZHPswR-8e8bODyZC1BgGfTnBWkUov9lNtHKM_EBPoxj4/s320/a+tribo.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4K4eJPNYk3agkoWmJ_I1LRBOxAnUJycAyYYXqlVQY1YKXVd7XR6UKj7Hcu2Qnzkt5y8yl-21IePLOiwyXb04Hd-Viawo5lTuby6d_KPj33LhyphenhyphencBKQLdY_SvAw3DAGLRcUnqykFFqxHug/s1600/mulheres+xokos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="195" data-original-width="260" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4K4eJPNYk3agkoWmJ_I1LRBOxAnUJycAyYYXqlVQY1YKXVd7XR6UKj7Hcu2Qnzkt5y8yl-21IePLOiwyXb04Hd-Viawo5lTuby6d_KPj33LhyphenhyphencBKQLdY_SvAw3DAGLRcUnqykFFqxHug/s320/mulheres+xokos.jpg" width="320" /></a></div>
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Na
verdade a comunidade foi identificada pelos jesuítas no século XVI, mas
acabou sendo expulsa de lá. A comunidade voltou e fundou sua aldeia
retomando a ilha de São Pedro em 1979, mas apenas meado dos anos 90, a
FUNAI homologou a Caiçara, anexando a Ilha de São Pedro, constituindo
assim a terra indígena da etnia Xoko.</div>
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Na época do descobrimento do Brasil as terras de Sergipe eram habitadas por várias tribos indígenas. Além dos Tupinambás e Caetés nas terras sergipanas existiam cerca de 30 aldeias, pertencentes ao grupo Tupi.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Atualmente a única tribo existente é a Xoko, que vive na ilha de São Pedro, no município de Porto da Folha.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
O desaparecimento das demais tribos sergipanas se deu no século XIX, devido à política indianista do Império do Brasil que publicou a Lei das Terras em 1850, declarando as Terras como de Domínio Público. Nesta fase foram extintos muitos aldeamentos nas províncias de Alagoas, Sergipe, Pernambuco e outras regiões, por critérios raciais e discriminatórios, só para se apossarem das terras indígenas.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Na verdade a comunidade Xoko foi identificada na ilha de São Pedro pelos jesuítas na no sec XVI, mas acabou sendo expulsa de lá. A comunidade voltou e fundou sua aldeia retomando a ilha de São Pedro em 1979, mas apenas meado dos anos 90, a FUNAI homologou a Caiçara, anexando a Ilha de São Pedro, constituindo assim a terra indígena da etnia Xoko.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhelQ5wgvnUDqaTZh39y5wXYaUSl6RtE1IVQU-_VJd8s4Xmq5vC2vLSz0uThAfAAiUoba1VyC3ZIlJe3WWbDZ08FyJOp4_O1EBHA5P4IeZjHIBHBxf8gc4m_bJKa_Tlal-3N_iyMg8l3zU/s1600/images+%25287%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhelQ5wgvnUDqaTZh39y5wXYaUSl6RtE1IVQU-_VJd8s4Xmq5vC2vLSz0uThAfAAiUoba1VyC3ZIlJe3WWbDZ08FyJOp4_O1EBHA5P4IeZjHIBHBxf8gc4m_bJKa_Tlal-3N_iyMg8l3zU/s1600/images+%25287%2529.jpg" /> </a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhelQ5wgvnUDqaTZh39y5wXYaUSl6RtE1IVQU-_VJd8s4Xmq5vC2vLSz0uThAfAAiUoba1VyC3ZIlJe3WWbDZ08FyJOp4_O1EBHA5P4IeZjHIBHBxf8gc4m_bJKa_Tlal-3N_iyMg8l3zU/s1600/images+%25287%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"> </a></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJYCKzquEIzhVbEbJu4j4XVAHLqswHSJt0r9pEzjvvsBD2nfjdO5iVcb9U2lhgUp1B4-Mtq-1IA0UJHkqcHgWupd12eFF9-mkN-6Mi5PIpHFvnWH4LqxjC1H7FUmRqMLwLU7bI5lFPzCs/s1600/images+%25288%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="195" data-original-width="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJYCKzquEIzhVbEbJu4j4XVAHLqswHSJt0r9pEzjvvsBD2nfjdO5iVcb9U2lhgUp1B4-Mtq-1IA0UJHkqcHgWupd12eFF9-mkN-6Mi5PIpHFvnWH4LqxjC1H7FUmRqMLwLU7bI5lFPzCs/s1600/images+%25288%2529.jpg" /></a></div>
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<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">Esta comunidade (assim como as outras comunidades indígenas) foi submetida desde a colonização a severas agressões culturais e tomada de suas posses (esbulhos). Sofrendo destas atrocidades desde a época do império, a tribo Xoko terminou experimentando um grave colapso cultural, tendo sua religiosidade ancestral submetida a um grave esvaziamento, encontrando aí o catolicismo terreno fértil para a imposição da nova doutrina (as famosas</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"> </span><b style="color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">Missões Católicas</b><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">).</span><br />
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
O <b>Ritual do Ouricurí,</b> como o vivenciado por outras etnias, quase desapareceu, apesar de atualmente estar passando por um processo de revitalização.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
A prática da <b>Toré</b>, <i>dança ritual associada à prática do Ouricurí</i> que além da sua ritualidade representa o aspecto social e lúdico caracterizado por seus trajes típicos e pinturas corporais especificas de cada etnia, conseguiu ser preservada, muito embora a comunidade tenha incorporado outros <i>folguedos afros</i> (principalmente o samba de coco), devido à conivência com escravos (convivência esta que causou sua miscigenação natural).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
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<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
No século XVI os jesuítas identificaram e existência de índios na Ilha de São Pedro. A tomada da terra e a imposição da cultura católica faz com que os Xokos se dispersassem. Um processo de reconquista de suas terras, ocorre em meados 1979, retomando a Ilha de São Pedro e ali instalando a sua aldeia, e sempre lutando por suas terras e pela Caiçara (gleba que se situa às margens do São Francisco no estado de Sergipe).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Finalmente nos meado dos anos 90, a <b>FUNAI</b> homologou a Caiçara, anexando a Ilha de São Pedro, constituindo assim a <b>terra indígena da etnia Xocó</b>. O decreto Nº 401/91 de 23.12.91, autorizou a demarcação da <b>Caiçara</b> em 3.600 ha. que somadas as terras já indenizadas, junto as da <b>Ilha de São Pedro</b> totalizam <b>4.316 ha.</b> Não havendo na atualidade pendências fundiária.</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px; line-height: inherit; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.5em;">
Infelizmente, pelo fato de concentrarem suas produções agrícolas em 10% das terras, já que o local é uma caatinga, existem invasores que realizam caça e pesca predatória, colocando espécimes em risco de extinção.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMMMAQWOFiSTmeKt6Aliw1ZqGmTVIMERM3rXWc2Yo1h8tbL0AsJ635u6frXVgECtI1dNlRjVMNzeJpn-FvcBn93BlgFLqOfWYRU-xykJDp5nXEOs0kWJCUpkD-GM1FkonKZfrBemxR45o/s1600/images+%252810%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="188" data-original-width="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMMMAQWOFiSTmeKt6Aliw1ZqGmTVIMERM3rXWc2Yo1h8tbL0AsJ635u6frXVgECtI1dNlRjVMNzeJpn-FvcBn93BlgFLqOfWYRU-xykJDp5nXEOs0kWJCUpkD-GM1FkonKZfrBemxR45o/s1600/images+%252810%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW3yAefwWY-CNGIAUbCEe9b8sM36VvLRV5gfot-5UpBiop2b781LXhHsnTgTt6J0Y4op_VQ_EgM-i8Ki0AKDL0OCCh6CEYal2ATBp5PvPmUtGbUzzvJMV5wuiFmIp_zO77tyAg4TDpj1U/s1600/23721962_1495122950601801_1153118026_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjW3yAefwWY-CNGIAUbCEe9b8sM36VvLRV5gfot-5UpBiop2b781LXhHsnTgTt6J0Y4op_VQ_EgM-i8Ki0AKDL0OCCh6CEYal2ATBp5PvPmUtGbUzzvJMV5wuiFmIp_zO77tyAg4TDpj1U/s320/23721962_1495122950601801_1153118026_n.jpg" width="320" /></a></div>
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Colaboraçãoda de Fotos e Textos: </div>
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India Xoko Helena Lima </div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; text-align: left; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Apolônio Xokó</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fff9ee; font-family: Georgia, Utopia, "Palatino Linotype", Palatino, serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 23.76px; margin-bottom: 0cm; text-align: left; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<i><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt; line-height: 24px;">Marcos Paulo Carvalho Lima</span></i></div>
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fontes: </div>
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<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><a href="http://indiosemsergipe.blogspot.com.br/2012/07/luta-do-povo-xoko.html?m=1"> http://indiosemsergipe.blogspot.com.br/2012/07/luta-do-povo-xoko.html?m=1</a></span></span></div>
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<b><span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></b></div>
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<b><span style="background-color: black; color: white;">https://pt.wikiversity.org/wiki/Wikinativa/Xocó</span></b></div>
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<span style="background-color: black; color: white;"><br /></span></div>
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-8678346227403675712017-10-30T04:50:00.002-07:002017-10-30T05:56:30.088-07:00O som do crescimento Afonso Augusto <b>O som do crescimento</b><br />
<br />
Um passeio pelo verdadeiro mundo sonoro de Afonso Augusto " coisas dos dias de Rock in Roll<br />
<br />
Poeta , cantor , compositor, produtor cultural e matem um programa de radio cultural na cidade de Lagarto-SE.<br />
<br />
A musica de Afonso faz você lembra de vários mundos musicais a musica atrai ao ouvidos vários estilos, uma coisa é certa quando você começa a ouvir não quer parar.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivFKn8PrZ2QXvGBtiwIeURolYWXECCuLbBhwYqwgEqF4GIWpmAQ2INFly4LGNBJK82OMSA4Vq4lH_gX076uFE6LIkDxbNj8F0-yl9qqkI1yZufutIxAwrNyXOSC17zNjlLu5zSFvFYXq0/s1600/download+%25281%2529.jpg" imageanchor="1"><span style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="145" data-original-width="169" height="342" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivFKn8PrZ2QXvGBtiwIeURolYWXECCuLbBhwYqwgEqF4GIWpmAQ2INFly4LGNBJK82OMSA4Vq4lH_gX076uFE6LIkDxbNj8F0-yl9qqkI1yZufutIxAwrNyXOSC17zNjlLu5zSFvFYXq0/s400/download+%25281%2529.jpg" width="400" /></span></span></a><span style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"> AMORBIDO - 2017</span></div>
<div class="wp-caption alignnone" id="attachment_68709" style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px; padding: 0px; width: 460px;">
<div class="wp-caption-text" style="line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<br /></div>
</div>
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<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">“composto por canções de amores não correspondidos, canções eróticas, canções/cartas não entregues, exceto as duas últimas faixas que fogem do tema e entram num existencialismo poético e onírico”.</span></div>
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<br /></div>
<div style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 20px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
De acordo com cantor Afonso Augusto, ‘o disco passou por excelente trabalho gráfico e fotografias, e nas canções, o que há de melhor de mim neste momento’.</div>
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<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;"><br /></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;"><br /></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;"><br /></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKjOY-MSPSPvJ4Q27cfKyQEDneJJyQlHy0Y4l6wmSdtODQy7ZizytGs1RShz6nrlG_Y9O5Wj-nvTEmP7ZXljPyE2xcAmNe6AWdCsRAQpMz4Q6B1y3QQ7bwLMbKUshlTCaqLaovAJ0-Btk/s1600/4893ed2f-0a72-472c-8f48-d80a893b3640.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1035" data-original-width="1280" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKjOY-MSPSPvJ4Q27cfKyQEDneJJyQlHy0Y4l6wmSdtODQy7ZizytGs1RShz6nrlG_Y9O5Wj-nvTEmP7ZXljPyE2xcAmNe6AWdCsRAQpMz4Q6B1y3QQ7bwLMbKUshlTCaqLaovAJ0-Btk/s320/4893ed2f-0a72-472c-8f48-d80a893b3640.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "Open Sans", Gotham, "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;"><br /></span></div>
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<span style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRqcUx7DrF71EW0Szf5RUAAlU8f9uruTti1bfWgL_0TiyRHgUCgakhogBhA0CCgarZa-QtFi_RxD6-ala11zbs1Bypw2W4jtvfICpl-35nAv1iW1YAwqOi3JH4OGldEVYa6xKIPVy9LPU/s1600/download.jpg" /></span><br />
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<br /></div>
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<span style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLOxMo36aJGtzdNEfR1lDvQ62bnQe0GSJuyPQ-TKz1Cc_6tKUNWgQ0-DQ5YwFv29HcyccDm3oT1YRuWKd4qNkdctk7Fn3eu2NQ1HXJ8RJIWjgtow7fQg5YsAvNx4EDRpOEgVt9zm4ZZ0/s1600/images+%25281%2529.jpg" /></span><br />
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Com sangue, lágrimas e ouro, poeta nascido de amores, de experiências e sensação, habitante de estações, viciado em flores e em amores, mistérios e obviedases formam o extraordinário que me inspiram .<br />
<span style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></span>
Filho da Bahia, criado em esplêndido berço sergipano.<br />
<br />
Três obras deixadas neste plano, primeiro um livro de poesias ainda da obsolescência, segundo, um disco sensorial e instintivo, instintos.<br />
<br />
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<br /></div>
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Videos:</div>
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<br /></div>
<h1 class="title style-scope ytd-video-primary-info-renderer" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color, var(--yt-primary-text-color)); font-family: Roboto, Arial, sans-serif; font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size, 1.8rem); font-weight: 400; line-height: 2.4rem; margin: 0px; max-height: 4.8rem; overflow: hidden; padding: 0px; text-shadow: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-text-shadow, none); transform: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-transform, none);">
Afonso Augustto - A música à sua volta (Clipe Oficial)</h1>
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<br /></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/kb_sX5RYn5g" width="560"></iframe></div>
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<br /></div>
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<h1 class="title style-scope ytd-video-primary-info-renderer" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color, var(--yt-primary-text-color)); font-family: Roboto, Arial, sans-serif; font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size, 1.8rem); font-weight: 400; line-height: 2.4rem; margin: 0px; max-height: 4.8rem; overflow: hidden; padding: 0px; text-shadow: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-text-shadow, none); transform: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-transform, none);">
Meu Sonho Bom - Afonso Augusto</h1>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/l3a21rLh4Z4" width="560"></iframe></div>
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<br /></div>
<h1 class="title style-scope ytd-video-primary-info-renderer" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color, var(--yt-primary-text-color)); font-family: Roboto, Arial, sans-serif; font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size, 1.8rem); font-weight: 400; line-height: 2.4rem; margin: 0px; max-height: 4.8rem; overflow: hidden; padding: 0px; text-shadow: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-text-shadow, none); transform: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-transform, none);">
Dias Íntimos - Afonso Augusto</h1>
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<br /></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/D9WIId1ng-Y" width="560"></iframe></div>
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<br /></div>
<h1 class="title style-scope ytd-video-primary-info-renderer" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-color, var(--yt-primary-text-color)); font-family: Roboto, Arial, sans-serif; font-size: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-font-size, 1.8rem); font-weight: 400; line-height: 2.4rem; margin: 0px; max-height: 4.8rem; overflow: hidden; padding: 0px; text-shadow: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-text-shadow, none); transform: var(--ytd-video-primary-info-renderer-title-transform, none);">
Afonso Augusto - Instintos 2014 ( EP Completo)</h1>
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<br /></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/0Xghul5L8vI" width="560"></iframe></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;">O trabalho traz letras densas, poemas ousados, cantados de maneira doce e amarga. O disco também tem uma pegada roqueira que remete as influências dos clássicos do rock nacional e britânico.</span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0S7NV4mWur1ifZHWTEJpNQpDEskl8CSI4D_bQRfZMZuzIVHIa8bqcvnkpxV03PpqWpAKhxb6jAM00qFv_nAtEJUg6K7KQaE4Fltzq52oWY4ig0QD6ms8qYmeZj-K6FpXTGXprLlbNqqs/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="217" data-original-width="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0S7NV4mWur1ifZHWTEJpNQpDEskl8CSI4D_bQRfZMZuzIVHIa8bqcvnkpxV03PpqWpAKhxb6jAM00qFv_nAtEJUg6K7KQaE4Fltzq52oWY4ig0QD6ms8qYmeZj-K6FpXTGXprLlbNqqs/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;">A literatura antecedeu a musica, e a participação em concursos de poesia nos tempos de escola, foram o caminho para entrar no meio musical. Apesar de ter ligação com a música gospel na infância, foi a música ‘Maluco Beleza’ de Raul Seixas, ouvida na casa de um vizinho, que fez Afonso despertar o interesse por um universo totalmente diferente do que já tinha visto. ‘Fiz amizade com um cara que tinha um acervo enorme de discos e CDs, e ele me emprestava, e ele gostava de me ver entusiasmado com aquela descoberta. Eram meus primeiros contatos com o Punk Rock, The Clash, Ramones, Sex Pistols etc. Era um adolescente e estava delirando com aquelas descobertas’, conta o cantor.</span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><br style="outline: 0px; transition: all 0.3s ease;" /></span></div>
<div class="separator" style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; clear: both; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5ndTsDAqdq3lXg9OGkJhFCx5A0GUgrzrEsOq_dI39RDNtrDYi3CTX4NS5HFrumePrtx25WOEUx3hSiO28iq99ajCorwAY0pQo-b-PYcaVu7hgIVU_B8Phc8nKMyfs3c71sk5jHQcpn0A/s1600/meio.jpg" imageanchor="1" style="background: 0px 0px; border: 0px; clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; margin-right: 0px !important; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;"><span style="color: black;"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5ndTsDAqdq3lXg9OGkJhFCx5A0GUgrzrEsOq_dI39RDNtrDYi3CTX4NS5HFrumePrtx25WOEUx3hSiO28iq99ajCorwAY0pQo-b-PYcaVu7hgIVU_B8Phc8nKMyfs3c71sk5jHQcpn0A/s1600/meio.jpg" style="background: 0px 0px; border: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;" width="320" /></span></a></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;">O estilo Heavy metal foi paixão passageira. As inspirações vieram mesmo com o os berros de Kurt Cobain e a poesia de Jim Morrison, ambos astros do rock americano. Os sons nacionais, como Ira, Ultraje a Rigor e Barão Vermelho, também o influenciaram. Foi nesta fase que Afonso chamou o amigo Duilio, pra montar uma banda, descobrindo o Folk, gênero que mistura música folclórica e rock.</span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><br style="outline: 0px; transition: all 0.3s ease;" /></span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;">O EP Instintos tem canções feitas há meses e outras há dez anos. Não há uma relação direta entre as faixas, o que casa com a variedade de sentimentos, e da não relação de temporalidade e da ausência de relação sonora, tanto é que as canções foram gravadas em dois estúdios diferentes, e por músicos distintos, razões suficientes para caracterizar o álbum como natural e cru, caracterização dada pelo compositor. “Segundo” é a única faixa que não é da autoria de Afonso. A música se origina de uma poesia do poeta e amigo Fabio Ribeiro, da cidade de Tobias Barreto- SE.</span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><br style="outline: 0px; transition: all 0.3s ease;" /></span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;">Ao lado da banda D’arma e de outros músicos parceiros como Alex Matos ( Guitarra), Thiago ( Baixo) e Jefferson ( Bateria), Afonso é uma aposta para o rock sergipano em 2014, e tem tudo para tornar íntimo do grande público os seus instintos.</span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><br /></span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;"><br style="outline: 0px; transition: all 0.3s ease;" /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
<span style="background-color: white; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"></span></div>
<div style="background: 0px 0px rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "Open Sans"; font-size: 20px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; transition: all 0.3s ease; vertical-align: baseline;">
<span style="color: black;">Em Aracaju, adquira o disco físico na Casa do artista e em Lagarto no Duetto Café ou pelo e-mail: afonsoaugustto@gmail.com</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;">fonte: </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><a href="http://jornaldesergipe.blogspot.com.br/2014/02/os-instintos-de-afonso-augusto.html">http://jornaldesergipe.blogspot.com.br/2014/02/os-instintos-de-afonso-augusto.html</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
::::::::::::::::::::::::::::::::</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.tratore.com.br/um_cd.php?id=10458" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt=" http://www.tratore.com.br/um_cd.php?id=10458" border="0" data-original-height="180" data-original-width="130" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBpjDPCWkUbiZa-FDUB4QAkojwT8MdUVpcChK2_boIrAS2neWwg7rueZZ4m75ZRUKvliS47QNc2Wz9BmXHOZF5DWkw87zn1mQkGjWt3pIZULN0G-5KIeotlhLkvSNF1-7RfRaFeQfbK_c/s1600/logo2.png" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><a href="https://www.blogger.com/goog_713267901"><br /></a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: opensans, sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><a href="http://www.tratore.com.br/um_cd.php?id=10458">http://www.tratore.com.br/um_cd.php?id=10458</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://open.spotify.com/artist/5T8gsch4otJXLpC6jFBHTa" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt=" https://open.spotify.com/artist/5T8gsch4otJXLpC6jFBHTa" border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" height="105" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9jWYwY-hZrMOR1eo8j-mHsygZzCf5w__ciPNx_A18G6sac6OGRYWqnGfZ3qlR2C1XCUUkhk-oV5KLc6B58ZGLY8PWNwUT3Eq6wGKIfu9LM3easIAWN7Ps6BGxtiAxTgCGoneudJFKlMM/s200/download.png" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: 20px; letter-spacing: -0.6px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; color: #484848; font-family: "opensans" , sans-serif; font-size: xx-small; letter-spacing: -0.6px;"><a href="https://open.spotify.com/artist/5T8gsch4otJXLpC6jFBHTa">https://open.spotify.com/artist/5T8gsch4otJXLpC6jFBHTa</a></span></div>
<br />Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-33061062146892524092017-09-25T15:17:00.000-07:002017-09-25T15:17:09.192-07:00Tobias Barreto o homem e sua história <div class="resumo col-sm-12" style="border-bottom: 1px solid rgb(204, 204, 204); box-sizing: border-box; margin: 0px 15px 20px; min-height: 1px; padding: 0px 0px 20px; position: relative;">
<div class="field field-name-field-resumo field-type-text-long field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-cadeira field-type-number-integer field-label-above" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: large;"><b>Tobias Barreto</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYjOWVB1kKqp-3SQ27SuyIWOl4Ece36jw1mqb9G9GevU0gtpVd2_TD2cd27ZadvtuV9vskC2DzThy2LwIHlLHOBFtASBH3CHMM-OUdCtNVS_eQIjWQBrqxtJNDgu0G89CNuB5eEYQPzVk/s1600/tobias-barreto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYjOWVB1kKqp-3SQ27SuyIWOl4Ece36jw1mqb9G9GevU0gtpVd2_TD2cd27ZadvtuV9vskC2DzThy2LwIHlLHOBFtASBH3CHMM-OUdCtNVS_eQIjWQBrqxtJNDgu0G89CNuB5eEYQPzVk/s1600/tobias-barreto.jpg" /></b></a></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
</div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b>Tobias Barreto (Tobias Barreto de Meneses) nasceu na vila sergipana de Campos, a 7 de junho de 1839 e faleceu no Recife, em 27 de junho de 1889, sendo filho de Pedro Barreto de Meneses, escrivão de órfãos e ausentes da localidade. É o patrono da cadeira nº 38 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador, seu discípulo e amigo Sílvio Romero.</b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipi2MgDt5g5m5ACuMZHMrUOoyAwJ_yIpCTqbJRBFEWQANrH1PAsHuFPbvEUA1XwQVvP2hNy3pNNTC9XXukVfG7tXkTsXbO5iQVVnUS5vGBWCnF7odVbJAtPJItYcuP9yvGrAYV-g2JX2s/s1600/images+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><b><img border="0" data-original-height="238" data-original-width="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipi2MgDt5g5m5ACuMZHMrUOoyAwJ_yIpCTqbJRBFEWQANrH1PAsHuFPbvEUA1XwQVvP2hNy3pNNTC9XXukVfG7tXkTsXbO5iQVVnUS5vGBWCnF7odVbJAtPJItYcuP9yvGrAYV-g2JX2s/s1600/images+%25282%2529.jpg" /></b></a></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><span style="font-size: large;">Biografia</span><span style="font-size: 14px;"> </span></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Tobias Barreto (Tobias Barreto de Meneses) nasceu na vila sergipana de Campos, a 7 de junho de 1839 e faleceu no Recife, em 27 de junho de 1889, sendo filho de Pedro Barreto de Meneses, escrivão de órfãos e ausentes da localidade. É o patrono da cadeira nº 38 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador, seu discípulo e amigo Sílvio Romero.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Aprendeu as primeiras letras com o professor Manuel Joaquim de Oliveira Campos. Estudou Latim com o padre Domingos Quirino, dedicando-se com tal aproveitamento que, em breve, iria ensinar a matéria em Itabaiana.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Em 1861 seguiu para a Bahia com a intenção de frequentar um seminário mas, sem vocação firme, desistiu de imediato. Sem ter prestado exames preparatórios voltou à sua vila donde saira com destino a Pernambuco. Entre 1854 e 1865 o jovem Tobias, para sobreviver, deu aulas particulares de diversas matérias. Na ocasião prestou concurso para a cadeira de Latim no Ginásio Pernambucano, sem conseguir, contudo, a desejada nomeação.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Em 1867 disputou a vaga de Filosofia no referido estabelecimento. Venceu o prélio em primeiro lugar, mas é preterido mais uma vez por outro candidato. Para ocupar o tempo entrega-se com afinco à leitura dos evolucionistas estrangeiros, sobretudo o alemão Ernest Haeckel que se tornaria um dos mais famosos cientistas da época com seus livros <em style="box-sizing: border-box;">Os enigmas do Universo</em> e <em style="box-sizing: border-box;">As maravilhas da Vida</em>.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Poeta medíocre, na oratória Tobias se revelava um mestre, qualquer que fosse o tema escolhido para debate. O estudo da Filosofia empolgava o sergipano que nos jornais universitários publicou “Tomás de Aquino", “Teologia e Teodiceia não são ciências", "Jules Simon", etc. Ainda antes de concluir o curso de Direito casou-se com a filha de um coronel do interior, proprietário de engenhos no município de Escada.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Eleito para a Assembléia Provincial não conseguiu progredir na política local. Dedicou vários anos a aprofundar-se no estudo do Alemão, para poder ler no original alguns dos ensaístas germânicos, à frente deles Ernest Haeckel e Ludwig Büchner. Mais tarde sairiam de sua pena os <em style="box-sizing: border-box;">Estudos alemães</em>.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A residência em Escada durou cerca de dez anos. Ao voltar ao Recife, aos escassos proventos que recebia juntaram-se os problemas de saúde que acabaram por impedi-lo de sair de casa. Tentou uma viagem à Europa para restabelecer-se fisicamente. Faltavam-lhe os recursos financeiros para isso. No Recife abriram-se subscrições para ajudá-lo a custear-lhe as despesas. Em 1889 estava praticamente desesperado. Uma semana antes de morrer enviou uma carta a Sílvio Romero solicitando, angustiosamente, que lhe enviasse o dinheiro das contribuições que haviam sido feitas até 19 de junho daquele ano. Dias mais tarde falecia, em 27 de junho de 1889, hospedado na casa de um amigo.</b></div>
</div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1wj9D4R45Gme19Zl2xFw1Cbdc-oQIb5JVqHOtjXMNJ0hVmznYvP22armLHLgSNooeYkZtiddEnX1Gvv8jS5-fouuYiUmmBUUY0e2RlxbaS1t0w1Wqv2wpnkUxHyLRKtpbcmHZIrD4mCI/s1600/download+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><b><img border="0" data-original-height="223" data-original-width="174" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1wj9D4R45Gme19Zl2xFw1Cbdc-oQIb5JVqHOtjXMNJ0hVmznYvP22armLHLgSNooeYkZtiddEnX1Gvv8jS5-fouuYiUmmBUUY0e2RlxbaS1t0w1Wqv2wpnkUxHyLRKtpbcmHZIrD4mCI/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></b></a></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<div class="field field-name-field-cadeira field-type-number-integer field-label-above" style="box-sizing: border-box; font-size: medium; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; font-size: 14px;">
<b>Cadeira: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box; font-size: 14px;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<b>38</b></div>
</div>
</div>
<div class="field field-name-field-cadeira-posicao field-type-list-text field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<b>Posição: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<b>Patrono</b></div>
</div>
</div>
<div class="field field-name-field-data-nascimento field-type-datetime field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<b>Data de nascimento: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; text-transform: lowercase;">
<span class="date-display-single" style="box-sizing: border-box;"><b>7 de junho de 1839</b></span></div>
</div>
</div>
<div class="field field-name-field-endereco field-type-addressfield field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<b>Naturalidade: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div class="addressfield-container-inline locality-block country-BR" style="box-sizing: border-box;">
<b><span class="locality" style="box-sizing: border-box;">Tobias Barreto</span> - <span class="state" style="box-sizing: border-box;">SE</span></b><br />
<div class="clearfix" style="box-sizing: border-box;">
</div>
</div>
<span class="country" style="box-sizing: border-box;"><b>Brasil</b></span></div>
</div>
</div>
<div class="field field-name-field-data-falescimento field-type-datetime field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<b>Data de falecimento: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box; text-transform: lowercase;">
<span class="date-display-single" style="box-sizing: border-box;"><b>27 de junho de 1889</b></span></div>
</div>
</div>
<div class="field field-name-field-local-falecimento field-type-text field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<b>Local de falecimento: </b></div>
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<b>Recife, PE</b><br />
<b>;</b></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="fields-academicos" style="box-sizing: border-box; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative;">
<div class="field field-name-field-cadeira field-type-number-integer field-label-above" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px;">
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4uoy8gJ0_FookJ42PLbVMomg5VMi02YQ1MzrSz9ruC-7JN0XZ3MugNJXqjxnhuXhLn5X2M0L-SbrMt0-D6qeEyA3HHuZu3FbFF56NQqD_QZajGl6L-AVryCK5qlD3WxgWQ8O2N58goWs/s1600/images+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><b><img border="0" data-original-height="255" data-original-width="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4uoy8gJ0_FookJ42PLbVMomg5VMi02YQ1MzrSz9ruC-7JN0XZ3MugNJXqjxnhuXhLn5X2M0L-SbrMt0-D6qeEyA3HHuZu3FbFF56NQqD_QZajGl6L-AVryCK5qlD3WxgWQ8O2N58goWs/s1600/images+%25285%2529.jpg" /></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; text-align: center;">
<b><span style="font-size: large;">Bibliografia</span><span style="font-size: 14px;"> </span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: center;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Glosa</em><span style="text-align: start;">, 1864.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Amar</em><span style="text-align: start;">, 1866.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">O Gênio da Humanidade</em><span style="text-align: start;">, 1866.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">A escravidão</em><span style="text-align: start;">, 1868.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Que mimo</em><span style="text-align: start;">, 1874.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Ensaios e estudos de filosofia e crítica</em><span style="text-align: start;">, 1875.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Brasilien, wie es ist</em><span style="text-align: start;">, 1876.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Ensaio de pré-história da literatura alemã, filosofia e crítica, estudos alemães</em><span style="text-align: start;">, 1879.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Dias e noites</em><span style="text-align: start;">, 1881.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Menores e loucos</em><span style="text-align: start;">, 1884.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Discursos</em><span style="text-align: start;">, 1887.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Polêmicas</em><span style="text-align: start;">, 1901.</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><em style="box-sizing: border-box; text-align: start;">Menores e loucos</em><span style="text-align: start;">, 1926</span></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<b><span style="text-align: start;"><br /></span>
</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgHGllobUSsbNrM0909WJoD9PZLHSEdIlEzvdn9b7mmW1boisLwh91xfppaVssJvmKQEQfZYvDQkTlgj2ObM4APmPGoxvzRLunhS1TsmgRvTQL_TA09V42XRCwrwnikPQ8H1-EQ4xZQno/s1600/images+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="237" data-original-width="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgHGllobUSsbNrM0909WJoD9PZLHSEdIlEzvdn9b7mmW1boisLwh91xfppaVssJvmKQEQfZYvDQkTlgj2ObM4APmPGoxvzRLunhS1TsmgRvTQL_TA09V42XRCwrwnikPQ8H1-EQ4xZQno/s1600/images+%25284%2529.jpg" /></a></b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b><br /></b>
<b><br /></b></div>
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box;">
<div class="rtecenter" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: center;">
<b>DEVE A METAFÍSICA SER CONSIDERADA MORTA?</b></div>
<div class="rtecenter" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: center;">
<b> I</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A questão de saber se a metafísica deva ou não ser considerada como exausta e morta, escapa, sem dúvida, se não completamente ao programa, pelo menos aos limites desta pequena folha.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Pedimos, todavia, respeitosamente, ao público a permissão de apresentá-la ao círculo de nossos leitores e contribuir com algum esforço para a sua solução.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Antes de mais nada, merece reparo como os espíritos em nosso país se portam no que diz respeito a semelhante indagação. O que melhor e mais acertado se pode afirmar no assunto é que o ponto de vista filosófico do nosso pretenso mundo científico é caduco e sem o mínimo préstimo. Não resta a mais leve dúvida que até as estrelas de primeira grandeza, os mais afamados pensadores e escritores da terra se distinguem pela sua fé implícita no velho Deus da teologia e da Igreja. Nada sabem de sério do desenvolvimento da vida intelectual do tempo presente e ousam falar de tudo, de filosofia, de religião, de ciência, e do que falam fazem grande alarde.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Uma coisa, porém, urge observar e é que com essa enorme ignorância correm emparelhados o orgulho e o desprezo pelos mais notáveis feitos científicos estrangeiros, notadamente alemães.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>É isto suficiente para caracterizar, de um lado a deplorável condição em que nos achamos, e por outro, justificar o interesse que tomamos em responder à pergunta proposta. Se em nossos dias nenhum homem verdadeiramente culto deve ignorar que o dogmatismo da metafísica moderna foi abalado por Hume, cuja implacável crítica coube a Kant concluir em mais largas proporções e com mais considerável profundeza, há de causar admiração e grande espanto que tão triviais verdades ainda despertam entre nós.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Certo, antes que Augusto Comte, o fundador do positivismo na França, expelisse o absoluto para a região das quimeras, já Hume havia derrocado o edifício metafísico (...) Foi, em verdade, a dúvida do genial filósofo escocês acerca da validade dos juízos sintéticos em geral, que veio a se tornar o estímulo e a fonte das profundas pesquisas de Kant; e este mesmo declarara, sem rebuço, que a crítica de Hume é que primeiro o despertara de seu sono dogmático. São, com efeito, profundamente penetrantes as fortes palavras, como que talhadas em mármore, com que o terrível céptico inglês fechou seu <em style="box-sizing: border-box;">Ensaio sobre o Espírito Humano</em>. Ele diz: - “Quando, convictos da doutrina aqui ensinada, penetramos numa biblioteca, que destruição devemos causar? Tomemos um livro de teologia ou de metafísica e perguntemos: contém investigações sobre grandezas e números? Não. Contém o resultado de experiências acerca de fatos e realidades existentes? Não. Jogue-se então o livro ao fogo, porque não poderá conter nada além de sofisticarias e mistificações”. - Profunda e belamente dito.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Desde o momento em que semelhantes verdades foram impunemente pronunciadas, a metafísica deixou de poder ser considerada como pertencente ao grupo das ciências, quer quando fala do supersensível ou da essência das coisas, quer quando se pronuncia racionalmente sobre a substância da alma, a origem do mundo, a existência e os atributos da Divindade.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Toda a filosofia até o aparecimento de Kant, como ensina Schopenhauer, não passou de um sonho estéril de falsidade e servilismo intelectual, do qual os novos tempos só se libertaram pelo grado partido da <em style="box-sizing: border-box;">Crítica da Razão Pura</em>.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>E cremos não estar em erro, proferindo a crença de que não teria Kant atingido o seu desenvolvimento, se não fora o influxo de Hume.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Distinguem-se no período pré-crítico do sistema kantesco dois estádios: no primeiro, esteve o grande filósofo sob o influxo da filosofia escolástica alemã; no segundo, sob a influência céptica. Foram principalmente Wolf, Locke e Hume que indicaram os marcos capitais por onde Kant teve de passar antes de descobrir os seus próprios.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Destarte, se reuniram nele todas as energias e esforços de seus predecessores. A parte de Hume tinha de ser a mais considerável e duradoura. Somente depois do genial escocês poderia vir um Kant: a estrada estava aberta, mas só ele a poderia verdadeiramente alargar.</b></div>
<div class="rtecenter" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: center;">
<b> II</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A máxima de que as investigações metafísicas são estéreis em resultados e de que é perda completa de tempo ocupar o espírito com elas, está em favor entre numerosas pessoas que se gabam de possuir o senso comum, e nós ouvimo-la às vezes enunciar por autoridades eminentes, como se sua conseqüência lógica, a supressão desse gênero de estudos, tivesse a força de uma obrigação moral.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Neste caso, contudo, com noutros análogos, aqueles que promulgam as leis parecem esquecer que um legislador prudente deve tomar em consideração não só se o que ordena é coisa que se deva desejar, como ainda se é possível que se lhe obedeça. Porquanto, se a última questão é resolvida negativamente, não valeria certamente a pena agitar a primeira.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Tal é, efetivamente, a grande força da resposta a dar a todos aqueles que bem quiseram fazer da metafísica um artigo de puro contrabando espiritual. Que seja para desejar, ou não, o impor um direito proibitivo sobre as especulações filosóficas, é absolutamente impossível impedir-lhes a importação no espírito humano. E é assaz curioso notar que aqueles que proclamam com maiores brados abster-se dessas mercadorias são, ao mesmo tempo e em grande escala, consumidores inconscientes de uma ou de outra de suas inúmeras falsificações ou imitações e arremedos. Com a boca cheia de broa grosseira, terrivelmente indigesta, tão de seu gosto, prorrompem em invectivas contra o pão comum. Em verdade, o tentame de alimentar a inteligência humana com um regime estreme de metafísica é pouco mais ou menos tão feliz quanto o de certos pios orientais que pretendiam sustentar o corpo sem destruir vida alguma. Todos conhecem a anedota do micrógrafo sem contemplação que destruiu a paz de espírito de um desses doces fanáticos, mostrando-lhe os animais que pululam numa gota de água com a qual, na cândida inocência de sua alma, ele matava a sede; e o adorador confiante do senso comum pode expor-se a receber um abalo do mesmo gênero quando o vidro de aumento da lógica rigorosa revela os germes, se não as formas já adultas, de postulados essencialmente, fatalmente metafísicos que fervilham entre as ideias mais positivas e até as mais terra-a-terra.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Aconselha-se aí de ordinário ao estudante sério, para o arrancar aos fogos fátuos que brotam dos pântanos da literatura e da teologia, que se refugie no terreno firme das ciências físicas.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Mas o peixe legendário que pulou da frigideira ao fogo, não era mais tolamente aconselhado do que o homem que busca um santuário contra a perseguição metafísica entre as paredes do observatório ou do laboratório. Diz-se que a metafísica deve seu nome ao fato de que, nas obras de Aristóteles, tratam-se das questões da filosofia pura imediatamente depois das da física. Se isto é verdade, esta coincidência simboliza com felicidade as relações essenciais das coisas, porquanto a especulação metafísica segue de tão perto a teoria física quanto os negros cuidados seguem seu cavaleiro.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Basta mencionar as concepções fundamentais e realmente indispensáveis da filosofia natural que tratam dos átomos e das forças, ou as da energia potencial, ou as antinomias de um vácuo ou não vácuo, para lembrar o fundo metafísico da física e da química, ao passo que, no tocante às ciências biológicas, o caso ainda é mais grave. Que é um indivíduo entre as plantas e os animais inferiores? Os gêneros e as espécies são realidades ou abstrações? Há uma coisa que se chama força vital? Ou este nome denota apenas uma relíquia de velho fetichismo metafísico? A teoria das causas finais é legítima ou ilegítima? Eis aí alguns dos assuntos metafísicos sugeridos pelo mais elementar estudo dos fatos biológicos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Não é tudo: pode-se dizer, sem medo de errar, que as raízes de cada sistema de metafísica repousam no fundo dos fatos da fisiologia. Ninguém pode contestar que os órgãos e as funções da sensação sejam tanto da esfera do fisiologista quanto o são os órgãos e funções do movimento, ou os da digestão; e, todavia, é impossível adquirir até o conhecimento dos rudimentos da fisiologia da sensação sem ser levado diretamente a um dos mais fundamentais de todos os problemas metafísicos. Com efeito, as operações sensitivas têm sido desde tempos imemoriais o campo de batalha dos filósofos.</b></div>
<div class="rteright" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: right;">
<b>(<em style="box-sizing: border-box;">Ensaios e estudos de Filosofia e Crítica</em>)</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="rtecenter" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: center;">
<b>RELATIVIDADE DE TODO CONHECIMENTO</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A primeira proposição do programa pretende estabelecer como verdade a relatividade dos conhecimentos humanos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Parece à primeira vista que nenhuma dúvida se pode levantar sobre tal produto. Desacreditada a pretensiosa ontologia metafísica e quase reduzida a proporções de velha mitologia, que tem perdido o seu primitivo encanto poético, é explicável que a ideia da relatividade de todo o saber humano viesse substituir o antigo prejuízo dos princípios absolutos e absolutas verdades.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Mas é mister que nos entendamos e tratemos logo de prevenir-nos contra um grande erro, que pode resultar de uma má interpretação do programa.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Ele começa por dizer que os conhecimentos humanos são relativos. Se com isto quis apenas significar que os nossos conhecimentos estão na dependência de certas condições, sem cujo preenchimento eles não podem ser completos, e porque tais condições nunca serão perfeitamente preenchidas, também eles nunca estarão no caso de se chamarem perfeitos, se esta é a idéia visada pelo programa, nenhuma contestação.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Não é crível, porém, que a isto se quisesse restringir a proposição mencionada.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A ideia da relatividade de todo o saber não é uma ideia nova; pelo contrário é quase tão velha como a filosofia. Entretanto, neste século, e mesmo em nossos dias, ela parece ter tomado um caráter novo. Pelo menos é certo que filósofos notáveis não se têm dedignado de consumir, por amor dela, muito papel e muita tinta, posto que nenhum proveito sensível nos tenha advindo de semelhante gasto.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>É na Inglaterra principalmente, que, nos últimos tempos, a teoria da relatividade do saber tem sido professada e discutida com particular predileção. Quem primeiro ali apresentou-a com uma certa insistência (refiro-me aos tempos atuais) foi Hamilton, que aliás não teve coragem de sustentá-la em todas as suas conseqüências.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Na obra de Stuart Mill sobre a filosofia de Hamilton há dois capítulos (II e III) consagrados à elucidação desta doutrina.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Sobretudo interessante é o capítulo II, porque nele vêm expostas concisa e claramente todas as diversas nuanças da teoria em questão.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Porém é de supor que este distinto pensador, a despeito de sua grande sagacidade, deixou despercebido um ponto essencial na afirmação da relatividade dos nossos conhecimentos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Mill opina que essa relatividade consiste no fato de que nós só podemos conhecer as nossas próprias afecções e nossos estados íntimos. Por isso, para ele, os extremos relativistas são aqueles que afirmam que nós não só nada conhecemos dos nossos próprios estados, como também que nada mais temos, nada mais há a conhecer.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Mas isto envolve um engano. Com a relatividade do saber admite-se um elemento de inverdade, de imperfeita validade objetiva.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Afirmar que os nossos conhecimentos são relativos só tem sentido sob o pressuposto de que as coisas em si não são tais, quais são para nós, e que só podemo-las conhecer tais quais elas nos aparecem.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Negando-se esta distinção, todo o saber é decerto relativo a nós, mas esta relatividade não implica então nenhuma inverdade dos conhecimentos, nenhuma limitação da sua validade.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>O saber seria então absolutamente verdadeiro. Mas quando se diz que os conhecimentos humanos são relativos, o que se quer afirmar é justamente o contrário daquilo, é que absolutamente verdadeiro não é o nosso saber.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Esta teoria da relatividade formou-se em oposição à consciência comum, e este ponto não deve ficar esquecido.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>O homem, que não reflete, crê: 1º, que ele conhece as coisas exatamente como elas são em si; 2º, que estas coisas existem justamente como são conhecidas, independentes do conhecimento; são objetos em si, absolutos, sem relação a nós.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Foi a inconciliabilidade destas duas asserções que provocou os primeiros escrúpulos céticos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Já na Grécia, Protágoras dissera que o homem é a medida de todas as coisas, das que são, como elas são, das que não são, como elas não são; e por este modo levou a doutrina da relatividade aos seus extremos limites.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Porém é de notar que quando assim se leva tão longe esta teoria, ela converte-se no seu contrário e dá aos nossos conhecimentos uma validade e verdade ilimitadas, que de todo se opõem nos fatos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A tese de Protágoras implica necessariamente que os objetos cognoscíveis não se distinguem do conhecimento que temos deles, pois que a não ser assim, o sujeito cognoscente não poderia ser medida de tudo, se o conhecimento e seu objeto não são duas, mas uma só coisa, então não se pode mais falar de relatividade. Uma relação, se esta palavra tem um sentido, não é concebível sem duas coisas, entre as quais a relação exista, e sem relação, naturalmente, não é possível relatividade alguma.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Os relativistas modernos aproximam-se de Protágoras. Porém nós acabamos de ver onde para o protagorismo.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A doutrina da relatividade só tem senso racional, nas duas seguintes hipóteses: 1ª, que os objetos cognoscíveis são determinados pela própria natureza do sujeito cognoscente; 2ª, que eles, justamente por causa desta sua relatividade, não representam a verdadeira, absoluta essência da realidade.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Que se deve entender, quando se diz que os objetos cognoscíveis são relativos ao sujeito, estão em necessária relação com ele? Somente isto: que na essência dos mesmos objetos há alguma coisa que os prende ao sujeito, uma originária adaptação daqueles às leis deste.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>A relatividade do saber encerra dois momentos, diz A. Spir: primeiramente, o conhecimento dos objetos, dados como coisas externas no espaço, só é valioso com relação ao ponto de vista da consciência comum, mas objetivamente, ou em si, inexato, não verdadeiro. Conforme a expressão de Kant, as coisas têm no espaço só uma realidade empírica, nenhuma realidade transcendental. Em segundo lugar, os objetos empíricos são simples fenômenos, não apresentam a realidade em sua essência originária, absoluta, porém na forma estranha da pluralidade da mudança e da antítese ou dualidade de sujeito e objeto de conhecimento.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>E eis aí o que se pode dizer em nome da filosofia ainda que em ligeiros traços a respeito da afirmação que os nossos conhecimentos são relativos.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Entretanto, dou-me pressa em confessar que a questão da relatividade, assim concebida, e só é que regularmente deve sê-lo, não tem muito cabimento na ciência, de que nos ocupamos. Mal se descobre a ligação que possa haver entre esta tese e as demais que lhe sucedem no encadeamento lógico do sistema.</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b>Para ter alguma razão de ser é mister considerá-la no sentido de limitação. Todos os nossos conhecimentos são limitados. E dois são estes limites, diz Dubois Reymond: um consiste em que nós não podemos saber o que é força e matéria; o outro em que não podemos saber, como dos átomos e seu movimento pode nascer uma sensação...</b></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwWFeQGjJU_Q1ZKcQnUVF4X_pWQDfAjRJ49OrCHQwR07wdaE5Nlj0ATbZoCnbcRz9jTn3BCBcXfbI83-ueMN0rPO808sMoMTOUaS5Qc7nGys1-RBuVfUBHC7nkhO_1nd72feqtQvfhajU/s1600/Die_Gartenlaube_%25281879%2529_b_701.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwWFeQGjJU_Q1ZKcQnUVF4X_pWQDfAjRJ49OrCHQwR07wdaE5Nlj0ATbZoCnbcRz9jTn3BCBcXfbI83-ueMN0rPO808sMoMTOUaS5Qc7nGys1-RBuVfUBHC7nkhO_1nd72feqtQvfhajU/s1600/Die_Gartenlaube_%25281879%2529_b_701.jpg" /></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b>Livros</b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh82t1bOhetaZz_VbGwt96i4gbW8e4Edax-gXquCknqMwA0giY6wd5XBQCbuqZAqkc2qMA1IWBgrcCTsGTXJbQ5QXFFrNmh-zdV6ZWrqUIXUzwX_lZqCXjvI5iQDBcP1O5qKv_ZUiPsNxk/s1600/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="244" data-original-width="171" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh82t1bOhetaZz_VbGwt96i4gbW8e4Edax-gXquCknqMwA0giY6wd5XBQCbuqZAqkc2qMA1IWBgrcCTsGTXJbQ5QXFFrNmh-zdV6ZWrqUIXUzwX_lZqCXjvI5iQDBcP1O5qKv_ZUiPsNxk/s1600/images+%25281%2529.jpg" /></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjotojdzumjEKOWrxR7w_AMyWLLi4uXULuon_AjTQZV0njNod8vXv8j8_Q17tIwspqRKVZUti4a_HEnhZIC6q2o6I6oQ3BTDq6ZXGDjlZPrGSJUT8896QIuTAi6fwDHIZNpzyqlo8FEEYI/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="269" data-original-width="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjotojdzumjEKOWrxR7w_AMyWLLi4uXULuon_AjTQZV0njNod8vXv8j8_Q17tIwspqRKVZUti4a_HEnhZIC6q2o6I6oQ3BTDq6ZXGDjlZPrGSJUT8896QIuTAi6fwDHIZNpzyqlo8FEEYI/s1600/images.jpg" /></a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
Links:</div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><a href="http://www.fnac.com.br/dias-e-noites--obras-completas-de-tobias-barreto/p">http://www.fnac.com.br/dias-e-noites--obras-completas-de-tobias-barreto/p</a></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.saraiva.com.br/tobias-barreto-o-feiticeiro-da-tribo-1564723.html">https://www.saraiva.com.br/tobias-barreto-o-feiticeiro-da-tribo-1564723.html</a></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.blogger.com/goog_1478696941"><br /></a></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><a href="http://historiadosamantes.blogspot.com.br/2011/03/tobias-barreto.html">http://historiadosamantes.blogspot.com.br/2011/03/tobias-barreto.html</a></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKR8F7yGSPySfgQjeXwGfvLD63O1oRoQ-09-ziHDb1lmG9hIGXcef58JEDgR1ia58mXRfiL2o3mFd12P3G39x7ioaVCSnn-rBe870pfLxIogddpqB9NRhWnOM7ds02eTx0muqcV8y8Nb4/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="187" data-original-width="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKR8F7yGSPySfgQjeXwGfvLD63O1oRoQ-09-ziHDb1lmG9hIGXcef58JEDgR1ia58mXRfiL2o3mFd12P3G39x7ioaVCSnn-rBe870pfLxIogddpqB9NRhWnOM7ds02eTx0muqcV8y8Nb4/s1600/images.jpg" /></a></div>
<div class="" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
A Casa Tobias fica na cidade que leva seu nome Tobias Barreto-SE.</div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKAfj7qxVtKVA7Drr7snFVXSxdld1RK7P3sNPS_s6of4zYzaPWBagr_YxE1vPGyDa-TuKYCqDBizZtUu4Mh9NW9Jxzsy7M-WiMSjoKx-zte1QVzNw7_z4S5prZnzylD2GGqrkfIqXGBSw/s1600/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="188" data-original-width="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKAfj7qxVtKVA7Drr7snFVXSxdld1RK7P3sNPS_s6of4zYzaPWBagr_YxE1vPGyDa-TuKYCqDBizZtUu4Mh9NW9Jxzsy7M-WiMSjoKx-zte1QVzNw7_z4S5prZnzylD2GGqrkfIqXGBSw/s1600/images+%25281%2529.jpg" /></a></div>
<div style="color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="rtejustify" style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px; text-align: justify;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;">Tobias Barreto</span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"> localizada a 130 Km. da capital Aracaju</span></b><br />
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<b><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;">O </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">filósofo, </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">escritor</span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"> e jurista brasileiro. </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">Foi</span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"> o líder do movimento intelectual, poético, crítico, filosófico e jurídico, conhecido como Escola de Recife '</span></b><b><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"> </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;">Tobias Barreto</span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"> o nome que deu origem a </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;">cidade</span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"> surgiu em </span><span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;">homenagem,'</span></b><br />
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b><br /></b></span>
<span style="background-color: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: small; text-align: left;"><b>Fontes: : Academia Brasileira de Letras e pesquisas no Google.</b></span></div>
</div>
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b>
<b><br /></b></div>
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<b><br /></b></div>
<div class="field-label" style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;">
<br /></div>
</div>
</div>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-88733376223489551952017-09-13T18:52:00.000-07:002017-09-13T18:52:05.681-07:00Beto Pezão O artista de Carrapicho a terra do barro <div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "Droid Sans", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">
<b><i><br /></i></b>
<b><i><br /></i></b>
<b><i>Beto Pezão<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: black; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px;">
<b><i>O nome curioso explica: pés gigantes são a marca registrada das esculturas do artista sergipano. Filho ilustre do município Santana do São Francisco, José Roberto Freitas nasceu em 1952 e morou na cidade natal até os 19 anos, quando se mudou para Aracaju.</i></b></div>
<br />
<br />
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF6urljrp6-VEp725I8PFCX_D4kYYbws1DpyGGZ8p20GXzTsCr1IXKMeFs5b-myHgLSDRPwzvQinIoJrU5Bbflp9WafGmaMUsW0tGSIypTHBsZ5-ScS3IAuoC2l_bGE9uJ_yRuEBuz-IU/s1600/100-2270.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; clear: left; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="400" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF6urljrp6-VEp725I8PFCX_D4kYYbws1DpyGGZ8p20GXzTsCr1IXKMeFs5b-myHgLSDRPwzvQinIoJrU5Bbflp9WafGmaMUsW0tGSIypTHBsZ5-ScS3IAuoC2l_bGE9uJ_yRuEBuz-IU/s320/100-2270.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOpTJyXEwydbHfXQqVU42bPNq7S82E5CT0mXy9oSjCWrZ5ArdPnN3gNWVa1xXcsFfJOZlstb1tD27FfskKpTU-jr_DesPRhsaYrB4N5pFgt81v-xDpkbhEgZFiJvjgszSwWzBnTzRx9Js/s1600/pezc3a3o-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1062" data-original-width="1600" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOpTJyXEwydbHfXQqVU42bPNq7S82E5CT0mXy9oSjCWrZ5ArdPnN3gNWVa1xXcsFfJOZlstb1tD27FfskKpTU-jr_DesPRhsaYrB4N5pFgt81v-xDpkbhEgZFiJvjgszSwWzBnTzRx9Js/s320/pezc3a3o-2.jpg" width="320" /></a></div>
<br /></div>
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Assista o Video do artista Beto Pezão<br />
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<h1 class="watch-title-container" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "YouTube Noto", Roboto, arial, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; width: 457.5px; word-wrap: break-word;">
<span class="watch-title" dir="ltr" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Provocações 240 com Beto Pezão - bloco 01"><br /></span></h1>
<h1 class="watch-title-container" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "YouTube Noto", Roboto, arial, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; width: 457.5px; word-wrap: break-word;">
<span class="watch-title" dir="ltr" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Provocações 240 com Beto Pezão - bloco 01"><br /></span></h1>
<h1 class="watch-title-container" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; font-family: "YouTube Noto", Roboto, arial, sans-serif; font-size: 20px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0px; padding: 0px; width: 457.5px; word-wrap: break-word;">
<span class="watch-title" dir="ltr" id="eow-title" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Provocações 240 com Beto Pezão - bloco 02">Provocações com Beto Pezão </span></h1>
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<span class="watch-title" dir="ltr" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Provocações 240 com Beto Pezão - bloco 02"><br /></span></div>
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<span class="watch-title" dir="ltr" style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Provocações 240 com Beto Pezão - bloco 02"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/pqF4rKHYM_I" width="360"></iframe></span></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9gm5TN_7UQUbqaNljRyTrGRE8dFHnL23Db5y2tE-yeZalvEi9o_pqDE7V0mUK5YHvjyUd_JLqtDuiU-9sO7r2vW4OGPll0GY8j9tB_sk20Gsw1LrOmJsxwVeJ19b0pHaYO-4o67dekAE/s1600/download+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="187" data-original-width="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9gm5TN_7UQUbqaNljRyTrGRE8dFHnL23Db5y2tE-yeZalvEi9o_pqDE7V0mUK5YHvjyUd_JLqtDuiU-9sO7r2vW4OGPll0GY8j9tB_sk20Gsw1LrOmJsxwVeJ19b0pHaYO-4o67dekAE/s1600/download+%25285%2529.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRPphyphenhyphenniF0LQZlUTYwMkw0Vjd5jwCkRqftHLwMY1ehgML_3srd834SWULdmfqgQLTHNImQ1DII3snV0jSVxWptCvWGk8deuXHT3jIRxid-9jjdxFgBRmfytS-e3-sPdUKwuQKoIlkLf6U/s1600/download+%25286%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRPphyphenhyphenniF0LQZlUTYwMkw0Vjd5jwCkRqftHLwMY1ehgML_3srd834SWULdmfqgQLTHNImQ1DII3snV0jSVxWptCvWGk8deuXHT3jIRxid-9jjdxFgBRmfytS-e3-sPdUKwuQKoIlkLf6U/s1600/download+%25286%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><br /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQngfyHvomDmNAmL-JWNVbwTcnJ04YRpp_SB5sOc0KO8PYJPIXC-4emG9SpagRwrZyzWFolCQ-G2Hb8XoldqQiqWBei4Vr3h4sqLnD9N6VQpq_wVCpcXZJGBur3hutUDU1BokOzV_UqTg/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="195" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQngfyHvomDmNAmL-JWNVbwTcnJ04YRpp_SB5sOc0KO8PYJPIXC-4emG9SpagRwrZyzWFolCQ-G2Hb8XoldqQiqWBei4Vr3h4sqLnD9N6VQpq_wVCpcXZJGBur3hutUDU1BokOzV_UqTg/s1600/download.jpg" /> </a></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "Droid Sans", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span>
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Fonte: </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="color: #333333; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;">http://www.pge.se.gov.br/artista-de-janeiro-beto-pezao%E2%80%8F/#prettyPhoto</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Artesão e escultor, José Roberto Freitas, conhecido como Beto Pezão, nasceu às margens do Rio São Francisco, no dia 11 de dezembro de 1952, em Santana do São Francisco/SE (antiga Carrapicho). Aos seis anos de idade, ganhou um pequeno torno de presente, iniciando, assim, a arte de modelar o barro. Aos nove anos, já comercializava algumas de suas peças em feiras populares. Desde menino ajudava o pai, que era escultor, no trabalho artesanal com o barro.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; color: black; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Em 1971, já residindo em Aracaju, teve seu trabalho valorizado, através de um velho feito de barro solidamente plantado em dois pezões que lhes davam o devido apoio; criava, assim, a sua marca registrada, conhecida até hoje e, definitivamente, incorporou à sua obra a partir de 1972. A princípio, a ideia de usar os pés grandes, como forma de sustentação das esculturas, foi reprovada pelo seu pai/mestre, mas não demorou muito para ser aceita pelas pessoas e divulgada pela mídia como uma verdadeira obra de arte.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Antes de seu reconhecimento no universo da modelagem do barro, Beto Pezão fazia esculturas em madeira. Elegeu definitivamente o barro por perceber que esse material lhe oferecia na execução de suas peças “</span><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><i style="border: 0px none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">mais intimidade com as mão</i></span><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">”. Em sua residência, no bairro Cidade Nova, mantém forno de lenha e um local adequado para estocagem de barro, procedente da terra natal.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; color: black; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Residindo em Aracaju há mais de 40 anos, os trabalhos de Beto Pezão já percorreram vários caminhos mundo afora. Realizou a sua primeira exposição no exterior, a convite da Universidade Católica do Chile, país onde retornou para expor outras 5 vezes. Suas obras também são admiradas no México, na Argentina, em Portugal, no Uruguai, no Paraguai, na Venezuela e nos Estados Unidos. No Brasil, sua arte foi exposta em vários Estados brasileiros, como Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Maranhão e Minas Gerais. Encantado pelas personagens em barro de Beto Pezão, Fernando Gutiérres produziu e dirigiu um vídeo dando-lhes, através da arte gráfica, vida a eles.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; color: black; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Na arte popular de Beto Pezão, os temas são variados, mas o seu estilo de como retratá-los, ainda que copiado por muito artesãos, é único e inconfundível. Além dos pés grandes, suas esculturas, talhadas no barro, possuem traços fortes e detalhes marcantes e nos emocionam pela forma verdadeira de mostrar os sentimentos do povo nordestino. São figuras humanas dos sertões: vaqueiros, mendigos, pescadores, lavadeiras, vendedores, ambulantes e lavradores que expressam nos rostos as adversidades da vida agreste. Além dos sertanejos, outra paixão do artista são as imagens sacras que, igualmente, são sustentadas por imensos pés.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; color: black; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Na comercialização das suas peças, Beto Pezão fornece certificado de origem com nome e número. Elas estão em permanente exposição em Aracaju/SE no Centro de Turismo, no Aeroporto de Aracaju, no Espaço J. Inácio ou no próprio ateliê do artista.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="ecxwestern" style="background-color: white; border: 0px none; color: #333333; font-family: "droid sans", arial, verdana, sans-serif; list-style: none; outline: none; padding: 1em 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">Humilde, Beto Pezão não se vê como um ícone da cultura sergipana. Entretanto, o artista não consegue esconder a satisfação e a alegria por ter sua obra reconhecida: “</span><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><i style="border: 0px none; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">o que é gratificante pra mim é apreciarem o meu trabalho</i></span><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">”.</span></span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijOyeqRO-z3dZjK08pYfTjeCbOwSdnD8J_JlvqAEBE7NmRUZOLFbTh3NyQyZ18uqPC1YzRk15tTBJteIfX1UvTQ_l7McFwrXa3Xd7rIPkAkAJR3J-bpyJLKb_kPEY-jiOp7Xnva3uOW48/s1600/download+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="187" data-original-width="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijOyeqRO-z3dZjK08pYfTjeCbOwSdnD8J_JlvqAEBE7NmRUZOLFbTh3NyQyZ18uqPC1YzRk15tTBJteIfX1UvTQ_l7McFwrXa3Xd7rIPkAkAJR3J-bpyJLKb_kPEY-jiOp7Xnva3uOW48/s1600/download+%25281%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioAPCsu2lBFTQ0pzAf1-AsxsqIodanLdgvOR19U-P2hqc5HoJbjEvTrlRn44GtrJYgz5n5j93hKIyJhY2xXsHalmdjNrFmBlkxsJZJ48f2PF7adOdWTU992rVdDv-rU-ykvswMNhzEMk/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="312" data-original-width="162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjioAPCsu2lBFTQ0pzAf1-AsxsqIodanLdgvOR19U-P2hqc5HoJbjEvTrlRn44GtrJYgz5n5j93hKIyJhY2xXsHalmdjNrFmBlkxsJZJ48f2PF7adOdWTU992rVdDv-rU-ykvswMNhzEMk/s1600/download.jpg" /></a></div>
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<span style="border: 0px none; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 12pt; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><span style="border: 0px none; color: black; list-style: none; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;"><br /></span></span></div>
</div>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-15846554168080583762017-09-04T11:41:00.000-07:002017-09-04T11:41:50.444-07:00O Livro de Iuri Rodrigues - Um Lugar Para Respirar <div dir="ltr">
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<u>O</u> Livro <b><i>Um Lugar Para Respirar</i></b> de <b>Iuri Rodrigues</b> é o primeiro livro brasileiro que fala sobre transplante pulmonar.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvFF5i4w11d93jH6Y9f6gimX9ydRg4KYEiXdv5mqPmI1x9Q38quoWX-46XNohMHzyU9cOpk9nSuQC09GMMyEeCGBnscm8oBUHWrRvImrmSfRjilfaY8UIILVvqEjlPg-aPvM_HmMXHg2A/s1600/IMG-20170512-WA0048.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvFF5i4w11d93jH6Y9f6gimX9ydRg4KYEiXdv5mqPmI1x9Q38quoWX-46XNohMHzyU9cOpk9nSuQC09GMMyEeCGBnscm8oBUHWrRvImrmSfRjilfaY8UIILVvqEjlPg-aPvM_HmMXHg2A/s320/IMG-20170512-WA0048.jpg" width="249" /></a></div>
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<span style="font-size: xx-small;">Um lugar para respirar</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Jornalista sergipano conta detalhes de como é a espera por um transplante pulmonar</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Um jovem jornalista decide contar em riqueza de detalhes o que realmente acontece numa fila de transplante pulmonar. O livro, uma narrativa envolvente, conta histórias de pacientes que enfrentam as incertezas, batalhas e recomeços da vida.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">A obra narra a jornada dos pacientes e seus acompanhantes, revela casos de superação vividos por quem, por ironia do destino, necessita de uma fila para restabelecer a sua respiração e emociona o leitor que, mesmo sem querer, acaba por se colocar no lugar dessas pessoas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Assinado pelo jornalista Iuri Rodrigues e com uma narrativa emocionante, o livro mostra a realidade da vida em uma fila à espera de um órgão. Tal espera, o sucesso, a morte e a vida acontecem dentro da Santa Casa de Porto Alegre, um lugar onde muitos estão em busca de poder respirar.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Iuri Rodrigues é jornalista e escritor e é sergipano, de Lagarto.</span></div>
<div dir="ltr">
<div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA2kzOOSghDla4tSWD5avMyuoaYeTjeTrlEWDnwNyfoqrtpXHywJjfEzI8Q0bRXpPI5sWh5iUeB9CDJN4lUnmyypaGxVZ9m3cnKasWl_bGnlcUH2M9eAPOrrbbYRVWgOJWh9NNXDyaVw0/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA2kzOOSghDla4tSWD5avMyuoaYeTjeTrlEWDnwNyfoqrtpXHywJjfEzI8Q0bRXpPI5sWh5iUeB9CDJN4lUnmyypaGxVZ9m3cnKasWl_bGnlcUH2M9eAPOrrbbYRVWgOJWh9NNXDyaVw0/s1600/download.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<b><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">livro-reportagem sobre o transplante pulmonar em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. A ação marcada para acontecer no Parcão, marcará o lançamento da obra que foi produzida em terras gaúchas.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">Intitulado de “Um lugar para respirar”, o livro conta a história de dramas vivenciados por pessoas que necessitam de um transplante pulmonar. Além disso, a obra que é pioneira no assunto, visa conscientizar as pessoas sobre a doação de órgãos.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">Iuri presentou o especialista que durante dois anos o concedeu entrevistas para a feitura da sua obra</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">Iuri presentou o especialista que durante dois anos o concedeu entrevistas para a feitura da sua obra</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">Vale lembrar que as histórias contadas no livro foram prospectadas no pavilhão Pereira Filho da Santa Casa de Misericórdia, em Porto Alegre, único hospital no Brasil que trata exclusivamente de assuntos ligados ao pulmão. Segundo o jornalista, para que a obra pudesse ser publicada ele teve que passar dois anos vivenciando momentos bons e ruins.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">Saiba mais sobre o livro-reportagem Um lugar para respirar.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<span style="color: #222222; font-family: "verdana" , "geneva" , sans-serif; font-size: xx-small;">O post Iuri Rodrigues lançará seu 1° livro sobre transplante pulmonar no Rio Grande do Sulapareceu primeiro em Lagarto Notícias</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; word-wrap: break-word;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdP0m0e7ZFLeYwsz6lQvLfGkTyh8WV6hLtl6SPS0FAy4-4rLG-QtdZsvYAsE3Z-PFTlJntXaLFmDzggKsmoHlzAWntPl92crL7JTUAVn-xKUb-vm2puJJH08CE75Ex_AONptDZGgVnC0k/s1600/17626165_1457906257586903_3483958324893583341_n.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="768" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdP0m0e7ZFLeYwsz6lQvLfGkTyh8WV6hLtl6SPS0FAy4-4rLG-QtdZsvYAsE3Z-PFTlJntXaLFmDzggKsmoHlzAWntPl92crL7JTUAVn-xKUb-vm2puJJH08CE75Ex_AONptDZGgVnC0k/s320/17626165_1457906257586903_3483958324893583341_n.jpg" width="256" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "roboto" , sans-serif; font-size: 16px;">Jornalista e escritor, o sergipano de Lagarto, Iuri Rodrigues, foi assessor de imprensa em Sergipe e em São Paulo. Tem uma coluna de crônicas no portal lagartense.com.br e conclui um mestrado sobre humanização no jornalismo.</span><br />
<div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "roboto" , sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></div>
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbUKmUbofBDhg34V1MXnjPZDoY-vIPpyTcjcX37WyF1QTQeXlQc_DkHm91yk8NRGpLDbNH1867m8P-8B8RB6xqZZOzS1siCoWynIat762p0dYfWmEkMin4FxDc9agmkTcVk3JYlt23C4A/s1600/10460204_10207029410123607_6491383884680325632_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="206" data-original-width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbUKmUbofBDhg34V1MXnjPZDoY-vIPpyTcjcX37WyF1QTQeXlQc_DkHm91yk8NRGpLDbNH1867m8P-8B8RB6xqZZOzS1siCoWynIat762p0dYfWmEkMin4FxDc9agmkTcVk3JYlt23C4A/s1600/10460204_10207029410123607_6491383884680325632_n.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;">site Jornalismo de Resistencia</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Uma Carta que vem do sertão </span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Por: Iuri da Silva Rodrigues em 02/08/2017</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="white-space: pre;"><span style="font-size: xx-small;"> </span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Acordei doente. Escrevo não como jornalista, mas como lagartense e brasileiro que sou</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Fabinho (tão estranho começar assim, informal, mas notei ontem que é assim que te chamo toda vez que falo de você) Nunca me esquivei em dar a minha opinião sobre o atual momento da política brasileira. Como disse Mark Twain, "os boatos a respeito da minha morte estavam um pouco exagerados". Tenho gritado tanto, mas tanto, nesses últimos meses sobre a disparidade que vive os nossos valores na política, as sobrevivências do planalto e do congresso quase inoperante, que só funciona na chantagem imoral e antiética, que, de tanto gritar, fiquei rouco.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">E como sou uma pessoa movida pelo desejo de que as coisas melhorem, que os rumos tomem os trilhos e que os culpados paguem pelos desastres que cometeram, decidi dirigir essa carta para o deputado conterrâneo Fábio Reis. Porque quando a voz não alcança, acredito que as palavras, chegam. Ou devam chegar.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Eu acredito muito em cartas, deputado Fábio Reis, porque elas estabelecem um remetente e um destinatário. E elas expressam, ainda, um dos eventos mais importantes da vida, que é o desejo de alcançar o outro através das palavras.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Começo por dizer que pra mim foi uma honra acreditar em você quando depositei o meu voto, em 2010 e 2014, como meu representante para a Câmara Federal, e diante do cenário, quero esclarecer, como eleitor que fui, alguns pontos que nunca foram ditos. </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Eu sei que as cidades do interior carregam uma cultura de que só existem dois modos para votar em alguém: ou você pertence a um grupo político desde que nasceu e vota a vida inteira sem poder ter uma visão crítica, ou então vira um objeto a ser leiloado e vota em que pagar melhor. Eu me encaixo no primeiro, porque meu voto não tem valor financeiro. Tem valor moral.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Sabe, Fábio, eu e você nascemos e crescemos numa cidade do interior sergipano em que as dificuldades das pessoas são presentes rotineiramente. Sei das suas conquistas para a nossa cidade, das obras, das emendas, mas também sei que não adianta trazer um asfalto pra tirar o povo da poeira e depois ser conivente de um partido. Uma coisa, deputado, não justifica a outra.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Não sei exatamente o porquê de você sempre votar como o seu partido determina. Quando uma sigla tem mais importância do que o povo, algo está errado.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Um dia, quando eu frequentava as aulas de português no Frei, – essa, sim, era uma escola de verdade –, uma professora me ensinava o dever da ética e da moral enquanto cidadão. Essa professora me libertou. Ela me ensinou a ler e a interpretar textos e, mais ainda, a ter uma visão crítica das coisas. Até mesmo das coisas pelas quais nós gostamos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Carrego uma culpa por ter me calado durante anos. Quem cala, consente. Porque calar, diante das atrocidades é ser conivente também. Mas aqui vai meu pedido de desculpas. Prometo que não mais calarei.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Quando Dilma, uma presidente eleita, foi deposta, eu não consegui visualizar o motivo alegado que justificasse aquela medida tão extrema. Não foi uma traição a ela, foi uma paulada na cabeça na democracia, em nós, em mim. Até hoje não me recuperei da cacetada. Quem sabe e luta por ideais de democracia, sabe do que estou falando.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Poderia contar uma linda história, mas optei pela verdade. Pela minha verdade e é muito difícil para mim.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Você começou votando em Cunha para presidente e depois seguindo os votos de Cunha contra Dilma. Depois votou no impeachment. Não compareceu para votar contra Cunha. Votou na terceirização. Votou pela cobrança de pós-graduação nas Universidades públicas. Não votou contra a reforma trabalhista.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Enquanto essas votações aconteciam, martelava na minha cabeça uma música de Cazuza: "Meu partido, É um coração partido, E as ilusões, Estão todas perdidas, Os meus sonhos, Foram todos vendidos, Tão barato que eu nem acredito".</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">No início, você me parecia ser muito autêntico. Porque deveria representar a sensibilidade e o desejo de mudança dos jovens sergipanos (em especial dos lagartenses).</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Entrei numa campanha para vereador em 2016, por ideologia. Você viu, foi testemunha da minha caminhada e é testemunha, também, do alto preço que paguei em não aceitar entrar no jogo de alguns. Perdi ganhando. Foi a maior experiência que tive na vida. Hoje sou uma pessoa melhor do que fui.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">E, quando as urnas abriram, nem um abraço de sua parte, nenhuma mensagem. Poderia ser dessas que se mandam pelo Watizap mesmo. Mas nada. NA DI CA de nada. Até hoje espero. E também reconheço que o meu modo de fazer campanha, chocou muita gente. Porque não tenho política como profissão, tenho por convicção.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Meu voto não tem preço. E se exigir ideias para se votar em um candidato for errado, prefiro ficar com minha loucura ideológica a cair na lucidez de uns tantos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Continuarei caminhando e acreditando em sonhos, porque já sonhei, porque sonho e sei que sonharei até os meus últimos dias.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Por fim, Fábio, queria dizer que há uma foto de seu santinho da campanha passada em minha estante de livros. O que é bem estranho é que toda vez que olho pra ela (e são muitas vezes) eu lembro do desejo de representação que eu, e tantos outros tínhamos quando te colocamos na Câmara Federal.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Meu voto pode não fazer muita diferença, mas uma coisa eu digo: EU NUNCA VOU VOTAR EM QUEM VOTOU CONTRA O POVO.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Facebook IURI RODRIGUES:</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><a href="https://www.blogger.com/goog_821159129"><br /></a></span>
<span style="font-size: xx-small;"><a href="https://www.facebook.com/iuridasilva.rodrigues.7https://www.facebook.com/iuridasilva.rodrigues.7">https://www.facebook.com/iuridasilva.rodrigues.7</a></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Contatos :</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">079 999384953</span><br />
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
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<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;">;</span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #323232; font-family: "roboto" , serif;"><br /></span></div>
</div>
<div align="center" id="m_7575478551851442962yui_3_16_0_ym19_1_1501856542599_2810" style="background-color: white; font-family: "Helvetica Neue", Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-47065487016663183992017-08-23T15:05:00.001-07:002017-08-23T18:00:43.469-07:00A banda Lacertae disponibiliza sua discografia completa para download <br />
<br />
A banda <b>LACERTAE</b> disponibiliza sua discografia completa para download<br />
1990<br />
<br />
<br />
<br />
Das "arquibancadas" do <b>Povoado de Campo Crioulo</b>, próximo de Lagarto (a cerca de 90 km de Aracaju), os primos<b> Deon Costa e Aldemir Tacer</b>,, costumam observar o mundo, como se diz por lá.<br />
Nasceram e cresceram ouvindo a banda de zabumba local, fundada há mais de século e meio, uma tradição dos reisados, novenas e festas de são João.<br />
Apesar das origens, o duo Lacertae (lagarto em latim) não quer se associar ao suporte meramente folclórico. Deseja incorporar a cultura popular sem medo de paralelismos com o vasto mundo das sonoridades possíveis.<br />
<br />
<b>Lacertae alem dos trabalhos autorais tambem produziu seus projetos paralelos Deon Costa formou a banda Caneco D'agua, o Tacer Berindrums a banda Uni Campestre e o Eletricultura e Paulo Herique o Cinemerne...</b><br />
<b><br /></b>
<b><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , "tahoma" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px;">O Lacertae é uma banda da qual não se pode definir um estilo ao certo. Regional-Jazz-Rock ou Som Campestre são algumas das tentativas de síntese dos mesmos. Sua origem por si já é impressionante: eles são do Campo do Crioulo, que é um vilarejo de uma rua próximo à cidade de Lagarto, no interior do Estado. </span><br style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , "tahoma" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px;">Começaram como um trio, lançaram uma demo que fez um sucesso impressionante, e quase estouraram junto com o movimento Mangue Bit: estavam pra fechar contrato com a falecida Rock it! quando o vocalista pirou (de verdade!) no melhor/pior estilo Pink Floyd e Syd Barret. </span><br style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , "tahoma" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px;">Mais impressionante é que a banda continuou e reinventou o som como um duo. As guitarras remetem ao melhor estilo Hendrix, e o baterista transformou seu kit em um “berindrum”: com a mesma mão que toca a caixa, há o swing do berimbau. </span><br style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;" /><span style="background-color: white; font-family: "trebuchet ms" , "tahoma" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14px;">A casa de cultura é uma OSCIP que eles criaram para desenvolver talentos artísticos com crianças lá no Campo do Crioulo.</span></b><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
Por: Viva la Brasa - Adolfo Sá<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-weight: bold;">
<span style="font-family: "arial"; font-size: 11.05px; line-height: 12.7075px;">CIRCUS ORCHESTRA PRIMITIVA</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh89n3JfZG4vyxqmVNRXX4gHHwmBcI-Zng6c4vsGwW5VVXjuSeaOXzEXwXF40cX8N2B1IdRbLQn_2dT37YBXL-4hzw1fgQ79d0pg1Wn8kcqg0yBJEczbpJDW72Y6CGcyWDbSR5GDe_kTAA/s1600/13_lacertae.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration-line: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459640211940210034" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh89n3JfZG4vyxqmVNRXX4gHHwmBcI-Zng6c4vsGwW5VVXjuSeaOXzEXwXF40cX8N2B1IdRbLQn_2dT37YBXL-4hzw1fgQ79d0pg1Wn8kcqg0yBJEczbpJDW72Y6CGcyWDbSR5GDe_kTAA/s200/13_lacertae.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; float: left; height: 170px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; padding: 4px; width: 200px;" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";">“<span style="font-style: italic;">Pegue uma garrafa de álcool etílico. Misture com mel. Beba. Você terá a noção exata do que é o Lacertae. Ao primeiro gole a receita parecerá intragável, forte demais para seu paladar acostumado a amenidades. Mas não se amedronte.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";">Tome outro gole. O álcool ainda desce queimando sua garganta, mas você já estará sabendo como tudo começou. O período jurássico encerrou-se com o choque de um meteoro. Anônimo, O Assassino. Restaram apenas três lagartos. Não trocaram palavra, não precisavam. Os olhos vermelhos se cruzaram e no mesmo momento souberam que só sobreviveriam se permanecessem reunidos. O Terceiro balançou sua cauda sobre o terreno arenoso e os outros dois concordaram com a cabeça. O terceiro gole. O Terceiro já não mais o é. Chame-o de Tacer, por favor. E aos outros, de Paulo e Deon. Suas línguas serpenteadas já proferem palavras. Suas barrigas já não se arrastam mais pelo chão. Muito tempo se passou, eles andaram 100 Km c/ 1 Sapato e outros tantos descalços, e suas patas tornaram-se pés e mãos. A despeito do que viram e aprenderam, sempre voltam para o buraco de onde saíram. A essa altura, vê-se alguns cactos ao redor.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";">Enquanto os três conversam em latim, sua mão empurra a garrafa para a boca. O bom senso manda que você pare de beber, mas seu corpo já não lhe presta mais contas. Fiat Voluntas Tua, é o que você diz, e dá mais um gole. Paulo é o primeiro a notar sua presença. Você mal tem tempo de ver uma barba rala crescendo sobre a pele escamosa quando ele mata a pauladas A Galinha que passava por ali.</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5RWYG6NlG6OoPMqGWjfYzP81zunmC8akgQpqYX1Ykr775wjyBAhCzKjszyMZr0UlhXTreibuLEJX6IO9NukfESZjIgwpFrj-p_OpDtjDeET4jkj8zTb_rD6pJwF_DU5ROrTm87OAZ2SI/s1600/Lacertae_na_preHistoria_1994.jpg" style="color: #aa77aa; text-decoration-line: none;"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459642753773943842" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5RWYG6NlG6OoPMqGWjfYzP81zunmC8akgQpqYX1Ykr775wjyBAhCzKjszyMZr0UlhXTreibuLEJX6IO9NukfESZjIgwpFrj-p_OpDtjDeET4jkj8zTb_rD6pJwF_DU5ROrTm87OAZ2SI/s200/Lacertae_na_preHistoria_1994.jpg" style="border: 1px solid rgb(51, 51, 51); cursor: pointer; float: right; height: 134px; margin: 0pt 0pt 10px 10px; padding: 4px; width: 200px;" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";">Com o susto, você verte mais um pouco do álcool que ainda resta. Paulo, a esta altura, espanca a lataria banhada de sangue e grita frases ininteligíveis para você, mas que parecem fazer algum sentido para o povo queimado de sol que assiste ao espetáculo primitivo na planície que os três lagartos insistem em chamar de cratera. Eles dizem que ali caiu um meteoro, e aquele é o lar deles.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; font-style: italic; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";">Você não quer acreditar, mas começa a gostar daquilo que está ouvindo. Talvez seja a flauta de Paulo que lhe tenha hipnotizado, ou os riffs da guitarra de Deon, ou a bateria tribal de Tacer. Não importa a causa. Você nem quer mais saber. As últimas gotas de álcool escoam por sua garganta, e você quer mais. Ainda há mel depositado no fundo da garrafa. Você enfia a língua e assusta-se ao vê-la dividida em duas extremidades. Aterrorizado, você percebe que sua pele tornou-se dura e quebradiça e seus olhos dilatados, e que sua barriga agora toca o solo árido. Como não consegue falar, olha para os répteis barulhentos e um deles lhe diz: ‘Calma, irmão. Agora você entende o que é o uga-uga core.’</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 13px; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: "arial";"><span style="font-style: italic;">- Eu devo estar bêbado - é o seu último pensamento. No instante seguinte, crava os dentes no rato que será seu almoço. O sangue do bicho tem gosto de álcool, embora você não perceba.</span>”</span></div>
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<b>LACERTAE - 100 KM COM UM SAPATO 1995</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPL6GGnVhl369QOKfKX3SVg0LkWBb2iqEdG6NNKhAZfYzt_6pnesSxXXH4rgRsG7SdJghBWL3ruCUA9GNEZ6vOJFJJKA2y2SpT0Azf13JbWDiYTtB5eG_pDYsdBPWvi6oRplqsMeQeiqM/s1600/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPL6GGnVhl369QOKfKX3SVg0LkWBb2iqEdG6NNKhAZfYzt_6pnesSxXXH4rgRsG7SdJghBWL3ruCUA9GNEZ6vOJFJJKA2y2SpT0Azf13JbWDiYTtB5eG_pDYsdBPWvi6oRplqsMeQeiqM/s400/images+%25281%2529.jpg" width="400" /></a></div>
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<b><br /></b></div>
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<b> Download :</b></div>
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!B3hShYqT!Uy_zo4Iyuk_naS5Dq-zb7w">https://mega.nz/#F!B3hShYqT!Uy_zo4Iyuk_naS5Dq-zb7w</a></span></div>
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<b>LACERTAE - BERIMBAU CIPO IMBÉ</b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7JUoa4d-7TT4jOauEIwnIpqsdiRobhxOscSMxoBmaiGKtNHNLU3JQuMHbb-jSoulmEdJP96YXY-cs04Ctj1efprdDsE7KijzuzJU9Rcv4pKVnUj5DAz-in3h2_T7WtJFQ3D4OdT0HkaE/s1600/berimbau.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7JUoa4d-7TT4jOauEIwnIpqsdiRobhxOscSMxoBmaiGKtNHNLU3JQuMHbb-jSoulmEdJP96YXY-cs04Ctj1efprdDsE7KijzuzJU9Rcv4pKVnUj5DAz-in3h2_T7WtJFQ3D4OdT0HkaE/s320/berimbau.jpg" width="320" /></a><br />
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<b> Download :</b><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!JiZiSL6J!Dx5x1VDu4R7UjlJD7USfYQ">https://mega.nz/#F!JiZiSL6J!Dx5x1VDu4R7UjlJD7USfYQ</a></span><br />
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<b>LACERTAE - A VOLTA QUE O MUNDO DEU 2004</b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3IPjyEHCJZ5tcT47D1Pd682u4z-K3dQpNLaKW2QVM7JMyE2R3FFHtGYd575kP7OJQZmOoqsakNI-rvL0sLODSQfhMX6YBlVVS4mzlPWDITpqdfLizDb1X5xACwi4o0Oj7O7SzmAFmc08/s1600/capa_a+vol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="215" data-original-width="234" height="293" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3IPjyEHCJZ5tcT47D1Pd682u4z-K3dQpNLaKW2QVM7JMyE2R3FFHtGYd575kP7OJQZmOoqsakNI-rvL0sLODSQfhMX6YBlVVS4mzlPWDITpqdfLizDb1X5xACwi4o0Oj7O7SzmAFmc08/s320/capa_a+vol.jpg" width="320" /></a><br />
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<b>Download:</b></div>
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<a href="https://mega.nz/#F!IioHiACQ!e77bPbJJQ4jMOKcb2L0sEQ" style="font-family: source_sans_proregular, Arial; font-size: 13px;">https://mega.nz/#F!IioHiACQ!e77bPbJJQ4jMOKcb2L0sEQ</a></div>
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<b>CANECO D'ÁGUA - ACORDA NATUREZA - 2008</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPhfo2JmQkxRTZZtLZnYZHqpEaG_ztAZfFOWV4XVEmGsB-cnfTFJuolCYAQ5OO-05-5ykbiv6F3wvdQNuvAhJTMenfvny0qDRAioPn91gSrBMowbbdHizx4sq2RcszYgPjSt6Tfuvz7Z8/s1600/Acorda+natureza.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="193" data-original-width="193" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPhfo2JmQkxRTZZtLZnYZHqpEaG_ztAZfFOWV4XVEmGsB-cnfTFJuolCYAQ5OO-05-5ykbiv6F3wvdQNuvAhJTMenfvny0qDRAioPn91gSrBMowbbdHizx4sq2RcszYgPjSt6Tfuvz7Z8/s320/Acorda+natureza.JPG" width="320" /></a></div>
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<b>Download:</b></div>
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!MyhFFZ5J!UNtgoJueI6MIMwVV8o9vig">https://mega.nz/#F!MyhFFZ5J!UNtgoJueI6MIMwVV8o9vig</a></span></div>
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<a href="https://mega.nz/#F!MyhFFZ5J!UNtgoJueI6MIMwVV8o9vig"><br /></a></div>
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<b> UNI CAMPESTRE - FLORESTAL 2008</b><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrdrBHYr9ZPJyBmOKsD2q8obF5xwdojkd4u6lZS-TOmOEdK_DiGONfqo3FZhfB255s7QO_Ppgg_jc299gEMSfS14ut9g6gQy0lPgVZInPhD94s9izxMjcwCJSRQf41Z_D7GqGkAPmKnbo/s1600/download+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrdrBHYr9ZPJyBmOKsD2q8obF5xwdojkd4u6lZS-TOmOEdK_DiGONfqo3FZhfB255s7QO_Ppgg_jc299gEMSfS14ut9g6gQy0lPgVZInPhD94s9izxMjcwCJSRQf41Z_D7GqGkAPmKnbo/s320/download+%25283%2529.jpg" width="320" /></a><br />
<b><br /></b>
<b>Download:</b><br />
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!gnBnCCTR!1SB-I6lc2vP2J8vI7EQqIg">https://mega.nz/#F!gnBnCCTR!1SB-I6lc2vP2J8vI7EQqIg</a></span></div>
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<b>CINEMERNE - COISAS BELAS E SUJAS 2012</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd_fh-w2rjFe73_bNJnWZepXRuVOas8oRysaK3hEnq2BXf3ds9qVei7nOgcvogPc-AqrpaRlgmcSyjLusqjHI3b4cGV4wol9HmcazdwMhFSDeuAzWipcotUb_NTtgzKTwLBo5bpSFeplU/s1600/cinermene.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="160" data-original-width="160" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhd_fh-w2rjFe73_bNJnWZepXRuVOas8oRysaK3hEnq2BXf3ds9qVei7nOgcvogPc-AqrpaRlgmcSyjLusqjHI3b4cGV4wol9HmcazdwMhFSDeuAzWipcotUb_NTtgzKTwLBo5bpSFeplU/s320/cinermene.jpg" width="320" /></a></div>
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<b>Download:</b></div>
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!Mz5wBb7L!cgkWC6LTZmlzsx1Oh_gZKg">https://mega.nz/#F!Mz5wBb7L!cgkWC6LTZmlzsx1Oh_gZKg</a></span></div>
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<b>BERINDRUMS - ELETRICULTURA 2017</b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb7hjwu3jeojDZVIVmAdIZRoKTL4SpJfuPkCawoZ6w7bVfQ9AMdfZWnCZtrb0RoSYpY7AuA39V008A7dnLg_DPYIRREKz5aLagpRfpCDp4sAyQHbbhHfTd11QmYalSjBgE6qtz4BNK7MI/s1600/download+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="299" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjb7hjwu3jeojDZVIVmAdIZRoKTL4SpJfuPkCawoZ6w7bVfQ9AMdfZWnCZtrb0RoSYpY7AuA39V008A7dnLg_DPYIRREKz5aLagpRfpCDp4sAyQHbbhHfTd11QmYalSjBgE6qtz4BNK7MI/s400/download+%25284%2529.jpg" width="400" /></a></div>
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<br /></div>
<b>Download:</b><br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "source_sans_proregular" , "arial"; font-size: 13px;"><a href="https://mega.nz/#F!1iIwRJaA!cVNdLVaiPfrERpl46TinLw">https://mega.nz/#F!1iIwRJaA!cVNdLVaiPfrERpl46TinLw</a></span><br />
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<b><br /></b>Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-86787196379675150742017-08-15T04:26:00.000-07:002017-08-15T04:26:40.361-07:00Territórios Quilombolas em Sergipe - Região do Povoado Campo do Crioulo<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-size: xx-small;">Sergipe tem 32 Territórios Quilombolas reconhecidos:</span><br />
<br />
<br />
<span style="background-color: white;">O Campo do Crioulo - Povoado da Cidade de Lagarto-SE.</span><br />
reconhecido como território quilombola.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyW4-L71O_xbdpkNcTXSMKpoP70YiOvLJVSMtsJRF7ZTM5joECwG3KzmyT0MIn2ueoli1AspKryz9gpMOf8heh63pNjlZiFj_6wVgrXjodCBqbw_FooiQm0WYlYyxLR2T5DMuZPRcgsvU/s1600/1912092_295401413941982_705156055_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="540" data-original-width="720" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyW4-L71O_xbdpkNcTXSMKpoP70YiOvLJVSMtsJRF7ZTM5joECwG3KzmyT0MIn2ueoli1AspKryz9gpMOf8heh63pNjlZiFj_6wVgrXjodCBqbw_FooiQm0WYlYyxLR2T5DMuZPRcgsvU/s320/1912092_295401413941982_705156055_n.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-size: xx-small;">Por um Território Quilombola em Sergipe</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-size: xx-small;">Região do Crioulo </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: xx-small;"> Este texto
apresenta uma breve caracterização histórica, econômica, ambiental e sócio-cultural
das comunidades lagartenses que se auto-identificam negras e herdeiras das
historias, culturais e tradições dos negros africano. Buscando informar sobre
os povoados Crioulo, Campo do0 Crioulo, Madanela, Saco do Tigre e Pindoba, os
quais estão requerendo o reconhecimento enquanto comunidades de remanescentes
quilombolas e território quilombola lagartense.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"> Pode-se dizer que a escravatura delineou o
perfil histórico do Brasil e produziu a matriz da sua configuração social. Foi
aqui na produção escravista alcançou o seu mais variado completo desenvolvimento,
fomos a nação que mais importou o numero de cativos, estivemos entre os
primeiros territórios a conhecer a produção negreira e fomos o último Estado
americano a aboli-la. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"> “A onipresença urbana e rural do escravo
negro foi uma realidade própria ao Brasil e à America escravista “ Por mais de
três séculos, o sistema escravista colonial implantou no Brasil entreviu nos
aspectos da vida social brasileira, “ impondo duríssimas condições de existência
aos trabalhadores escravizados, primeiros, americanos, a seguir áfricos e
afro-desendentes.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"> A escravidão nas Américas consumiu cerca de 15
milhões de africanos nos empreendimentos comerciais e culturais que marcaram a
formação do mundo moderno e a criação do sistema econômico mundial. Nesta tragédia
estima-se que vieram de 40% dos escravos africanos para o Brasil</span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHyvjwKekMVsmgpm3Cno58rKGaiOmzI8Y1bIZzbM9bnSz2K1xmNzQy-LDSf9aD122zdNWcxuVpZvAt8i-m1v3Dsenw6ZywGz2Z07wTptTO0TsxgeGqc3PTlA3d8o19c7Fyc7hQr7ffouw/s1600/10574484_413337982148324_7999328718741753433_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHyvjwKekMVsmgpm3Cno58rKGaiOmzI8Y1bIZzbM9bnSz2K1xmNzQy-LDSf9aD122zdNWcxuVpZvAt8i-m1v3Dsenw6ZywGz2Z07wTptTO0TsxgeGqc3PTlA3d8o19c7Fyc7hQr7ffouw/s320/10574484_413337982148324_7999328718741753433_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span><span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><span style="background-color: white;">Campo do Crioulo</span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;">Um Lugar denominado Campo do Crioulo, segundo conta historia
oral, surge da chegada e acampamento, nas terras Lagartenses, de uma Baronesa
vinda atual estado da Bahia, supostamente, acompanhada de algumas pessoas, seus
agregados (escravos africanos) e um camelo. De acordo com a memória local, este
animal, cujo nome era Crioulo, teria sido alimentado durante a estadia da tropa
num campo, pasto, que ficou sendo associado ao visitante, sob a denominação de
Campo do Crioulo, fazendo menção ao lugar onde o Crioulo, o camelo, foi
alimentado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;">Ainda não se sabe para onde esta baronesa ia, se essa é uma
historia mitológica, ou se mesma, estava em busca de terras livres para tomar
posse e cultivar, só um estudo aprofundado poderia revelar estas respostas. Mas
o que se conta é que alguns de seus escravos permaneceram no local por um bom
tempo, tendo posteriormente, se deslocado para um lugar denominado Saco do
Tigre, também conhecido como Pau D’arco. Alguns contam que estes primitivos
habitantes ficaram, a pedido da baronesa, para fazerem o sepultamento do animal
de estimação de sua senhora, o camelo ( dado que somente com encravações arqueológicas
no perimeto da região poderia ser elucidada). Outros, por sua vez, dizem que o acampamento
foi desfeito e a baronesa seguiu viagem, com o camelo tendo deixado, apenas um
sobrado construído por ela e alguns escravos na região. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;">Pelo Histórico da escravidão no Brasil é bem possível que
estes primeiros habitantes da região tenham fugido deste acampamento, indo se
abrigar nas matas das proximidades da Serra Grande, num local denominado de Pau
d’arco, lugar de abundância de árvores e geograficamente protegida. Esta outra denominação,
saco do tigre, alegando a existência de uma onça, possivelmente confundida com
um tigre por seus primeiros moradores, e a demarcação do seu habitat.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;">Ilustração feita em homenagem aos Quilombos e a Baronesa do Crioulo </span><br />
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;">Obra confeccionada por Gildecio Costaeira </span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCeDZOuHfurcYenWvkmqCwEze_7fwgN1bBMAc22ld0-F8kq4A7OOFgNZcIzvwkj3-fUwwYxa656X1gpxDPwtsnHWLN1_wZL0pFIsKE-65hmB3Cn96MCTxf9OFcrpO3A37hADcWE7XGJyk/s1600/20170813_162214.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1133" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCeDZOuHfurcYenWvkmqCwEze_7fwgN1bBMAc22ld0-F8kq4A7OOFgNZcIzvwkj3-fUwwYxa656X1gpxDPwtsnHWLN1_wZL0pFIsKE-65hmB3Cn96MCTxf9OFcrpO3A37hADcWE7XGJyk/s320/20170813_162214.jpg" width="226" /></a><br />
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;"><br /></span>
<span style="font-size: x-small;">Ilustrações dos quilombos em 1835</span><br />
fonte: google<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhgxLPcGaa7diB_mGyWuIQ7BZMNeGyE5KurZBh3wETHILXgCEg_LuFQkPV_RsEKAkhWpgq3wRBSFLeG6cQU0O-fCsBnSYqglZvxFTy8hN9XIO7plLwcpF8UL5ziPnF9dOnFNTdt7YIqDE/s1600/download+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="184" data-original-width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhgxLPcGaa7diB_mGyWuIQ7BZMNeGyE5KurZBh3wETHILXgCEg_LuFQkPV_RsEKAkhWpgq3wRBSFLeG6cQU0O-fCsBnSYqglZvxFTy8hN9XIO7plLwcpF8UL5ziPnF9dOnFNTdt7YIqDE/s1600/download+%25281%2529.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9pQyz93SIEsrvtGEtDygHjmu7jcHetj_G_As23iIR1flOtzRhLYvalZQwrnomWEpvGWjleYVjMCAAn5rp1Na5IQugU4J-KpcLPlYJVmloD_RX1pATsH6_vPHTkA0jsQy5dstjx2s1Vuc/s1600/download+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="171" data-original-width="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9pQyz93SIEsrvtGEtDygHjmu7jcHetj_G_As23iIR1flOtzRhLYvalZQwrnomWEpvGWjleYVjMCAAn5rp1Na5IQugU4J-KpcLPlYJVmloD_RX1pATsH6_vPHTkA0jsQy5dstjx2s1Vuc/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj81Z8QrDXSLUv6m-sIzov3rW8jwFPJcrLZbs2ppU5jn3oJaGOkW7xfNERLuKe6xbZSQxX6_5o_nkjSIiafEVSmaY4aaSs8AmRuH5ynd7MX8vG5_j5Ib1f_5tx_MTf2gaDGAlctS_dsd7M/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj81Z8QrDXSLUv6m-sIzov3rW8jwFPJcrLZbs2ppU5jn3oJaGOkW7xfNERLuKe6xbZSQxX6_5o_nkjSIiafEVSmaY4aaSs8AmRuH5ynd7MX8vG5_j5Ib1f_5tx_MTf2gaDGAlctS_dsd7M/s1600/download.jpg" /></a><br />
<br />
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijgN92HY0rnbTg3yyhmS6FWuFO4jbiL1t0vWXAGl6le6iOxHhphGPlR2NYQgC2AY2_4VDsLVSdmAvorQZL6h_Kjj6Ydjd69RQ1WhHIRXEVP4bikjdp_aAqpRWIU0eWb26eLsKq40ZG3lc/s1600/12119087_582604381888349_2381045506464394067_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="207" data-original-width="960" height="69" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijgN92HY0rnbTg3yyhmS6FWuFO4jbiL1t0vWXAGl6le6iOxHhphGPlR2NYQgC2AY2_4VDsLVSdmAvorQZL6h_Kjj6Ydjd69RQ1WhHIRXEVP4bikjdp_aAqpRWIU0eWb26eLsKq40ZG3lc/s320/12119087_582604381888349_2381045506464394067_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 7.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 139.25pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;"> Fonte:</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: xx-small;">Núcleo de pesquisas históricas e diretoria de arte e cultura de cidade de Lagarto.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIRKzXHSaclWWAEs2vFYAPv0UB1mfqREV684WZun7cv4ntFx_P1g8K-4hRBnmDdlOIVnXZ0yuhLA5RTzGxtSctsUbsFG9tXXQ2XadT6DCKHQKh2rbbJgf_Z6VBfno1rk1Jy4wb60yGpUw/s1600/1959212_413358888812900_1951185235508787669_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="960" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIRKzXHSaclWWAEs2vFYAPv0UB1mfqREV684WZun7cv4ntFx_P1g8K-4hRBnmDdlOIVnXZ0yuhLA5RTzGxtSctsUbsFG9tXXQ2XadT6DCKHQKh2rbbJgf_Z6VBfno1rk1Jy4wb60yGpUw/s320/1959212_413358888812900_1951185235508787669_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Reconhecimento da terras </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEmHoFt527XUr7UX_YJj0vyRMz3_9SC2HSrhmcJ2HNB2fcuOC8WIVnkMfLAPIpvJefMRnNpfqvgNCjxIKJqXcfvddQiEsD-yUVUgaDsFBK5__MIC3Jnn_YakPs4nKTWal0tUPqqkW5Bes/s1600/13256322_668321383316648_2738737489795756985_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="960" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEmHoFt527XUr7UX_YJj0vyRMz3_9SC2HSrhmcJ2HNB2fcuOC8WIVnkMfLAPIpvJefMRnNpfqvgNCjxIKJqXcfvddQiEsD-yUVUgaDsFBK5__MIC3Jnn_YakPs4nKTWal0tUPqqkW5Bes/s320/13256322_668321383316648_2738737489795756985_n.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2q6X4Y6k7ufiogH3ztel84BGhUoshR6a4ys5XrbNtRU598PobPKBOvCBQYxb9mdliEgCS8BL06nKCGwDDa-jG-yajUPvpR3aI-xX6YyUS64d0LKCg8LQfFwn37pd38kzvOqaIvtKn5TU/s1600/FB_IMG_1502308728238.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="552" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2q6X4Y6k7ufiogH3ztel84BGhUoshR6a4ys5XrbNtRU598PobPKBOvCBQYxb9mdliEgCS8BL06nKCGwDDa-jG-yajUPvpR3aI-xX6YyUS64d0LKCg8LQfFwn37pd38kzvOqaIvtKn5TU/s320/FB_IMG_1502308728238.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
Na Serra Grande encontramos a cerca de pedra construída pelos negros, entre os povoados Saco do Tigre e Campo Crioulo-SE.<br />
<br />
Junto aos nativos da região fizemos uma pesquisa de campo. ( Gildecio Costaeira - representante das comunidades quilombolas da região do Crioulo )<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKpmO8Ky60sRabMNn69dguSmlQ7zmOP9mTWtxZ9CPALNAp_bu42t3tkJX1nLnDxxPUXBLT8Z3gpSBN8nvwmiFgX4K_YArdwzBmMLKv5GQgCtpPH7xUYwhM7NAXafS0wxCph5hT-plHOuQ/s1600/FB_IMG_1502308693446.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="552" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKpmO8Ky60sRabMNn69dguSmlQ7zmOP9mTWtxZ9CPALNAp_bu42t3tkJX1nLnDxxPUXBLT8Z3gpSBN8nvwmiFgX4K_YArdwzBmMLKv5GQgCtpPH7xUYwhM7NAXafS0wxCph5hT-plHOuQ/s320/FB_IMG_1502308693446.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3V-Z9n7UMblIyHcImO6-HuovX_oDt1p2s3iTrwFcCWFBKvd6dPCfKgKijgG509vje26WgV-xkyJWmP-pYjJt73yZRUrYEQqQ-4NOiz37FuO9iPwLA5RRPazkNZFu-9cd3VYSYTAf98TU/s1600/FB_IMG_1502308677329.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="552" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3V-Z9n7UMblIyHcImO6-HuovX_oDt1p2s3iTrwFcCWFBKvd6dPCfKgKijgG509vje26WgV-xkyJWmP-pYjJt73yZRUrYEQqQ-4NOiz37FuO9iPwLA5RRPazkNZFu-9cd3VYSYTAf98TU/s320/FB_IMG_1502308677329.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTFRYxO2Yb1wgjRkz7ZrhCOv96avXWFy79xFxbVXRxFumRCm5gIPO-FK-1kTzs8regc_9TNKeXW8E9H5CtmXhcOzf-AgYB9pc48_v8D0k4cWUbzf49msPJDYRgY_cQOPKXdmx7VM6r2KQ/s1600/FB_IMG_1502308710981.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="414" data-original-width="552" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTFRYxO2Yb1wgjRkz7ZrhCOv96avXWFy79xFxbVXRxFumRCm5gIPO-FK-1kTzs8regc_9TNKeXW8E9H5CtmXhcOzf-AgYB9pc48_v8D0k4cWUbzf49msPJDYRgY_cQOPKXdmx7VM6r2KQ/s320/FB_IMG_1502308710981.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQBs3O9EDBoA9-L7bbLWEtRttBnnoJV0NuvxjWc6Wiv-ESxejGKxPF_lTSY7_0n-5HKQ7UIURARKNmOBvAUKziphD37E_ZNIGr05e5S4PdINIgBAnfqj8tdPPGkOi6yf_oIseYTk6atk0/s1600/CAM00078.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQBs3O9EDBoA9-L7bbLWEtRttBnnoJV0NuvxjWc6Wiv-ESxejGKxPF_lTSY7_0n-5HKQ7UIURARKNmOBvAUKziphD37E_ZNIGr05e5S4PdINIgBAnfqj8tdPPGkOi6yf_oIseYTk6atk0/s320/CAM00078.jpg" width="320" /></a><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Reuniões com a comunidade </span><br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcOmEUz4UoHUuCXVzg3lSW0QyXl0g0KmA2SokCKA7MofJWYi1ZxhMP8VQLSGIWfc_wDUfhwSRG03N_jk8g8XWFRa2UEi5Qb32nnQCaA_LFnDaiRlL-uE00NBYhWBvH2uEyxgCAKKTYv9s/s1600/CAM00058.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcOmEUz4UoHUuCXVzg3lSW0QyXl0g0KmA2SokCKA7MofJWYi1ZxhMP8VQLSGIWfc_wDUfhwSRG03N_jk8g8XWFRa2UEi5Qb32nnQCaA_LFnDaiRlL-uE00NBYhWBvH2uEyxgCAKKTYv9s/s320/CAM00058.jpg" width="320" /></a><br />
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<br />
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<br />
Reunião das comunidades na Igreja do Povoado Campo do Crioulo -SE.<br />
Pedro Neto - Militante do Movimento Negro<br />
Gildecio Costaeira - Representante das comunidades quilombolas na região.<br />
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<br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">FOTOS DA REGIÃO DOS POVOADOS </span><br />
PESQUISA DAS COMUNIDADES<br />
<br />
CRIOULO<br />
PINDOBA<br />
MADANELA<br />
SACO DO TIGRE<br />
CAMPO DO CRIOULO<br />
<br />
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<br />
<br />
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<br />
<br />
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<br />
<br />
<br />
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<br />
<br />
<br />
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<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4FHhs8XLo7COCeg3wJTCr76nnewbJu7ISjZ_wgkm3xpxCfkrfHDQ3OvfIXba7nobSK5cSH0tdOB0OZ5y4SEWBMsP3mAN9-Sn2zFbHQuMRQu3yvCzZPVK3mWBu-ygYCh6s58CJEsSgG4/s1600/20170809_123144.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1197" data-original-width="1600" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU4FHhs8XLo7COCeg3wJTCr76nnewbJu7ISjZ_wgkm3xpxCfkrfHDQ3OvfIXba7nobSK5cSH0tdOB0OZ5y4SEWBMsP3mAN9-Sn2zFbHQuMRQu3yvCzZPVK3mWBu-ygYCh6s58CJEsSgG4/s320/20170809_123144.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAHX2lxSao2DosR9xoHMIcbGgFm6Mle0BNbgk0tlGRndXpusBbCebQUZxkGPm246EZ-5FZgM8HArDlK_7Ek2wyxgkmLKeV5LCrkdr6GuB4AL-QcnmQl9yZvu2BEoZGeGhcpM7VM9J_isQ/s1600/20170809_123214.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAHX2lxSao2DosR9xoHMIcbGgFm6Mle0BNbgk0tlGRndXpusBbCebQUZxkGPm246EZ-5FZgM8HArDlK_7Ek2wyxgkmLKeV5LCrkdr6GuB4AL-QcnmQl9yZvu2BEoZGeGhcpM7VM9J_isQ/s320/20170809_123214.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
Fotos pesquisas e texto elaborados pelo núcleo de arte da secretaria de cultura da cidade Lagarto-SE.<br />
condenada por: Angelica Amorim<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga_3997rue1cQGkTnIDMdSKjuOcVmo0p508K-SQtscrgQlXqKQ1ebVRZCS54VIoH8pYOj04yWSqIfF-0y2xfVY91Lf81Nob7w_3kZ4osXoh1i1e3OBS4ER2OiICV_D52b7zsmnieEbt5E/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="342" data-original-width="398" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEga_3997rue1cQGkTnIDMdSKjuOcVmo0p508K-SQtscrgQlXqKQ1ebVRZCS54VIoH8pYOj04yWSqIfF-0y2xfVY91Lf81Nob7w_3kZ4osXoh1i1e3OBS4ER2OiICV_D52b7zsmnieEbt5E/s320/images.jpg" width="320" /></a></span><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="post-header" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #666666; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, Verdana, sans-serif; font-size: 15.84px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1.5em; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span><span style="background-color: white; font-size: xx-small;">Sergipe tem 32 Territórios Quilombolas reconhecidos:</span><br />
<span style="background-color: white; font-size: xx-small;"><br /></span>
<br />
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name" style="background-color: white; color: #666666; font-family: "trebuchet ms", trebuchet, verdana, sans-serif; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; margin: 0px; position: relative; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<span style="font-size: xx-small;">
O Herói Negro Sergipano</span></h3>
<div>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div>
<b style="background-color: white; color: #666666; font-family: "trebuchet ms", trebuchet, verdana, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">JOÃO MULUNGU</span></b></div>
<br />
<span style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><a href="https://www.blogger.com/goog_573624575"><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="228" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgO5dMMUEJfBqga_Emziq8HiYMURIMmpsEBz_X5AEsqp3lRz3uPCHIBwLN3Cxs_Baq-EHuzNlXwtCKzP_74ItKxdW49OK8sBUkLlWlTPYGqopKO3QuYURj_dy-9rlsod3xyK6P1V_Oivj4/s200/Jo%25C3%25A3o+Mulungu.jpg" width="135" /></a></span><br />
<br />
Fonte:<br />
<br />
<a href="http://vicineafrica.blogspot.com/2012/10/o-heroi-negro-sergipano.html?m=1">http://vicineafrica.blogspot.com/2012/10/o-heroi-negro-sergipano.html?m=1</a>0<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-cVKskXKvsa8x-gviOoWsMuPH159i1Q0wugfV1vm0xvyAdjwugFH38S9tBmWOZA__bsp0DQJElFatQ15BtzaQL9IT33IXourg3t2eci_eBoNtA7MfbRsx6Uj1hJ2hgJrorK_OnzGEKR0/s1600/images+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="249" data-original-width="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-cVKskXKvsa8x-gviOoWsMuPH159i1Q0wugfV1vm0xvyAdjwugFH38S9tBmWOZA__bsp0DQJElFatQ15BtzaQL9IT33IXourg3t2eci_eBoNtA7MfbRsx6Uj1hJ2hgJrorK_OnzGEKR0/s1600/images+%25283%2529.jpg" /></a><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
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<span style="background-color: white; font-size: xx-small;">Delegação da ONU avalia política brasileira para território quilombola</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Com o crescente número de regulamentação de terras, a política fundiária para comunidades quilombolas foi apresentada na terça-feira (15) a uma delegação da Organização das Nações Unidas (ONU) durante visita à sede do Incra, em Brasília. A comitiva internacional permanecerá no Brasil até o dia 24 numa missão cujo objetivo é avaliar a situação dos direitos humanos das minorias – entre elas os ciganos e os quilombolas – que vivem no país.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;">O Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o artigo 68, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. A partir do Decreto 4883/03 ficou transferida do Ministério da Cultura para o Incra a competência para a delimitação das terras dos remanescentes das comunidades dos quilombos, bem como a determinação de suas demarcações e titulações.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">No encontro, a presidente do Incra, Maria Lúcia Falcón, explicou à relatora Especial sobre Minorias das Nações Unidas, Rita Izsák, que o instituto foi criado há 45 anos para atuar na redistribuição de terras aos pequenos agricultores.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Somente em 2003, com a edição do Decreto Presidencial 4.887, que o órgão passou a ter responsabilidade de também atuar na regularização de territórios quilombolas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">"A Autarquia tem destinado esforços nesta tarefa e alcançado resultados positivos diante do enfrentamento cotidiano de setores conservadores que buscam a concentração fundiária", disse a presidente, complementando que muitas das conquistas estão relacionadas à implantação, em 2013, da Mesa Permanente de Diálogo Quilombola.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">A Mesa possui representação da Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas (Conaq) e de todos os órgãos federais envolvidos no tema. "As reuniões acontecem a cada dois meses e delas saem os encaminhamentos para planejar ou mudar ações anuais voltadas ao setor quilombola", explicou.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Isabelle informou que existem 1.516 processos abertos no Incra para regularização de territórios, 194 estudos antropológicos publicados – que é o primeiro passo para o processo de regularização – e 189 títulos concedidos, isto é,1,33 milhão de hectares definitivamente devolvidos ao povo quilombola.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Como é a regularização</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">As comunidades quilombolas são grupos étnicos predominantemente constituídos pela população negra rural ou urbana que se autodefinem a partir das relações com a terra, o parentesco, o território, a ancestralidade e as tradições e práticas culturais próprias. Estima-se que em todo o País existam mais de três mil comunidades quilombolas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Para que seus territórios sejam regularizados, as comunidades devem encaminhar uma declaração na qual se identificam como comunidade remanescente de quilombo à Fundação Cultural Palmares, que expedirá uma Certidão de Autorreconhecimento. Devem ainda encaminhar à superintendência regional do Incra do seu estado uma solicitação formal de abertura dos procedimentos administrativos visando a regularização da área.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">A regularização do território tem início com um estudo da área, a elaboração de um Relatório Técnico que Identifica e Delimita (RTID) o território da comunidade. Uma vez aprovado este relatório, o Incra publica uma portaria de reconhecimento que declara os limites do território quilombola.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">A fase final do procedimento corresponde à regularização fundiária, com a retirada de ocupantes não quilombolas por meio de desapropriação com o pagamento das benfeitorias e a demarcação do território. Ao final do processo, é concedido um título coletivo de propriedade à comunidade em nome da associação dos moradores da área e feito seu registro no cartório de imóveis. O título é coletivo, inalienável, indivisível, imprescritível e entregue sem ônus para a comunidade.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Com Incra</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;">O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) finalizou esta semana dois novos estudos para a definição de territórios quilombolas no estado de Sergipe. Os documentos, chamados de Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação (RTIDs), são considerados peças fundamentais para o processo de criação dos territórios quilombolas das comunidades Caraíbas, em Canhoba, e Pontal da Barra, no município de Barra dos Coqueiros.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">De acordo com os estudos que compõem os RTIDs, as comunidades Caraíbas e Pontal da Barra possuem, respectivamente, 130 e 153 famílias quilombolas cadastradas, que deverão ocupar territórios que juntos somam uma área de mais de 3318 hectares.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;">Próximas Etapas</span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Para consolidar a criação dos territórios quilombolas de Caraíbas e Pontal da Barra, o Incra deverá publicar, ainda esta semana, no Diário Oficial da União, os extratos dos dois RTIDs já finalizados. Após a publicação, a autarquia abrirá um prazo de 90 dias para contestações e manifestações dos interessados, que serão analisadas e julgadas para a continuidade dos trabalhos.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Com todas as definições estabelecidas, o processo segue para a emissão da portaria de reconhecimento dos territórios, a ser efetuada pelo presidente do Incra, e para a assinatura pela presidente da República dos decretos de desapropriação por interesse social, que visam à criação das duas áreas quilombolas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Além das comunidades de Caraíbas e Pontal da Barra, outras seis comunidades remanescentes de quilombos já possuem RTIDs concluídos em Sergipe. As comunidades de Lagoa dos Campinhos, em Amparo do São Francisco, e Mocambo, em Porto da Folha, foram as primeiras do estado contempladas com decretos de interesse social para a desapropriação de áreas visando à criação dos seus territórios. Os decretos, assinados em 2009 pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva originaram as ações de desintrusão, atualmente em fase de conclusão, empreendidas pelo Incra nos territórios. Em todo o estado de Sergipe existem hoje 20 comunidades remanescentes de quilombos reconhecidas pela Fundação Cultural Palmares, onde vivem, aproximadamente, quatro mil famílias auto-reconhecidas como quilombolas.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: Incra/SE</span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Os documentos, compostos por relatórios antropológicos e fundiários, levantamentos cartográficos e pareceres técnicos e jurídicos, contribuem para o resgate histórico-cultural das comunidades remanescentes dos antigos quilombos, além da delimitação de áreas destinadas ao seu desenvolvimento social e econômico. “A concretização desses estudos se configura como um passo muito importante para a consolidação do trabalho de definição desses territórios. É mais uma demonstração do esforço empreendido pelo Incra para tentar assegurar a conservação dessas comunidades, por meio do acesso à terra e aos direitos sociais”, analisou Manoel Messias de Meneses Freire, superintendente regional do Incra/SE.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Gostou dessa informação?</span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Quer contribuir para que o trabalho da CPT e a luta dos povos do campo, das águas e das florestas continue? </span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Clique aqui e veja como contribuir </span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Publicado: 27 Outubro 2011</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">fonte>:</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">https://www.cptnacional.org.br/index.php/publicacoes/noticias/geral/856-incra-de-sergipe-define-dois-novos-territorios-quilombolas</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span><span style="font-size: small;"></span><span style="font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEL-MjVIC5Rx5OGNE3QVDBi-PeKi4Ry2oAHO-nCijVD1g1QCbWev3amJf4Q5L3-5Ve0qGapsYuQMPWzYpmH8pEXHDaAHDVD59LrZ4YupmvJvEHsKMpGrbZf0XJ9c_XX0RBzJZNFGncnyw/s1600/images.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="185" data-original-width="273" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEL-MjVIC5Rx5OGNE3QVDBi-PeKi4Ry2oAHO-nCijVD1g1QCbWev3amJf4Q5L3-5Ve0qGapsYuQMPWzYpmH8pEXHDaAHDVD59LrZ4YupmvJvEHsKMpGrbZf0XJ9c_XX0RBzJZNFGncnyw/s320/images.png" width="320" /></a></span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">COORDENAÇÃO NACIONAL DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS - CONAQ </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Na construção do Decreto 4887/2003, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos, a CONAQ teve uma participação importantíssima, influenciando diretamente na construção do texto legal. Nesse sentido, a CONAQ assume também a defesa radical do referido Decreto.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"> Zumbi </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><a href="http://www.wikiwand.com/pt/Zumbi_dos_Palmares">http://www.wikiwand.com/pt/Zumbi_dos_Palmares</a></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhceqiC8a0PD8XLvqQsdL30sX7vdXV2aF-fGEfRsYp57lmAKibilWHy-cJbVT74fcqhXN66IbkpKPpOXYrFnUSMPbr0_-0qCYmDj02ST0VXMCMKWVUJNOwKFZY3_IMUo29lbcsECdLxHnc/s1600/zumbi_dos_palmares.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="229" data-original-width="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhceqiC8a0PD8XLvqQsdL30sX7vdXV2aF-fGEfRsYp57lmAKibilWHy-cJbVT74fcqhXN66IbkpKPpOXYrFnUSMPbr0_-0qCYmDj02ST0VXMCMKWVUJNOwKFZY3_IMUo29lbcsECdLxHnc/s1600/zumbi_dos_palmares.jpg" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0a8z0OM-W7Y-4zwIdapTgNLcdE4OSqt75Uta_QcrHiTK-YewLliPQfC68OCRxiFvcm4B_mdZc7NmIP8IJkyLcAPTvZj0zyylORd8vnc01TihDKGCHSJEDoxOETZvuPU3yE1u0y4apVwM/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0a8z0OM-W7Y-4zwIdapTgNLcdE4OSqt75Uta_QcrHiTK-YewLliPQfC68OCRxiFvcm4B_mdZc7NmIP8IJkyLcAPTvZj0zyylORd8vnc01TihDKGCHSJEDoxOETZvuPU3yE1u0y4apVwM/s1600/images.jpg" /></a><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"> </span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;">“Carta Aberta do 3º Encontro de Quilombos de Sergipe” </b></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
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<span style="font-size: xx-small;">Nós Comunidades Remanescentes de Quilombos de Sergipe, Rural e Urbana presentes no 3º Encontro realizado no dia 29 e 30 de Julho de 2011(Sexta-feira e Sábado) no horário das 08h ás 18h no Auditório do Centro de Criatividade Gov.João Alves Filho no Bairro Getúlio Vargas no Município de Aracaju, informamos a todas as comunidades quilombolas do Brasil e a todas as instâncias do poder público municipal, estadual e federal, os principais objetivos e deliberações deste 3º Encontro de Comunidades Quilombolas de Sergipe: Que é garantir a articulação e mobilização dos Quilombos como forma de contribuir para o fortalecimento político do segmento no estado garantindo os nossos direitos em defesa do Decreto 4.887/2003; que possibilita a construção de estratégias comuns de enfrentamento do racismo institucional que inviabiliza o desenvolvimento das comunidades quilombolas e como impulsionar e oficializar a criação da Associação Estadual das Comunidades Quilombolas de Sergipe(ASSECQS), visando o desenvolvimento e a sustentabilidades das comunidades quilombolas, que têm 20 comunidades remanescentes de quilombos certificadas pela a Fundação Cultural Palmares e cerca de 38 prestes a serem reconhecida, por fim entendemos que o nosso Estado precisa urgente mudar a realidade da vida de cada quilombola sergipano, visando assim o equilíbrio da estabilidade dessas comunidades que tanto são discriminadas e excluídas do processo de desenvolvimento do Estado, visto que tem sido muito pouco os avanços das comunidades quilombolas.Diante desta realidade que ASSECQS - Associação Estadual das Comunidades Quilombolas de Sergipe, foi fundada para lutar pelos direitos humanos dos quilombolas e vai poder atuar como prioridade de acordo com a aprovação do documento do 3º Encontro Estadual de Quilombos de Sergipe:</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">•Regularização fundiária dos territórios quilombolas (titulação);</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">•Fortalecimento político-institucional das organizações quilombolas, bem como a criação e acompanhamento de conselhos: municipais, regionais e territoriais;</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">•Controle social, implementação e fiscalização das políticas públicas e ações afirmativas, sobretudo nas áreas de: implantação do Programa Luz e Água Para Todos; implementação de Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS) quilombola; juventude e mulheres quilombolas; capacitação de profissionais de saúde para o tratamento da Anemia Falciforme; assistência técnica (ATER Quilombola) e política de crédito rural; distribuição e fiscalização das cestas básicas, sementes e merenda escolar às Comunidades Quilombolas; construção de casa dignas e escolas específicas para os quilombolas</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">•Ampliar e fortalecer a representatividade quilombola nos parlamentos e Secretarias do Município, Estado e Federal;</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">•Implantação do PAC Quilombola;</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Apoio para a estruturação: </span><br />
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<span style="font-size: xx-small;">Lutar contra o impedimento do acesso aos territórios quilombolas, promovido pelos grandes proprietários de terra (a exemplo de cercamento de manguezais), através da ação conjunta da Associação Estadual das Comunidades Quilombolas de Sergipe(ASSECQS) e do Núcleo Político o Comitê Gestor com o Ministério Público Estadual e Federal;. Nesse sentido, reafirmamos a importância da Fundação da ASSECQS, fruto da organização e luta política dos quilombolas de Sergipe que ao longo de sua história têm contribuído para o fortalecimento das organizações quilombolas local e a representação quilombola a nível nacional, sobretudo a CONAQ.Entretanto foi aprovado esse documento com ás comunidades quilombolas certificadas pela a Fundação Cultural Palmares, visando também a luta das 38 Comunidades que estão prestes a serem certificadas, junto com as lideranças das comunidades quilombolas das regiões presentes neste Encontro.A Carta dos Quilombos de Sergipe ao povo brasileiro e ao movimento quilombola e social negro em defesa da luta quilombola e em especial aos irmãos quilombolas que estarão também no 4º encontro da CONAQ. As organizações, quilombolas, entidades e pesquisadores negros e sociais reunidos no encontro quilombola negro e popular realizado no dia 29 e 30 de julho no Centro de Criatividade Governador João Alves Filho, ao lado do Quilombo Urbano da Maloca no Bairro Getúlio Vargas em Aracaju, vem perante a população e o povo brasileiro denunciar a grave situação de ataques aos direitos das comunidades quilombolas e fazer uma convocação para a luta e organização.A luta quilombola é secular. Nós Quilombolas de Sergipe informamos que hoje, são mais de cinco mil comunidades nos mais variados graus de organização e mobilização pela defesa de seus direitos e em todos estados da federação.As reações contra esse processo de luta e organização do nosso povo vem mostrando a sua face. A opção de “desenvolvimento” oficial exclui a maior parte do povo brasileiro e especificamente o povo negro quilombola e os povos indígenas.As comunidades quilombolas vêm sofrendo forte ataque aos seus direitos em várias esferas, como a ação direta de inconstitucionalidade (adi 3239) ajuizada pelo Dem (democratas ex-PFL); o projeto de decreto legislativo de autoria do deputado Valdir colatto (PMDB – SC) projeto 44/2007.Ambos ataques, o primeiro no Supremo Tribunal Federal e o segundo no Congresso Nacional, estão na iminência de serem votados em Brasília e visam retirar a efetividade do artigo 68, do ato das disposições constitucionais transitórias da constituição federal de 1988 (que garante a titulação das terras de quilombo),bem como, atacam conquistas expressas no decreto 4887/2003 (que regulamenta procedimentos para demarcação e titulação dos nossos territórios) com efeitos devastadores para a luta da grande maioria das comunidades quilombolas.Esses ataques refletem os interesses dos grandes latifundiários rurais e urbanos, grandes empreiteiras, empresas de papel e celulose e multinacionais contando com cumplicidade das grandes empresas de comunicação (escrita e falada).Diante desta realidade, entendemos que são essas pressões que explicam as alterações das instruções normativas do INCRA pelo governo federal, burocratizando e retardando o processo de demarcação e titulação das terras quilombolas (que já é lento pois nos últimos 8 anos somente 15 comunidades foram tituladas) à revelia das comunidades quilombolas. Em resposta a essas ações, varias entidades e organizações do movimento quilombola e movimento negro deram entrada na OIT – Organização Internacional do Trabalho, de denúncia do estado brasileiro, por descumprimento da convenção 169 da OIT. Acusando os pouquíssimos recursos disponibilizados para demarcação e titulação de terras e a extremamente baixa execução orçamentária desses recursos, não atingindo em média 10% dos valores previstos; os assassinatos e ameaças de morte a várias lideranças quilombolas, ativistas sociais e lutadores(as) como a Deputada Estadual Ana Lucia e aos funcionários do INCRA/SE.Estamos resistindo, como demonstram as mobilizações recentes em todo o Brasil, onde alertamos que o momento é de unidade e vimos por meio dessa carta do 3º Encontro Estadual de Quilombos de Sergipe, que vêm denunciar a sociedade sergipana e brasileira o Racismo camuflado e institucional que tentam a cada dia nos destruir. No momento em que se foi realizado o 4º encontro da CONAQ, o COMITÊ GESTOR DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SERGIPE, núcleo político da ASSECQS, fazemos um alerta e um chamado especial aos quilombolas presentes nesse encontro e no Estado de Sergipe que o nosso retorno do IV ENCONTRO NACIONAL DE QUILOMBOS no Rio de Janeiro de 03 a 07 de agosto do corrente ano, nos responsabiliza á fazermos mobilização no Estado de Sergipe para barrar esses ataques e garantir nossas vidas e nossos direitos.No ínterim a derrota dos quilombolas seria um retrocesso nas conquistas do povo negro e para o conjunto das lutas sociais no país.Diante desta realidade e a importância do assunto, convocamos a todos(as) para a”MARCHA DOS QUILOMBOLAS DE SERGIPE”no dia 04 de Outubro de 2011(Terça-feira) no horário das 09h, saindo do Quilombo Urbano Maloca no Bairro Getúlio Vargas em Aracaju – Rumo a “Marcha Quilombola Negra e Popular sobre Brasília” no dia 07 de Novembro de 2011(Segunda-feira), contra a adin 3239 do Dem; contra o PDL- 44/2007 do deputado Valdir Collato, PMDB – SC; (a) denuncia dos assassinatos e ameaças de morte nas comunidades quilombolas, exigindo garantias do estado para segurança das comunidades, punição e prisão para os assassinos e mandantes e reparação para as famílias das vítimas; exigência de titulação das terras quilombolas e recursos para sustentabilidade de nossas comunidades; denuncia dos cortes orçamentários para a área social e da baixa execução orçamentária; denuncia do genocídio da juventude negra; denuncia do racismo institucional. Exigimos reparação ao nosso povo pelos crimes de lesa humanidade, cometidos ao longo de 511 anos de história do nosso país.(b)- Construção de comitês amplos nos estados em defesa dos territórios quilombolas, da titulação e sustentabilidade das comunidades quilombolas.(c) Construção de um vinte de novembro unificado nacionalmente com eixo na defesa das comunidades quilombolas; contra o genocídio de nossa juventude; em defesa das políticas afirmativas; contra a homofobia e perseguição religiosa.No entanto exigimos a Titulação imediata das Terras Quilombolas em Sergipe – Chega e Basta de Racismo e Assassinatos de jovens Negros Quilombolas nesse País.Em conformidade com o objetivo do 3º Encontro Estadual de Quilombos de Sergipe, visa estimular o debate e a construção de propostas de aprimoramento de um Projeto Político Cultural com turismo sustentável,Educação de Qualidade Quilombola, Casas Dignas, para a valorização e fortalecimento da cultura quilombola, de seus produtos específicos, no sentido de divulgar, preservar e conservar o seu patrimônio” – as comunidades reunidas durante o evento redigiram, em conjunto, o seguinte documento, que defende o decreto 4.887/2003, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes de comunidades quilombolas e que está sob ameaça de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN: nós, Comunidades Quilombolas reunidas no 3º Encontro Estadual de Quilombos de Sergipe sobre o tema central:Os Quilombos e o Estado:E os Interesses Contrários aos Direitos Quilombolas de Hoje.Já na parte da tarde o 3º Encontro abordou o tema:Os Quilombolas e a Captação de Recursos: Políticas Públicas de Desenvolvimento e Sustentabilidade para o enfretamento do Racismo em Sergipe. Todavia esses temas importante e eficazes nos ajuda entender pontos fundamentais dos nossos direitos escritos na Constituição Brasileira que define categoricamente 1 - Que o art. 68 do ADCT/88 constitui norma de direito fundamental, que visa assegurar a possibilidade de sobrevivência das Comunidades Quilombolas – povos dotados de cultura e identidade étnicas próprias – e garantir o exercício dos nossos direitos culturais, tais como as nossas formas de expressão, criações artísticas, nossos modos de criar fazer e viver, à luz do disposto no art. 216 da CF/88, que trata da proteção e promoção do patrimônio cultural brasileiro; 2 - Que o texto do art. 68 do ADCT/88, na medida em que indica a titularidade do direito a ser conferido (comunidades quilombolas), a propriedade definitiva das terras ocupadas (objeto do direito) e quem deve conferir esse direito (o Estado), é norma para aplicação imediata, portanto independe de edição de lei específica para sua concretização, cabendo ao Estado fazer valer imediatamente esse direito fundamental; 3 - Que o Decreto Federal 4.887/2003 é o instrumento adequado para a Administração Pública assegurar os direitos que nos foram garantidos pelo texto Constitucional de 1988, e que o critério de “auto-definição” previsto no Decreto é constitucional, que visa promover a conscientização da identidade do próprio grupo quilombola, assim como, é constitucional a definição de terras ocupadas por remanescentes de quilombos constante no Decreto; 4 - Que os direitos quilombolas estão ainda garantidos pela Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho- OIT, que vigora no Brasil desde 2003 e assegura que o critério para determinar a identidade do povo quilombola é a “consciência de sua identidade”, além de garantir o direito à propriedade e posse de nossas terras tradicionalmente ocupadas e o direito de consulta livre, prévia e informada conferido ao povo quilombola, cada vez que sejam previstas medidas legislativas ou administrativas suscetíveis de nos afetar diretamente;. Neste sentido, reafirmamos a importância e necessidade de que o Estado Brasileiro garanta o direito fundamental de acesso ao território quilombola, como instrumento para promoção da igualdade e justiça social, e a promoção e proteção do pluralismo étnico-cultural, aspecto relevante para toda a Nação.Reafirmamos, também, a urgente necessidade de realização de audiências públicas antes que o Supremo Tribunal Federal – STF – julgue a ADIN 3.239, amplamente com os diversos setores da sociedade afetados pela ação, como medida de Justiça e dos ideais de cidadania, assegurando-se, assim, o nosso Estado Democrático de Direito. É por isso que o”COMITÊ GESTOR/SE e ASSOCIAÇÃO ESTADUAL DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SERGIPE(ASSECQS)”, denuncia a campanha mentirosa e covarde que está sendo orquestrada, com o apoio de influentes meios de comunicação de massa, com o objetivo de atingir várias comunidades quilombolas, desqualificando sua identidade, sua luta e seu direito a ter o domínio de seu território.</span><br />
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<span style="font-size: x-small;">NOMES DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DE SERGIPE JÁ RECONHECIDAS</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">01 - Maloca – Aracaju-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">02 - Mocambo – Porto da Folha-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">03 - Mussuca – Laranjeiras/Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">04 - Serra da Guia – Poço Redondo-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">05 - Lagoa dos Campinhos – Amparo de São Francisco-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">06 - Luzienses – Santa Luzia do Itanhi-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">07 - Desterro – Indiaroba-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">08 - Caraíbas – Canhoba-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">09 - Povoado Forte – Cumbe.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">10 - Pontal da Barra – Barra dos Coqueiros – Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">11 - Ladeiras – Japoatã-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">12 - Patioba – Japaratuba-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">13 - Catuabo – Frei Paulo-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">14 - Brejão dos Negros – Brejo Grande-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">15 - Pirangy – Capela-Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">16 - Santo Antônio Canafistula – Propriá –Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">17 - Terra Dura Coqueiral – Capela – Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">18 - Quebra – Xifre – Riachuelo – Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">19 - Caruanhas – Estância – Se.</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">20 – Bongue – Ilha das Flores – SE</span></div>
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<span style="background-color: white; font-size: xx-small;">21 - Campo do Crioulo - Lagarto - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">22 - Castanhal - Siriri - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">23 - Alagamar - Pirambu - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">24 - </span><span style="font-size: xx-small;"> A</span><span style="font-size: xx-small;">ningas - Piranbu - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">25 - Mocambo - Aquidabã - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">26 - Rua dos Negros - Canindé - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">27 - Sitio Alto - Simão Dias'- SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">28 - Lagoa dos Campinhos - Amparo do São Francisco - SE </span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">29 - Saco do Tigre - Lagarto - SE </span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">30 - Lagoa do Junco - Poço Verde - SE</span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">31 - </span><span style="font-size: xx-small;">Porto de D'areia - Estancia - SE</span></div>
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-62881617484017116102017-08-08T03:47:00.000-07:002017-08-08T06:38:06.940-07:00O Canganço Moderno de Crec Leão ea Arte Contemporânea na visão do Crítico Flávio Tonnetti O Canganço Moderno de Crec Leão<br />
<br />
Um dos artistas mais atuais de Sergipe Crec Leão tem em sua obra 'formas,<br />
traços, impacto, visão, atitude e historia"<br />
trabalho lindo de se ver.<br />
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<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1K5eEGc_McXBgMeJvfx-dMhp3VPPk1YGxB3XAhmKH-eTrbWOJGxgDPvcB3JxrSAGgPxMtj9PlcSndOrZ3Xp155xY9MVaD6OffgvIi5KF610z3bw1cJ5acgcY1Ftn0iYMaMm0mhzhwnOo/s320/19224932_1725685304123147_2623362528157755664_n.jpg" width="320" /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b>" o Artista</b></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b>Pernambucano radicado em São Paulo, residindo em Aracaju há mais de seis anos, o artista plástico Crec Leão, trás para suas telas a diversidade cultural ao qual foi submetido no decorrer de sua carreira também como musico. As obras, na sua maioria, abusam das cores, com referencia da pop arte e do dadaísmo. Influenciado por histórias em quadrinhos de heróis, começou a desenhar desde os quatro anos e conseqüentemente transportou sua técnica para terceira arte.</b></span><br />
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<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 10px; text-align: justify;">
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<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="font-size: 10px;"><b><br /></b></span></span></div>
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<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="54" style="border: 0px; box-sizing: inherit; float: none; font-stretch: inherit; line-height: 1.77; margin: 0px auto 30px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: baseline; width: 680px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifVr69WpEjFV8bOrJ4MaO3bQiM_LCjtSXMutvxgQsxMtJ3_vsephN7h76dYsHmmPhAAVOIk6upwGsX9_bacEYcRxtUd3Q-rfVxSY24J6-c-GeZmAF6hji85_LolHV_sdmvQAYWIcZh1xs/s320/20170807_101417.jpg" width="240" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-size: xx-small;">A arte contemporânea em Sergipe ganha força graças à diversidade de espaços</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">disponíveis para as mostras. Um destes é o Café da Gente, do Museu da</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Gente Sergipana, que acolhe a partir do dia 23 de maio de 2017, a exposição</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">“As cores da Fé”, do artista visual Crec Leão. O artista começou a desenhar ainda</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">criança, aos 4 anos de idade. A certa altura das atividades, percebeu que poderia</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">utilizar o lado branco do papel do maço de cigarros fumado por sua mãe.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Ali desenhava pessoas de um braço só; não tinha, até então, assimilado a</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">perspectiva. Assim, o outro braço inexistia no seu desenho infantil. Ele sempre</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">teve apoio de toda a família, que emoldurava seus desenhos. Na escola era</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">escalado para trabalhos onde houvesse necessidade de um desenhista.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Sua formação foi solitária, como a de vários autodidatas. Utilizou-se das HQ,</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">histórias em quadrinhos, exercitando-se ao copiar os personagens em ação.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Crescido o menino, não se limitou a desenhar e pintar. Enveredou por outras</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">linguagens artísticas. Cantou e escreveu letras musicais em várias bandas</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">por 22 anos; fez teatro, cinema; escreveu vários artigos para jornais e um livro</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">a ser publicado. Crec Leão tematiza “As cores da Fé” com a religiosidade,</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">enfatizando o cristianismo, depois da mais recente mostra que tratou do cangaço.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Ele mostrou no Museu de Sergipe um cangaço contemporâneo de matizes hi-tec.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Nesta mostra anunciada, o simbolismo é mais abrangente e profundo, pois lida</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">com valores milenares e, dessa forma, arraigados da sociedade. Nas obras,</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">elementos simbólicos caros aos rituais religiosos do cristianismo, em primeiro</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">plano, se destacam; noutros, entra como elemento de composição, representando</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">objetos votivos e da diversidade icônica do cristianismo, como o peixe.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Os santos católicos romanos, seus adereços e vestimentas ritualísticas ganham</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">volume e cores resultado dos efeitos das pinceladas, com intervenções de canetas</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">à base de água sobre camadas de tinta acrílica.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Tais símbolos, como se sabe, são representações sociais, bem como os ritos</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">com seus totens, tabus e mimetismos. Os indivíduos não se bastam por si,</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">eles têm necessidade da representatividade social. Desta forma, seus status,</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">suas crenças e valores morais se tornam elementos significantes e a eles são</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">atribuídas qualidades que comprazem os indivíduos, reciprocamente, vivendo</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">em sociedade. O valor simbólico da adoração a uma divindade, em meio aos</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">rituais constantes, termina muitas vezes ganhando tanta força ao ponto de tirar</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">a importância dos aspectos humanos dos indivíduos, porque eles passam a se</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">enxergar demasiadamente próximos da divindade.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Tendo como referências artistas da Pop Art, o pensamento do dadaísmo, Crec</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">gosta do Doze Green, Fernando Chamarelli, desenhistas como Frank Muller e</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Bill Sienkiewicz. O público visitante da “Cores da Fé”, como é de praxe em</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">outras mostras, pode apreciar aspectos como gosto e valores estéticos na</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">obra de Crec. O artista, por sua vez, mostra o resultado das suas experiências</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">com as cores, como trata suas figuras, seus planos pictóricos para a composição</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">das obras, enfim, o resultado. O esperado é a sinergia entre o público e as obras</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">e por extensão com o artista.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;">Aracaju, 07/05/17</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Antônio da Cruz</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Artista visual</span><br />
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<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b style="background-color: white;"><span style="background: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: 7.5pt;"><br /></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b style="background-color: white;"><span style="background: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: 7.5pt;"><br /></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b style="background-color: white;"><span style="background: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: 7.5pt;"><br /></span></b></div>
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<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF9x0WUbPUt11QQG53Q7azJ1LdhMAWmrRof4XeEouAivXrZJpHUXKwFsOIWoTDF8OIYKOx_TCcWF_L2KrHz2bWVOw7_le2BvRy5Kwos38xVtyk3Rs7v4JMVo6ITeEmzjKLYp4YzRB5ZiQ/s1600/download+%25281%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="199" data-original-width="98" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyCG4ry28eZncnTIxUpPWxITwEtcXW9j9zUIx5m0AtooAnI5neBkOWqeDppG7v_-iFGFSmvwTuiPUMGI0hZkUC0oMyXIRrFdI7EDBbnv9MenghweY4qbRvaDNx74F00KycHkI-RQm59yA/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><span style="background-color: white; font-size: 10px;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Sobre a exposição Cangaço Moderno</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>A mostra é a terceira das seis exposições selecionadas pelo Edital de Ocupação 2017, </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>promovido pela Secretaria de Estado da Cultura(Secult), e segue aberta ao</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b> público até o dia 31 de agosto. O conceito é dividido em partes dentro da série:</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>as obras que levam o nome de Lampião trazem o personagem sertanejo para </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>um futuro que ainda não existe em que a personificação do anti-herói se faz</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>latente como um personagem híbrido de histórias em quadrinhos. As peças</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>tratam um contexto amplo misturando épocas, dinâmicas sociais e cores,</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>explorando materiais convencionais e não convencionais. A exposição conta</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>com 20 quadros que trazem imagens dos comandados de Lampião em</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b> combate junto a suas histórias contadas e fotografadas. Nas obras que compõem</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b> o espaço, Crec Leão reinscreve paisagens,, retratos e diálogos com os personagens </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Lampião, Maria Bonita, cangaceiros e espectadores. “Crec é o terceiro selecionado </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>do edital e traz para suas telas a diversidade cultural do Cangaço</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>em uma visão moderna. Conhecer e prestigiar os artistas que estão em</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b> nosso estado é fundamental”,destacou a diretora da J. Inácio, Jane Junqueira.</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Pernambucano radicado em São Paulo, residindo em Aracaju há oito anos,</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>o artista plástico Crec Leão abusa das cores em suas telas, com referência da pop</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>arte e do dadaísmo. “Nesta obra eu faço a fusão do cangaço com o contemporâneo.</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Não existe uniformidade. A pluralidade é que faz a harmonia da obra”, explicou. </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Mandacarus e cabaças mesclados com joysticks e manômetros impressionam </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>pelo impacto visual. O público presente no lançamento gostou do que viu. </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>“Gosto muito de visitar exposições e esta, em especial,</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>me impressionou pelos detalhes e conexões. Como nordestino, sinto como </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>se estas telas me transportasse para um lugar conhecido”, comentou o farmacêutico, </b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>Raony Milet.</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>fonte:</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/exposicao-cangaco-moderno-e-lancada-na-galeria-j-inacio.ghtml</b></span></span><br />
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b><br /></b></span></span>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><span style="background-color: white;"><b>obras:</b></span></span><br />
<div>
<br /></div>
</div>
</div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="159" data-original-width="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrx3OwPnUN2TRAGa4V7ljGJaz3yyZBFtUqH5Ji1zD7s4SgCMVzKFg9BTOqMCLhcbGT7645GgL7a__NE2yKrl-H7b_k_YAHjxOx37uTH-KgpkkCuksNBL_Qnlm2wSCbh-3THTpgJyfICyo/s1600/download.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpCqMxOsfCi9d405HfmoQGS-sEVZGb4NeCGprnykxuu3gQIX6lj4cPxSi6ilp4pa2dJWvdiOFHzQv4vdISMbkNa0k3eC7CGPghH9l1ekSeNpEVKHcLqfUG1hyEOxymDdqIlvksrVDKuKg/s320/20170805_141036.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRKp7aXLIMuqQ3IzCkd_p7C_9cP85celSno-qkO5Oj9QQzejvd-bFXp4M75RLtm0MRYR21pId1E5MGuv9zWcz80mWSZRA2zbeIo2I25Q7nZ2TXJaNbx1ssHNW7tQH6kmxyP600CcH2E4s/s320/20170805_141202.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPZUTuiWgSaPDQ_JK7o6Ya0HYYT-Zlcd6wv-witifoJP3WtoxQ8ZHezv2KU2H_O3zPk61alVhSQyLLjhrapSQJZgpWeZm6P5kATgEHIh7lS7G7wD58cXHwFAnc43A6pQAgDzJhsNWuQ2I/s320/20170805_141230.jpg" width="240" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYQTqg8FoXxw1toTfWrQUTXBkSiH1Sl1xhnxUnh7qI7gtvuB085EKKrmfbu5skwQS34f2BSTSinuzsDRDSoxZvv7CSXcwTW5pDFpjZntiiZXo-VKA24qlJ1hI30ufUiqI7PFCsytkBp5Q/s320/20170805_141218.jpg" width="240" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRA23KMBJwFSS2qj4D6nsAWUXCJY7zZjPrMCzPQNGS6Cn2fE8HT09IsAR2aQobXjuy1x8GixeuYfHYCPontwBzQPi4rLKt3XyIeWe1MtSDntXztG9PTDpc6MuhZG6KnMTl0tolJ2XrUOo/s320/20170805_141150.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8twS7cYfslUun-gLQdhASt8LcN34A0HEbjPLs3cjZZ_9255LkYDDHhEU0nAzibz34o5048vI7tGZgJRSR7Nwlbhv5sw6Wqk-zc-Zt3qeFrUDhe1zy46QtpNyHkiL5hhRrvfJWJwuK7dY/s320/20170805_141104.jpg" width="240" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="184" data-original-width="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyBzmdzj0yGYkY_5SmvNNdzkGk4WaF7HyhH5qGG5hGPqdnMEyueeDL1M3MBq3KyjWrvU1ZshikHuOdA_yOhuymmJLhnneY8N8i9AoIWkBg2o9-42HBI21tYbbMGMFRK-iJZ5RiSvQRiqI/s1600/download+%25281%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="224" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF8E33t1AUdWQMWh24aahdSCUmN2J4jUoT8t1k-nSvxLoOj_9b-9Yo8fOXHZt8I6w9vDg3Pf8CAfzTzlRIUQm_R69_PbJc5s5x79HcQB8uLz8LUUplmlBdQ5Gc1jAwLAMDmnP-n1tIwz4/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="285" data-original-width="177" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNKfisnRwZkSvoZhSLRdd6s9Fs9Ll5IUglDWp5sw4VTGqgquDZASCGiwcZC5S871USmCRoNQeTsR6sxrM4t3KXGmLecjoIw4POmKlRGfwTiALUcjjWa-C-hrzp0wopTEEenjqxeuzFQTE/s1600/download+%25283%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCsOX471vUnrt7oPPuOUFeV6Mm7IyTF3NQIluUrNem3jUqc8Lib1e0Wnz6vx1lkww39wnCvofY04ppo3VOPFsT7ePXu3fvVlUWn249OfRZZzRcZsoxbO5FZRp7WwrnxNxL-1iDkvGqt9s/s1600/download+%25284%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="159" data-original-width="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghNUCf0TwuP75_a52wP0ShI1mmXWj6hKFo9xcF4kc4DQJ08wTHwXMJxCJd6jlvPJUeExFZrqQGl9JSvnHAMtlyliX3usfnbhCRLgJCBIhdGYoUfxAFAo-7VjgBXCBxtoZ7i-eAGZ_KS-c/s1600/download.jpg" /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></b></span>
<br />
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">CREC LEÃO</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">Pernambucano, radicado em São Paulo, residindo em Aracaju há</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">quase oito anos, o artista visual CREC LEÃO, trás para suas telas </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">a diversidade cultural ao qual foi submetido no decorrer de sua </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">carreira também como musico, hoje, dedicado exclusivamente</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">a pintura, tem no curriculum inserções no teatro e na literatura.</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">A obra, na sua maioria, abusa das cores, trabalha as relações na </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">sua pintura de maneira a conseguir fazer figuração e abstração </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">da cor, das texturas e das camadas que vão compondo cenas e retratos, </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">CREC LEÃO não se limita a um tema, ou técnica, usa acrílico, canetas</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">a base de água, texturas e colas coloridas, carvão e pastel, flerta com </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">o abstrato e imagens fragmentadas, retrata cangaceiros, ícones </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">religiosos, músicos de jazz, etc. Influenciado por historias em</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">quadrinhos de heróis, começou a desenhar desde os quatro anos </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">e consequentemente transportou sua técnica para terceira arte, </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">artista contemporâneo, tem traço plural e livre.,</span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: </span></div>
<div class="separator" style="margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">http://atelierdearte.com.br/artista/217</span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimLPmAFaZKzBFkU-J-e_vBxdBiuwo82bZ_O6Au6jDIkrSau8STzLXWlrP_wFz-LaWrpZQIDlzGmvpcGPBtb20lx-IhnEZ3y2iKgxjs5U9vNLX6PD-Rz2clUPdHQ7wuPVJv9y6YboCpNQM/s1600/images+%25282%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG_xYWEHyAImtrJA8at4Uug5qXk0sga_WA_GsE4b36LXvabeyzCA6au8I7oXLgsK8-DNIMyZ9GokOqaik0AFdulPBincFEHzug6V-qPuuYjs2CjmaB3XWj4nqB87f1GEuMFZ8KPSvp0Ec/s1600/images+%25284%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMakrUZbDfAPE86agqy29fNyg-Z-UNF6S2UGgkLEIgKFshTsJMyXPdPRwJLuyjV_jf0eJqWbl7Ph1echJjYeq9aAFS0rvmUcVGjBvZjpF4HSLP6_hBxPVsXoM5mQarn5GFoxyL3pOMOTo/s1600/images+%25286%2529.jpg" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="226" data-original-width="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYiyvnRQLonCsz7cv-3qhEz7TKzyePi8akX8Se3XcaPKQ-P-Mdns4AxRWVINyMX6FNuelhrAxlb4aqZIRDj4pZeEBZIiFBRo1SODINPAIW0-jz5tdPECVqqzAHCpQK9Bj7DxoK-KloVyc/s1600/images+%25287%2529.jpg" /></b></span></div>
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span>
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b style="background-color: white;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuDmCC_pKQqM7HMOKrCXpjPQUMx1QKK1r80PpeG1aAymXJWzF1nxmOgkASwO1etFjRM-CUlU9-CO95_OtSbhWTvFxMpwBkmnihy7tEwM1fjwu0PIIXimpQ8vy410aIIFaDmbVFeXNLNoI/s320/20170805_141140.jpg" width="240" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; font-size: xx-small;"><b style="background-color: white;"><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
:</div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
;</div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
;</div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
;</div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">SOBRE O ENCONTRO QUE ACONTECEU NA GALERIA J INÁCIO</span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">ENCONTRO COM ARTISTAS SERGIPANOS</span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">Na Biblioteca Epifânio Dória, 05/08/2017,. Fez algumas reflexões </span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">sobre a obra de três artistas sergipanos com os quais tive o prazer de </span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">conversar sobre seus trabalhos e me aproximar de seus processos criativos.</span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"> Nesse encontro, receberei Beto Pezão, Claudia Nên e Crec Leão para tecer</span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"> aproximações e observar interesses em comum que atravessam o trabalho </span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">destes três artistas.Espero contar com a presença de amigos, estudantes, </span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">educadores e pesquisadores interessados em artes visuais de Sergipe.</span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: xx-small;">FLAVIO TONNETTI</span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="644" data-original-width="960" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPJsITNhgPrfsA3Iu5MfJbspL-Z5L-azUuBcIP1o4qVljE6ml89B-kgOJcZguEyj0zcltz3WsqBseZ2Drm5ryeJjsJrexRXlykPZrnX700WqKAnsArJrwJZXtIQNmBbQH2WGAgQ753U-E/s320/20525601_1754432004571701_9041959367365213889_n.jpg" width="320" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;">VÍDEO SOBRE O ENCONTRO COM O FLÁVIO TONNETTI</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="215" src="https://www.youtube.com/embed/w8eDRgUQp-Q" width="360"></iframe><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgZp3D-AHaubbQbPS6BFwsoV1wbaTidoNwGmA6aa3_lEXtYekqsiXy7PDbDnHjAoEVHhHTSNOO3N54-Az7wgzMHhAaJZIz21PtPUOHNvrfeSlCDU-Euj5u1DanZd0wciWXw82ekLpfwQY/s320/20170805_140649.jpg" width="240" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdYrzLDPuDZNxZHyWOF86rriDsYrp6I-INgR4Xii0TqMxe0u1El8fkm6CT5t9FZpUbM8Jy5Qj79znEvEckvYdZ3rF2aaqamlJt49TdRPNE6woDyG8cbTG8CeHBe30WLh83Xh87LYOr5uw/s320/20170806_054106.jpg" width="240" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCyyvOWdYIZEZO0q-VA8so1wSoaT4ElFVuV1lcLXBouzdp2l9VqoGgyo3u6YPiwMa90tuXhYZHJI1C5gBAmLSJ5u5W_ocDjcdODb2Ja7ed5OVG_QQg0t59StJrGo-9Q2fb8_mOY05Y2Nc/s320/20170805_150943.jpg" width="240" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy9i3ZYpL-RTSxyeOm_Z0Mvd2PnPcZ3HkHp0gYCgIuQfYGG5sunAJLx20so9U-CO_mnF70H6Bq4kkInLfqx_H23_Dh8etNgSQsTnjQmecdJhYL7fP3bZfOcglD6sPNg44f6nCOSB-7jiU/s320/20170806_054042.jpg" width="240" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: white; color: black; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1200" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTer9UWAmP_DsCWBI5CoBhnBWULUSX3pwiSK1dVaJOzTPg1lREqswzGbtIkkRMezxdrHGYSZ_pPrlUxZRoN85PQgjs5Y0-TKBtutRKKpLkdVIVWZS9yOkdlqN74iMIDZTcgjfMsj6rTrM/s320/20170806_053910.jpg" width="240" /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiijupxwJ1vcB4mQr8lphGVOVpGxFLB1NZkybBJqP4lEHbXdnE7X3GTp1ynuIzZpc3RnN7TaUtX4JTEXrheHucTzQU0OyKAjkbNstEGiDwImwMquxlaNvWK7-LKh2Q58AWd-OJIiNBC0ok/s320/20170805_143048.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4bWpoRCcu3hFkttvToejk2oz5Doon8SYso26Yxac9t8TuzGq539Nzfgv-VyE0-kN4dlBcp7lDarxH-O2JWjWLRMAmU_6F3_Nt9Hf3I4e0D20vMl2WyVm9i2ivC-5TP5wkSfgi_gWsQnE/s320/20170805_143053.jpg" width="320" /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
<br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnAwYEZjZ3nwKRFzHNP56-0gKkN7vBg39mNhpXkp4WZ-2ODjjtH9Z2wyAHWQ7_dNU773cWJGQUES4oWFPzcwBrFZK5y1VRyk1_xObRnJBRuqMzb2qdICvba84svq_AyQ8dSn8PZcXGybQ/s320/20170805_155756.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
<br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx3tAkLjztRpqhfyiJn17AqX3bG_9_VR-cim0JyILurMJ_c0EgJzAwAjd9_5CltiQ146xBzJbUufhAjpmSmqdzXpyXx0bhrHpuP2j4nN0DH77cX3FFPQlTNZHud8ZJhOONgYoBhHYlS4E/s320/20170805_161441.jpg" width="320" /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
<br />
<br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTFkvTyvXq3y66lkNnTQvfds1hL_CDMAhamX8LrVbjCghywTJwhPrhq1chP7vXS1198_bfBMEqvKqj49_UA54KrTiMxlOYHGn_pnvAu0wNqn5zPwo12YEY-9mBuJFLDUSI2EWahMSBa7M/s320/20170806_053708.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCPcBBgeTPL_A13SKs7Gl8OFte2hMRcplEb9KCzuCb5ntDulUT8aVu7a2P6m4HW0Xscjfmi1zqaR4Gk1W42A2fEqA9Ec5v_buVknNxZF_YjlI_yYLyh1kr_tIdTVm3vktHoQdYvJ0Dhn0/s320/20170805_155753.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpf4Wads8Y4JmYrCaaw1egEcSoM2U9qUPO6yDFWgneMVQplSoNvaTxa5uTKlyd32oKhQO6DDcFIrRnc6Rg0tvRR2vbu3jOcU5Q6X5Si8i7EwEu8uloT17Q060EJrWl_O30FMxKYpo3DPA/s320/20170805_151308.jpg" width="320" /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRo3dBqpfWhdTtmAfo2NGC4hHE8mKlr1NZsOGaKpcWrvQA2RwY-3SW79hp_LeuE5uXKRVOpIYL7vhebHBetgQv5vQzrJClMVCIPqhpjbj8QvuXVwBWrIEtLG55zVOIUen3UkMdw6ff3fw/s320/20170805_160617.jpg" width="320" /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
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<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br /></b></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif;"><b><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: white; font-family: "georgia" , "times new roman" , serif; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7nO9sTRG_Y3utpiVfDU8o09rN6IEQMswECXJ-WXxhZfI_9qxy0N5GSTU2FIRl4p_yvs3J45zDOWbbIOMybLxe7yEpsln_QQwoeZtYLJjU7v9EVObOwpsrhrKPw5yusH6Z2aWBZMurREc/s320/20170806_054226.jpg" width="320" /></b></span></div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="54" style="border: 0px; box-sizing: inherit; float: none; font-stretch: inherit; line-height: 1.77; margin: 0px auto 30px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: baseline; width: 680px;">
<div style="background-color: white; display: inline; font-size: 14px; margin-top: 6px;">
<br /></div>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="54" style="border: 0px; box-sizing: inherit; float: none; font-stretch: inherit; line-height: 1.77; margin: 0px auto 30px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: baseline; width: 680px;">
<div style="display: inline; margin-top: 6px;">
<span style="font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><br /></span></span>
<span style="font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">Flavio Tonnetti tem uma visão ampla sobre a arte contemporânea,</span><br />
<span style="font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">o critico muito consciente e atento ao que acontece no mundo da arte </span><br />
<span style="font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">sua analise trás um alerta para os artistas que ainda não tem um</span><br />
<span style="font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">mercado, buscam espaço para poder comercializar suas obras, alem</span><br />
<span style="font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: xx-small;">disso o encontro serve para reunir artistas de diversas áreas... </span><br />
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<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="font-family: helvetica, arial, sans-serif;">
<span style="font-size: xx-small;">;</span></div>
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-13184277167564533022017-08-01T03:03:00.000-07:002017-08-01T03:47:22.086-07:00Fauna do Sertão "A Caatinga e os Animais <b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<b><span style="font-size: large;">Fauna do Sertão Os animais que pertencem a fauna.</span></b><br />
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Caatinga: sua fauna e flora<br />
A caatinga está tão próxima e ao mesmo tempo tão distante. Pelo menos é essa a sensação de quem mora nas capitais nordestinas. E quando pensamos na caatinga, vem logo em nossa mente o sertão, um lugar seco, sem vida. Mas estamos enganados. Na caatinga existe uma diversidade grande de fauna e flora.<br />
<br />
A flora da caatinga é formada principalmente por arbustos com galhos retorcidos e pouca folhagem, cactos e bromélias. Na maioria das espécies vegetais as folhas são finas ou mesmo inexistentes um fator de proteção contra o clima seco. Na estação seca as folhas caem para evitar a evaporação e algumas plantas costumam armazenar água nas raízes ou no tronco. Estima-se que exista cerca de 1000 espécies de plantas a exemplo o araticum, o jatobá, o murici, a aroeira, a braúna, entre outras.<br />
<br />
A fauna é principalmente composta por répteis e aves, existindo também algumas espécies de mamíferos e anfíbios. Na grande maioria são animais de hábitos noturnos, uma vez que durante o dia o sol chega a ser uma ameaça para as espécies. Diversas espécies da caatinga estão em perigo de extinção, isto devido a intensidade da caça predatória pelas populações que habitam a região.<br />
<br />
São exemplos da fauna a cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatupeba, sagui-do-nordeste, ararinha azul, carcará, coruja-buraqueira, raposa, o famoso jegue, animal de tração utilizado como meio de transporte pelo sertanejo, entre outros animais.<br />
<br />
Curiosidade:<br />
<br />
O nome caatinga deriva-se da língua tupi e significa mata branca (Caa – mata, tinga-branca).<br />
<br />
Estudos recentes mostram que cerca de 327 espécies animais são endêmicas (exclusivas) da Caatinga. São típicos da área 13 espécies de mamíferos, 23 de lagartos, 20 de peixes e 15 de aves. Entre as plantas há 323 espécies endêmicas.<br />
<br />
A Caatinga compreende quase 10% da área total do território brasileiro, com aproximadamente 740.000 km2.<br />
<br />
Uma área de Caatinga mais conservada pode abrigar cerca de 200 espécies de formigas, enquanto nas mais degradadas há de 30 a 40.<br />
<br />
Cerca de metade da paisagem de Caatinga já foi deteriorada pela ação do homem. De 15% a 20% do bioma estão em alto grau de degradação (com risco de desertificação).<br />
<br />
Vive na Caatinga a ave com maior risco de extinção no Brasil, a ararinha-azul (Anodorhynchus spix), da qual só se encontrou um único macho na natureza. Também vive ali a segunda mais ameaçada do país, a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari). Habitam os arredores de Canudos (BA), e há menos de 150 exemplares, um décimo da população ideal no caso de aves, que demoram a se reproduzir.<br />
<br />
Uma formação de relevo característica na depressão nordestina é o ‘inselberg’, bloco rochoso sobrevivente ao desgaste natural.<br />
<br />
Na estação seca a temperatura do solo pode chegar a 60ºC.<br />
<br />
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fontes<br />
imagens do Google<br />
<a href="http://www.suapesquisa.com/geografia/vegetacao/fauna_flora_caatinga.htm">http://www.suapesquisa.com/geografia/vegetacao/fauna_flora_caatinga.htm</a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwcxiZ2ddA4qmbl5tjvF8zybMCiogSHWXz-tw-lBwHHd7OLPSnr3A8X1OWn1ijlcRG50PWvMkH4V13Y5ZhIPDM8PLoIpC45EEnBXd9kZQaCdfre_dgIunw87jetxCbi0p4D7tOTyAb0_8/s1600/download+%25289%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="181" data-original-width="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwcxiZ2ddA4qmbl5tjvF8zybMCiogSHWXz-tw-lBwHHd7OLPSnr3A8X1OWn1ijlcRG50PWvMkH4V13Y5ZhIPDM8PLoIpC45EEnBXd9kZQaCdfre_dgIunw87jetxCbi0p4D7tOTyAb0_8/s1600/download+%25289%2529.jpg" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhotlHfVTp5XH8huot6L1FzJLwAamkFCM9-4mB1gaLV0MkqVLwHkMYXQZClX2WbN6e0q8xj3dDpMURP6zCZ-RxiGv-CEWvQdRbpdEOB5wtH8WUlbMvSBaLRfa6TMl0bw1Z56dVQwW5BqY/s1600/images+%25287%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="159" data-original-width="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhotlHfVTp5XH8huot6L1FzJLwAamkFCM9-4mB1gaLV0MkqVLwHkMYXQZClX2WbN6e0q8xj3dDpMURP6zCZ-RxiGv-CEWvQdRbpdEOB5wtH8WUlbMvSBaLRfa6TMl0bw1Z56dVQwW5BqY/s1600/images+%25287%2529.jpg" /></a><br />
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px;">Reportagem da Tv Educativa de Alagoas sobre esse importante bioma, que é exclusivo do Brasil e rico em plantas e animais. Aqui a história de amor de uma família que lutou para constituir a primeira reserva de caatinga de Alagoas.</span><br />
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px;"><br /></span></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Lx9nci_1uA4" width="560"></iframe><br />
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<a class="g-hovercard yt-uix-sessionlink spf-link " data-sessionlink="itct=CDIQ4TkiEwjq0fyzyvPUAhWWepAKHThEB68o-B0" data-ytid="UCoEbf6QccppQ5-DmWC7mNPQ" href="https://www.youtube.com/channel/UCoEbf6QccppQ5-DmWC7mNPQ" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #333333; cursor: pointer; display: inline-block; font-family: "YouTube Noto", Roboto, arial, sans-serif; font-size: 13px; height: 22px; margin: 0px; max-width: 315px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; text-overflow: ellipsis; vertical-align: top; white-space: nowrap;">Chris Duarte</a><br />
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px;">Reportagem da Tv Educativa de Alagoas sobre esse importante bioma, que é exclusivo do Brasil e rico em plantas e animais. Aqui a história de amor de uma família que lutou para constituir a primeira reserva de caatinga de Alagoas.</span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNWQWyp1LvzyayFO8gDm7FCAz7LpUwGbOoNtyZXmSxBcEAlCIzW-3RSqpAMfZd7TBMpNtQ61yZNqMM-djlroxFcj6Kpa9Tk709xnZZ2U8y4qoF_hLyDmP_qL6Mxbc0al-AYYP3M1LogrA/s1600/965197_sagui_-_mico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNWQWyp1LvzyayFO8gDm7FCAz7LpUwGbOoNtyZXmSxBcEAlCIzW-3RSqpAMfZd7TBMpNtQ61yZNqMM-djlroxFcj6Kpa9Tk709xnZZ2U8y4qoF_hLyDmP_qL6Mxbc0al-AYYP3M1LogrA/s1600/965197_sagui_-_mico.jpg" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFj5hoT7hVBS0KGeAupv4Z9ZURptv8XDiTHWSfk7ETIEg9tMSNPggnzmXflsBsU7l7JkEmpdcaJcr4an8gIqsmMZWB9e3q1ZQruIFgxts9PnWpdkp0Sqhl3fFOiw_CT345Q3EQr9bXn7s/s1600/A1437.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFj5hoT7hVBS0KGeAupv4Z9ZURptv8XDiTHWSfk7ETIEg9tMSNPggnzmXflsBsU7l7JkEmpdcaJcr4an8gIqsmMZWB9e3q1ZQruIFgxts9PnWpdkp0Sqhl3fFOiw_CT345Q3EQr9bXn7s/s1600/A1437.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDQK7M48EZxpJE0r8cZvTDqEXUMKk_d-3tETN06ApuMBj6HORJj85md2eaCxIL51NguHvLBDGGBTPsm6-SifVa4rJeViwFXU_8iLG1vvki2s52gqrWWIavrWFrzN3aF-U2GGKmp0LChsY/s1600/asabranca.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="280" data-original-width="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDQK7M48EZxpJE0r8cZvTDqEXUMKk_d-3tETN06ApuMBj6HORJj85md2eaCxIL51NguHvLBDGGBTPsm6-SifVa4rJeViwFXU_8iLG1vvki2s52gqrWWIavrWFrzN3aF-U2GGKmp0LChsY/s1600/asabranca.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwIyHSjvspTXh5icY4Wlt4ov6RaFY-yr3lxWXWGwR4hsf0_BsZSEmv-9Dw4WKEBsOUnvSpFzu-SVOZw3HPejzTvF47bHbPgDKwlyRzCgUrA9HGuAw9Vdjds5phhcrYn9xQJU74Znze1es/s1600/cotia_01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="213" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwIyHSjvspTXh5icY4Wlt4ov6RaFY-yr3lxWXWGwR4hsf0_BsZSEmv-9Dw4WKEBsOUnvSpFzu-SVOZw3HPejzTvF47bHbPgDKwlyRzCgUrA9HGuAw9Vdjds5phhcrYn9xQJU74Znze1es/s1600/cotia_01.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLrgKL-BiOCvn3BknRypaYEr9bqNb-dTJ_ikqqDS7RbFs9CdyUnrNX3LGf2xkaKy0f2ZX9A4O2yen14VlOZ4YsO1ATupnG_4_I7vkzPobA8t90P8vEe-860m4KDMJD333h1r_aLoAW3c/s1600/download+%25287%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="160" data-original-width="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivLrgKL-BiOCvn3BknRypaYEr9bqNb-dTJ_ikqqDS7RbFs9CdyUnrNX3LGf2xkaKy0f2ZX9A4O2yen14VlOZ4YsO1ATupnG_4_I7vkzPobA8t90P8vEe-860m4KDMJD333h1r_aLoAW3c/s1600/download+%25287%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYtQ-wPLq6qZCMdGKkz1R0XSRoW43xfx72gK2od2n8keE6nhFeQ5Ye4N5KQBvu1XsuR3pGLquzc76GRHd1T5oZ55Dn-jlnH9PivB71FpwlSkm3wuSl0X1kJSjkWHYO0oOcimsEHUMpzoc/s1600/download+%25288%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYtQ-wPLq6qZCMdGKkz1R0XSRoW43xfx72gK2od2n8keE6nhFeQ5Ye4N5KQBvu1XsuR3pGLquzc76GRHd1T5oZ55Dn-jlnH9PivB71FpwlSkm3wuSl0X1kJSjkWHYO0oOcimsEHUMpzoc/s1600/download+%25288%2529.jpg" /></a></div>
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<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Muitas pessoas acreditam que a caatinga é um bioma pobre, pois o clima é árido e com pouca presença de vegetação. Porém, a caatinga é rica em espécies animais e vegetais, muitas delas endêmicas. Este bioma brasileiro possui importante biodiversidade e deve ser preservado e valorizado. São cerca de 148 espécies de mamíferos, 510 espécies de aves, 45 de anfíbios, 235 de peixes e 153 de répteis.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A catinga está presente na interior do Nordeste brasileiro, principalmente na região do semiárido.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Assim como outros biomas brasileiros, a caatinga vem sofrendo com o desmatamento e outras ações predatórias (caça e ocupação humana desordenada). A criação de gado extensivo, por exemplo, é um dos principais problemas da atualidade. Se não houver preservação da caatinga, poderemos ter a extinção de diversas espécies animais e vegetais típicas deste bioma. Outro problema ambiental, que já está ocorrendo em função do desmatamento, é o aumento da desertificação na caatinga.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Exemplos de espécies da fauna da Caatinga:</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Veado-catingueiro, preá, gambá, sapo-cururu, cutia, tatu-peba, ararinha-azul, asa-branca, sagui-de-tufos-brancos, arara-azul-de-lear, peba, perereca-de-capacete, beija-flor, urubu-rei, jacu verdadeiro, teju, macaco-prego-amarelo, camaleão, jacaré do papo amarelo, mocó, jaguatirica, tatu-bola, perereca-verde-pequena, onça-parda, soldadinho-do-araripe.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Exemplos de espécies da flora da Caatinga:</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Aroeira, angico, juazeiro, caroá, xique-xique, mandacaru, palma, cacto, catingueira, sabiá, jurume branca, jurema preta, ipê roxo, cumaru, carnaúba, malícia, malva branca, jitirana, coroa-de-frade, facheiro e palminha.</div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Animais da caatinga ameaçados de extinção</strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #606060; font-family: Tahoma; font-size: 14px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Infelizmente, existem vinte espécies de animais da caatinga que estão ameaçados de extinção. Entre eles, podemos citar: jacu verdadeiro, urubu-rei, tatu-bola e onça-parda.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgph6uDXIYjPUeEKasaC7kH80WCa3Hajx7auJqH-JI3NhlPk_YKmI6ox2Se1QHGBo9mj2FyOUyi9C0FNxM0N_NCfYtw2CVwyNIYRKRhYyr0TKyA2-wsUesCzglZ-NvdHKXkTt0B_uP8jTk/s1600/download+%252810%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="163" data-original-width="310" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgph6uDXIYjPUeEKasaC7kH80WCa3Hajx7auJqH-JI3NhlPk_YKmI6ox2Se1QHGBo9mj2FyOUyi9C0FNxM0N_NCfYtw2CVwyNIYRKRhYyr0TKyA2-wsUesCzglZ-NvdHKXkTt0B_uP8jTk/s1600/download+%252810%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0b16mKOgcMd9M79L35n5FGfcnkTwVo-RP2BynDk99zLe7_n48HgFKLPrXX31RihddX76soOTAMhQyPQMFhXkwPZmgThsA7kx95_OrjUmGWAoENKWeSEqkgEb6qFCMXPVTGWapJsekci8/s1600/download+%252811%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="147" data-original-width="343" height="137" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0b16mKOgcMd9M79L35n5FGfcnkTwVo-RP2BynDk99zLe7_n48HgFKLPrXX31RihddX76soOTAMhQyPQMFhXkwPZmgThsA7kx95_OrjUmGWAoENKWeSEqkgEb6qFCMXPVTGWapJsekci8/s320/download+%252811%2529.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRvNZzU1Sy0c3hAd4U1EBNwgS5-zKHcJo0fU1X63zg_VZpFB256saFArvgb2AoRHpPBV_bz6xFTRKN4n1IzIP-h2dubS8Fqdx5GoH482zzr4I5noI457NS-rTU3P2IEZQB0O7YCbGBpOg/s1600/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRvNZzU1Sy0c3hAd4U1EBNwgS5-zKHcJo0fU1X63zg_VZpFB256saFArvgb2AoRHpPBV_bz6xFTRKN4n1IzIP-h2dubS8Fqdx5GoH482zzr4I5noI457NS-rTU3P2IEZQB0O7YCbGBpOg/s1600/images+%25281%2529.jpg" /></a></div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp-wqPkDlu_loV6sqYkdnIfteotmhDqPG-3_9YjVhE0f6tl13CgNOA_f97ERTHGhX-D9cBSxZJxS1KHeAC9I8hJS9GdDxluSGcdOv_vKYGkV7Su6cBp6jggz-L4ispChPUjNYf8Gf4JLs/s1600/images+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp-wqPkDlu_loV6sqYkdnIfteotmhDqPG-3_9YjVhE0f6tl13CgNOA_f97ERTHGhX-D9cBSxZJxS1KHeAC9I8hJS9GdDxluSGcdOv_vKYGkV7Su6cBp6jggz-L4ispChPUjNYf8Gf4JLs/s1600/images+%25282%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYQqov9M62mZDz_BD4jGJTYJ0sUI0kckv1hM1DdOFgrWia1B96YBAQP1pISIK4qdBBVTsBASn-h9Qjnt9q1Qs-K-XLEZioTL4ddSF5xdg7nfr09g6TzpfFlNpi3x_WPR4bWWLWRbgwH58/s1600/images+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="184" data-original-width="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYQqov9M62mZDz_BD4jGJTYJ0sUI0kckv1hM1DdOFgrWia1B96YBAQP1pISIK4qdBBVTsBASn-h9Qjnt9q1Qs-K-XLEZioTL4ddSF5xdg7nfr09g6TzpfFlNpi3x_WPR4bWWLWRbgwH58/s1600/images+%25283%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLgQ8YLFrm1gdbROEW9QaRzaFJgvrtJFb3A3E57W-UC-Z6qnGZzg6ajUBX_N02OPIQ2AzXrCWjX5W2-LktAzEruEF6TVVY8EeOS-Fto1AUkezCzEoaY8iWeXvDlYtWep0LQvrGGN7PaLw/s1600/images+%25284%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="184" data-original-width="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLgQ8YLFrm1gdbROEW9QaRzaFJgvrtJFb3A3E57W-UC-Z6qnGZzg6ajUBX_N02OPIQ2AzXrCWjX5W2-LktAzEruEF6TVVY8EeOS-Fto1AUkezCzEoaY8iWeXvDlYtWep0LQvrGGN7PaLw/s1600/images+%25284%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLFjuyHo_lS2yJMuJIwd2Razz4S6zEFCycp7tQIGPwq87yEzutoDL2Mk6BiRz6boqsVVKtuhuzFCBL6vYe1DSIJ38ICzYaEdCrM86EekHXMogiYvcg-sFpxDiFbBWI8KPyu_5Uf8BYa7I/s1600/images+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLFjuyHo_lS2yJMuJIwd2Razz4S6zEFCycp7tQIGPwq87yEzutoDL2Mk6BiRz6boqsVVKtuhuzFCBL6vYe1DSIJ38ICzYaEdCrM86EekHXMogiYvcg-sFpxDiFbBWI8KPyu_5Uf8BYa7I/s1600/images+%25285%2529.jpg" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy6GeShqcMjHwCUexQozeMRO6G5-4ATz4mfnjQYXidpuYSJrPZ7em4y5SQ5GJG9IN5Kg_sDqHthGZGletpHdSD1v91JojCl1nkXQXpvMck0PO3XRvqIAG-HfIxqoA7YhS2YaeYmtNyJP4/s1600/Veado20Catingueiro20-20Mazama20gouazoubira.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="249" data-original-width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy6GeShqcMjHwCUexQozeMRO6G5-4ATz4mfnjQYXidpuYSJrPZ7em4y5SQ5GJG9IN5Kg_sDqHthGZGletpHdSD1v91JojCl1nkXQXpvMck0PO3XRvqIAG-HfIxqoA7YhS2YaeYmtNyJP4/s1600/Veado20Catingueiro20-20Mazama20gouazoubira.jpg" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju1yeslzYYRmTERwgKHV40AUe-mcuG-xZ6UEvS3G7QsKvQ54uXQCyM0Z0hL3-9l_oT2_p-Giw0Jz-TV8LegvMkwlVr90SIL7ha2rddMeFbtRxvbQHKnYdpxfvqZDb6NCe0_OZoxugvpZM/s1600/images+%252811%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju1yeslzYYRmTERwgKHV40AUe-mcuG-xZ6UEvS3G7QsKvQ54uXQCyM0Z0hL3-9l_oT2_p-Giw0Jz-TV8LegvMkwlVr90SIL7ha2rddMeFbtRxvbQHKnYdpxfvqZDb6NCe0_OZoxugvpZM/s1600/images+%252811%2529.jpg" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><span style="font-size: large;">Os animais extintos </span></b></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
fonte:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #323232; font-family: "helvetica" , "arial" , "lucida grande" , sans-serif;">https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/08/animais-extintos-fauna-brasileira/</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfZ5irJC0LT5Qfkrk8RwNd8afOwSC82FbO8J4x01gs8rD_Pxgj0uSN6y5M1O-l_1nMvK33mMW1Nd_s6gPvGU_a64pGEXn7n6jnuzo4B5wZDEX08-LVmWLqOZdKFTzbY2Ow9m7lDYqFtsE/s1600/anodorhynchus-glaucus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="400" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfZ5irJC0LT5Qfkrk8RwNd8afOwSC82FbO8J4x01gs8rD_Pxgj0uSN6y5M1O-l_1nMvK33mMW1Nd_s6gPvGU_a64pGEXn7n6jnuzo4B5wZDEX08-LVmWLqOZdKFTzbY2Ow9m7lDYqFtsE/s320/anodorhynchus-glaucus.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Vivia na bacia dos rios Paraná e Uruguai, em territórios da Argentina, Paraguai, Uruguai e sul do Brasil. Seu habitat era em áreas baixas com presença de palmeiras tucum e mucujá.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Media cerca de 70 cm de comprimento, com plumagem azul turquesa e cabeça acinzentada. Tinha manchas amarelas junto à parte lateral inferior do bico e abaixo do bico era de um azul bem escuro. Era a segunda menor das Araras-Azuis.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Construía seus ninhos em ocos de árvores, nas barrancas do rio Paraguai ou nos paredões rochosos do rio Paraná. Alimentava-se de frutas, sementes e insetos. Não se sabe quase nada de como vivia na Natureza.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
As causas de sua extinção foram a degradação de seu habitat e o comércio de animais.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
É considerada extinta por não ser avistada na Natueza há mais de 80 anos. Não se conhece a existência de nenhum espécime em cativeiro. É provavelmente a primeira ave brasileira a ser extinta por intervenção humana.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
____________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
fonte;</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #323232; font-family: "helvetica" , "arial" , "lucida grande" , sans-serif;">https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/08/animais-extintos-fauna-brasileira/</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A Ararinha-Azul, também conhecida como Arara-Celeste, Arara-do-Nordeste e Arara-Spixi, foi considerada extinta na Natureza em <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: red; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2002</span></span>, pelo IBAMA. O último espécime selvagem conhecido, batizado de Severino (foto), desapareceu, provavelmente capturado ou atacado por algum predador, em outubro de 2000.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Era endêmica do Nordeste do Brasil, principalmente nos estados da Bahia, Piauí, Maranhão e áreas mais úmidas do sertão.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Seu tamanho máximo é de 57 cm de comprimento e com cerca de 400 g de peso. A plumagem é azul variando de tonalidade, sendo quase branca na cabeça e azul mais escuro na cauda e asas. O bico é negro e os olhos amarelo-mostarda.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
É herbívora, alimentando-se de frutos. Na Natureza dava preferência para sementes de caraibeiras, de pinhão, entre outras árvores típicas de seu habitat natural.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Araras e demais psitacídeos são animais monogâmicos, tendo um único parceiro por toda a vida. Na morte de um dos membros do casal, o restante muito dificilmente volta a formar um novo casal, no máximo ingressa em um novo grupo. Esta aves são gregárias, formando grupos numerosos. Faziam ninhos em ocos de árvores altas como seus demais parentes. O desmatamento na Caatinga contribuiu para a destruição de seus locais de nidificação, dificultando a reprodução da espécie. A reprodução em cativeiro desta e outras espécies de psitacídeos é muito rara, condenando-a à extinção também em cativeiro.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Um outro fator que contribuiu para sua extinção foi a caça para o comércio de aves exóticas. Um exemplar chega a valer 100.000 dólares no mercado negro de aves exóticas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Severino, o último espécime em estado natural, estava solitário. De tão só, arranjou companheira de outra espécie, uma Maracanã (Ara maracana), que vive no mesmo habitat destas araras. A companheira de Severino chegou a botar ovos, mas nunca nasceram filhotes desta união.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Desde o desaparecimento de Severino a espécie é considerada extinta na Natureza. Mas ainda há esperança para as Ararinhas-Azuis, já que foram conseguidas algumas crias em cativeiro. Mas a reprodução da espécie é muito difícil, e provavelmente, levará muito tempo para que haja uma população viável para uma reinserção na Natureza, se é que um dia isto será possível.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; color: black; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Existem apenas 8 exemplares de Ararinha-Azul no Brasil</span>, os demais encontram-se em zoológicos e com particulares pelo mundo afora, somando um total de 78 aves com paradeiro conhecido. É a ave mais rara que existe atualmente.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
___________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">03) Maçarico-Esquimó </span>(<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Numenius borealis</em>):</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="macaricoesquimo" class="alignleft size-full wp-image-1868" data-attachment-id="1868" data-comments-opened="1" data-image-description="" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":""}" data-image-title="macaricoesquimo" data-large-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg?w=562?w=286" data-medium-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg?w=562?w=266" data-orig-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg?w=562" data-orig-size="286,323" data-permalink="https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/08/animais-extintos-fauna-brasileira/macaricoesquimo/#main" sizes="(max-width: 286px) 100vw, 286px" src="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg?w=562" srcset="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg 286w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/macaricoesquimo.jpg?w=133 133w" style="border: 0px; display: block; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 26px 26px 26px 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="macaricoesquimo" />O Maçarico-Esquimó está extinto em território brasileiro desde os anos de 1930, e virtualmente extinto a nível mundial.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Como ave migratória seu habitat variava muito ao longo do ano. Apareciam no Amazonas, Mato Grosso e São Paulo entre setembro e novembro. Apareciam nos pampas tanto do Rio Grande do Sul no Brasil, como na Argentina entre setembro e fevereiro. Também eram avistados no Uruguai e no Chile. Nos demais meses do ano viviam pela tundra ártica a oeste do Canadá e Alasca. Há relatos de raras aparições ao longo da História destas aves na Europa Ocidental.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Mediam em torno de 33 cm, tinham um bico curvo, plumagem branca no ventre uma faixa bem escura nas bordas das asas. As patas eram longas de cor cinza. Alimentavam-se de moluscos, pequenos crustáceos e peixes.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os ninhos eram feitos em áreas abertas, no chão e difíceis de localizar. Os ovos eram verdes com pintas marrons. O acasalamento provavelmente ocorria em junho.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Na primeira viagem de Cristóvão Colombo, a do descobrimento da América em 1492, ele avista aves voando e, graças a elas, depois de 65 dias no mar, renova sua esperença em descobrir terra. Acredita-se que estas aves avistadas por Colombo eram Maçaricos-Esquimós, devido a comparações de datas e padrões de migração.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
É provável que os Maçaricos-Esquimós tenham sido o grupo mais numeroso de aves da porção norte do continente americano (América do Norte), com uma população estimada em centenas de milhões. Em fins do século XIX foram mortos cerca de 2 milhões de aves por ano. A caça é a causa principal de sua extinção em território brasileiro, associada à degradação de seu habitat.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os últimos avistamentos confirmados destas aves foram no Texas em 1962 e em Barbados em 1963. Em 1981 foi vista uma colônia de 23 aves no Texas. Na América do Sul não há um avistamento confirmado desde 1939.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
____________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">04) Mutum-do-Nordeste</span> (<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mitu mitu</em>):</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="mitumitu" class="alignleft size-full wp-image-1895" data-attachment-id="1895" data-comments-opened="1" data-image-description="" data-image-meta="{"aperture":"3.2","credit":"","camera":"Canon EOS DIGITAL REBEL","caption":"","created_timestamp":"1120303439","copyright":"","focal_length":"50","iso":"800","shutter_speed":"0.0125","title":""}" data-image-title="mitumitu" data-large-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg?w=562?w=200" data-medium-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg?w=562?w=200" data-orig-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg?w=562" data-orig-size="200,195" data-permalink="https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/08/animais-extintos-fauna-brasileira/mitu_mitu_joao_marcos_rosa/#main" sizes="(max-width: 200px) 100vw, 200px" src="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg?w=562" srcset="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg 200w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/mitu_mitu_joao_marcos_rosa.jpg?w=150 150w" style="border: 0px; display: block; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 26px 26px 26px 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="mitumitu" />O Mutum-do-Nordeste ou Mutum-de-Alagoas está oficialmente extinto na Natureza desde <span style="border: 0px; color: red; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2001</span></span>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Vivia nas áreas de Mata Atlântica nos estados de Pernambuco e Alagoas.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
A ave tem um bico quadrangular vermelho na ponta e branco na base, em volta dos ouvidos não possui penas, tem um par de penas negras na parte central da cauda. A cabeça tem uma plumagem negra assim como em seu peito e ventre.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Foi registrado pela primeira vez pelo naturalista Georg Marcgrave, no século XVII, na primeira expedição científica feita em território hoje pertencente ao Brasil, patrocinada por Maurício de Nassau. A obra de Marcgrave foi postumamente publicada com o título de <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“História Naturalis Brasiliae”</em>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Encontra-se extinta na Natureza devido à destruição de seu habitat para o plantio de cana-de-açúcar para a produção de combustível, e também pela caça excessiva. Atualmente o desmatamento continua sendo um gravíssimo problema para que possa ser reintroduzido na Natureza.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Seu último avistamento na Natureza é de 1987. Conta com uma população em cativeiro de cerca de 100 indivíduos, nem todos de linhagem pura, pois foram cruzados com o Mutum-Cavalo (Mitu tuberosa), por criadores, por falta de espécimes puros.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Foi criado em 2005 um grupo de biólogos, ONGs, criadores de aves e usineiros que pretendem reintroduzir o Mutum-do-Nordeste nos 2% restantes de Mata Atlântica ainda existentes em Alagoas e Pernambuco. Porém, além de conseguirem espécimes puros, é necessário que esta ave, que não vive no meio natural a cerca de 30 anos, reaprenda a viver, voltando a alimentar-se, proteger-se e que procrie sem dependência de humanos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
___________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">05) Perereca-de-Santo-André</span><span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> </span>(<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Phrynomedusa fimbriata</em>):</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="noimage" class="alignleft size-full wp-image-1851" sizes="(max-width: 400px) 100vw, 400px" src="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562" srcset="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg 400w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=150 150w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=300 300w" style="border: 0px; display: block; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 26px 26px 26px 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="noimage" />Um dos muitos anfíbios conhecidos simplesmente como perereca (Phrynomedusa fimbriata), ou Perereca-de-Santo-André, está extinto desde os anos de 1920.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Vivia no Brasil exclusivamente em Paranapiacaba, na cidade de Santo André, estado de São Paulo.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Foi registrada pela primeira vez em Paranapiacaba a uma altitude de 1000 m. Acredita-se que era uma espécie adaptada a grandes altitudes em clima subtropical de altitude, que vivia em ambiente úmido de floresta próximo a rios, e mais nada se sabe sobre o anfíbio.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Buscas foram feitas para reencontrar algum espécime deste anfíbio, não sendo mais vista desde 1920. As causas de sua extinção são desconhecidas, mas a degradação de seu habitat (destruição e poluição) sem dúvida contribuiu para seu desaparecimento.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
___________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">06) Rato-Candango </span>(<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Juscelinomys candango</em>):</div>
<div id="materiaTitulo" style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<img alt="noimage" class="alignleft size-full wp-image-1851" sizes="(max-width: 400px) 100vw, 400px" src="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562" srcset="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg 400w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=150 150w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=300 300w" style="border: 0px; display: block; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 26px 26px 26px 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="noimage" />O Rato-Candango foi considerado extinto em <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; color: red; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2008</span></span>, pois não é visto na Natureza desde 1960, ano em que foi registrado pela primeira e única vez.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Vivia no Planalto Central, atual Distrito Federal, em zona de Cerrado, em altitude superior a 1000 m.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O tamanho dos machos era de cerca de 140 mm da cabeça à base da cauda, que sozinha media em torno de 96 mm. Este rato tinha a cauda bastante grossa e com um denso revestimento de pelos. Escavava ninhos subterrâneos nos quais acomodavam matéria vegetal fina e gramíneas. Os animais coletados tiveram o conteúdo de seus estômagos analisados, revelando que se alimentavam de gramíneas e formigas.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Foi registrado pela primeira e única vez em 1960, na época da construção de Brasília. Operários que faziam a terraplanagem do que seria o Jardim Zoológico do Distrito Federal, encontraram ninhos próximos aos canteiros de obras. O nome científico é uma homenagem ao idealizador de Brasília, Juscelino Kubitschek e aos operários que a construíram, que eram chamados de candangos.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A principal causa de sua extinção segundo pesquisadores foi a construção de Brasília e consequente degradação de seu habitat.</div>
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
____________________________________________________________________________________________</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">07) Rato-de-Fernando-de-Noronha</span> (<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Noronhomys vespuccii</em>):</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="noimage" class="alignleft size-full wp-image-1851" data-attachment-id="1851" data-comments-opened="1" data-image-description="" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":""}" data-image-title="noimage" data-large-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562?w=400" data-medium-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562?w=300" data-orig-file="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562" data-orig-size="400,400" data-permalink="https://imaginacaoativa.wordpress.com/2009/05/01/10-animais-extintos-nos-ultimos-200-anos-repteis/no_image/#main" sizes="(max-width: 400px) 100vw, 400px" src="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=562" srcset="https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg 400w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=150 150w, https://imaginacaoativa.files.wordpress.com/2009/05/no_image.jpg?w=300 300w" style="border: 0px; display: block; float: left; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; height: auto; line-height: inherit; margin: 26px 26px 26px 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="noimage" />Este animal foi extinto no século XVI, sendo o primeiro mamífero conhecido da fauna brasileira a ser extinto.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Era endêmico do arquipélago de Fernando de Noronha, sendo o único mamífero terrestre conhecido nativo do arquipélago. Como as ilhas têm formação vulcânica, nunca estiveram ligadas ao continente. Por esta razão, animais terrestres não teriam como ficar ilhados no arquipélago, dando origem espécies endêmicas. Todos os animais existentes na ilha chegaram a ela a nado ou voando.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Através de comparações com ratos descendentes do mesmo ancestral que o Rato-de-Fernando-de-Noronha, crê-se que era um rato semi-aquático, vivendo ao longo de cursos de água. Faziam ninhos e abrigavam-se em gramados e árvores, vivendo em grupos. Este fato leva a supor que um grupo dos ancestrais deste rato, poderia ter ficado preso a um tronco de árvore que teria flutuado até Fernando de Noronha.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span class="texto" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O Rato-de-Fernando-de-Noronha é um daqueles animais que por nunca ter sido visto – consta apenas no relato de um ilustre viajante do século XVI (Américo Vespúcio) -, poderia até hoje figurar como mais uma lenda do Novo Mundo. Mas o paleontologista Storrs L. Olson, chefiando uma missão conjunta (Brasil e E.U.A.), chegou a Fernando de Noronha, em 1973, para conferir o que havia de verdade e mito neste relato de Vespúcio de 1503, quando a serviço da Coroa Espanhola aportou no arquipélago, em expedição comandada por Gonçalo Coelho.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span class="texto" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Foram descobertos muitos fósseis de um rato de moderado tamanho (Vespúcio disse que eram muito grandes) que ainda não fora descrito pela ciência. O rato descoberto foi batizado de Rato-de-Fernando-de-Noronha, sendo seu nome científico uma homenagem a Américo Vespúcio já que ele foi o único a fazer uma descrição do animal enquanto este ainda caminhava sobre a terra.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span class="texto" style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A chegada de espécies de roedores exóticos às ilhas, vindos nos navios que as visitavam pode ter sido a causa do desaparecimento dos Ratos-de-Fernando-de-Noronha. Aliado a isto a degradação do habitat também teria contribuido.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
____________________________________________________________________________________________<span style="border: 0px; color: #333333; font-family: "verdana" , "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: xx-small; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></em></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Para saber mais:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.ambientebrasil.com.br/" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Ambiente Brasil</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.psg.com/~walter/fauna.html" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Brazilian Fauna</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2008/11/10/noticia_interna,id_sessao=13&id_noticia=47370/noticia_interna.shtml" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Correio Braziliense</a>: Conservação Internacional alerta para o desaparecimento de espécies do cerrado.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.ecologia.info/fernando-de-noronha.htm" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Ecologia.Info</a> – Aves, Mamíferos e Répteis de Fernando de Noronha.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI14587-15254,00.html" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Época</a>: O rato que desapareceu em Brasília.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u12313.shtml" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Folha on Line</a>: Mutum-de-Alagoas vira símbolo de conservação.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.iucn.org/" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">IUCN </a>(International Union for Conservation of Nature) – website.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.iucnredlist.org/" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">IUCN – Red List</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.medicina.ufmg.br/cememor/arquivos/guimaraesMacaricos.pdf" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">João Guimarães Rosa e os Maçaricos</a> – Prof. Luiz Otávio Savassi Rocha (UFMG)</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.ararinha-azul.vilabol.uol.com.br/index2.htm" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">Projeto Ararinha-Azul</a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.sosterravida.hpg.ig.com.br/extincaoibamainvterrestres.html" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">SOS Terra Vida</a>: Nova Lista Nacional da Fauna Ameaçada de extinção 2002/2003.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #323232; font-family: Helvetica, Arial, "Lucida Grande", sans-serif; font-size: 16px; font-stretch: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 26px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<a href="http://extinct.petermaas.nl/" style="border: 0px; color: #0d3d9b; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.1s ease-in; vertical-align: baseline;">The Extinction Website</a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-43168389089977969352017-07-25T15:49:00.001-07:002017-07-27T12:54:27.885-07:00Ricardo Fontes de Jesus ' Artista Plástico de Lagarto para Mundo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Ricardo Fontes de Jesus </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Artista Plástico nascido na cidade de Lagarto-SE, Brasil , mas a muitos anos vive em Bruxelas - Bélgica</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuv5WFiYC-FkzEhAc-sRHxj0DG3RvjRAzmvn2LmcB_iObFqOUUnunwWT820HhWemkfCLfjj4mFrcMkiA_Pp5dqWEY3USehoElHyiXEplnlcEdx2iiBnQBM8hH2Fm5xQwVZ-D1iRPpRFc/s1600/FB_IMG_1499274141068.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="540" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihuv5WFiYC-FkzEhAc-sRHxj0DG3RvjRAzmvn2LmcB_iObFqOUUnunwWT820HhWemkfCLfjj4mFrcMkiA_Pp5dqWEY3USehoElHyiXEplnlcEdx2iiBnQBM8hH2Fm5xQwVZ-D1iRPpRFc/s320/FB_IMG_1499274141068.jpg" width="180" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Conheça a história do Artista que saio de Lagarto-SE, Brasil a mais de 20 anos para ganhar a Europa com sua Arte : </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>conheça toda sua tragetoria como artista neste v</b><b>ídeo assista: </b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////</div>
<b><span style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
</span>
</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/S1PcJ5WPTVA" width="560"></iframe></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Aqui algumas fotos na infacia do artista tirada do seu Facebook</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b><a href="https://www.facebook.com/hjgfyhdtyrdthrdfhydfh">https://www.facebook.com/hjgfyhdtyrdthrdfhydfh</a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Nestas fotos postadas através da sua pagina no Facebook </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Fotos tiradas foram tiradas em Bom Conselho-PE, Lagarto-SE </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
Mostrando que desde pequeno já era um artista:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC8K4hYlJ7KwjyawRpJgUNkMQM6zc2-xRqwutI8tkvcNnClNyyenw3Gj7Tcb3V37L9fNvzvHvtN5k_55A8s1YNa51IvfkC50rKhAGnlCD5GyUEhmYCuT_5DbxrXW8ALUpg4_i1INUrgrI/s1600/rt.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="388" data-original-width="224" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC8K4hYlJ7KwjyawRpJgUNkMQM6zc2-xRqwutI8tkvcNnClNyyenw3Gj7Tcb3V37L9fNvzvHvtN5k_55A8s1YNa51IvfkC50rKhAGnlCD5GyUEhmYCuT_5DbxrXW8ALUpg4_i1INUrgrI/s320/rt.jpg" width="184" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIPd1L0b30dpZSAePwbGxue_hXQgyeYpxZg55bKEM0U0jDp8B49sxrRDR3mp7Abj-pAoD-ftdSJC_1wCuQIvoYirLbRweudVfIqXXmhFpZtG8CvPF1ahvc0_lNVjQ22BF224vNLQ5MF6U/s1600/FB_IMG_1501018302744.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="920" data-original-width="552" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIPd1L0b30dpZSAePwbGxue_hXQgyeYpxZg55bKEM0U0jDp8B49sxrRDR3mp7Abj-pAoD-ftdSJC_1wCuQIvoYirLbRweudVfIqXXmhFpZtG8CvPF1ahvc0_lNVjQ22BF224vNLQ5MF6U/s200/FB_IMG_1501018302744.jpg" width="120" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfxv64c9uaMNvcqw_LkcaqEWuSjTOeh-9MwkT7RvesVO5JZ_PytcEduH6axEdtLerW8O7kvrQG1oqUg8cNiiIDVrpdccfFOffi-MT7LxGeyzYAmxGxd8Ocf1XKFtdfRqqv_0DIzdv2VTo/s1600/FB_IMG_1501018308765.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="331" data-original-width="552" height="119" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfxv64c9uaMNvcqw_LkcaqEWuSjTOeh-9MwkT7RvesVO5JZ_PytcEduH6axEdtLerW8O7kvrQG1oqUg8cNiiIDVrpdccfFOffi-MT7LxGeyzYAmxGxd8Ocf1XKFtdfRqqv_0DIzdv2VTo/s200/FB_IMG_1501018308765.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<b>Fato </b><b>Ricardo</b><b> estudou medicina Universidade Federal Sergipe, Universidade Federal de Santa Catarina teve que abandona tudo para se dedicar as Artes Visuais.</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="mail-message expanded" id="m133" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<div class="mail-message-content collapsible zoom-normal mail-show-images " style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 16px 0px; overflow-wrap: break-word;">
<div class="clear">
<div dir="ltr">
<div style="height: 0px; padding-bottom: 56.25%; position: relative;">
<b><span style="font-family: sans-serif;"><span style="font-size: 13.696px;">UM DOS GRANDES ARTISTAS BRASILEIROS NA EUROPA, ;</span></span></b><br />
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibK5grgPM96O3HpF3AGEgmL2wlVWif0RWp2S27DKCwEoAZ6WtjkSvw0TjGlp4gf8I95kSxuuQ9XNbZd01mHR4Xc4bobNnJOfUctPB8yiI2T8UBzJDCDSds28-tjwasOgXEc4bao45zKH0/s1600/slika-jama_ob_03si.jpg" imageanchor="1" style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="275" data-original-width="366" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibK5grgPM96O3HpF3AGEgmL2wlVWif0RWp2S27DKCwEoAZ6WtjkSvw0TjGlp4gf8I95kSxuuQ9XNbZd01mHR4Xc4bobNnJOfUctPB8yiI2T8UBzJDCDSds28-tjwasOgXEc4bao45zKH0/s320/slika-jama_ob_03si.jpg" width="320" /></span></b></a></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b>Ricardo Fontes</b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="color: black;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijeHrPnMZ7qf4LgK840lhxMqFDNVT_Xn_dOnsjUxWD9Ff2zWV4WbKvXH0yXt2btk11p-TswQuq6u_c7CsTM61vM_efiejZ0zNFk7ToJwCDcTxoaa2wN6kYdLUvO5c01KbuOOP1QbV5_L0/s1600/FB_IMG_1499274167038.jpg" imageanchor="1" style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="310" data-original-width="552" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijeHrPnMZ7qf4LgK840lhxMqFDNVT_Xn_dOnsjUxWD9Ff2zWV4WbKvXH0yXt2btk11p-TswQuq6u_c7CsTM61vM_efiejZ0zNFk7ToJwCDcTxoaa2wN6kYdLUvO5c01KbuOOP1QbV5_L0/s320/FB_IMG_1499274167038.jpg" width="320" /></a></span></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<br /></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
,</div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<br /></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<br /></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<br /></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<br /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b>Obras do Artista:</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;">,</span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWkwQpIMuPCrno_-qlzBWNmzkFL4WBO2Cvnh7qBvuZM4B-0VmeuREUAG0OtLqG8vuhQ0x6cM-Dc4oOZM7-WwjUZUcrTVoI4usopcN21IE03g6heuW-Af-AYjWQEy0fwxBhi7a-tJUjuaU/s1600/FB_IMG_1499271626358.jpg" imageanchor="1" style="font-size: 13.696px; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="309" data-original-width="552" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWkwQpIMuPCrno_-qlzBWNmzkFL4WBO2Cvnh7qBvuZM4B-0VmeuREUAG0OtLqG8vuhQ0x6cM-Dc4oOZM7-WwjUZUcrTVoI4usopcN21IE03g6heuW-Af-AYjWQEy0fwxBhi7a-tJUjuaU/s320/FB_IMG_1499271626358.jpg" width="320" /></a></span></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx3KMBT_6inz6CjUmAE7i7-LoWU53iV65K9tFITgfmyJCK5hs_kedNhYlE9v7Csv0RLcgF972g2HwPlMWRfD_PyV2MlFHODTplK9IVN1i2zKscY_MVn0osLOXNqocfRgsv15pmI7winik/s1600/FB_IMG_1499271651499.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="982" data-original-width="552" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx3KMBT_6inz6CjUmAE7i7-LoWU53iV65K9tFITgfmyJCK5hs_kedNhYlE9v7Csv0RLcgF972g2HwPlMWRfD_PyV2MlFHODTplK9IVN1i2zKscY_MVn0osLOXNqocfRgsv15pmI7winik/s320/FB_IMG_1499271651499.jpg" width="179" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcga0a0pOlbUQ6k-EoDs-WEfNOh63mc5Zc4CM5k0HsZt61W81zffyqzkiRZhvSnuvOeAdEwSEBodDFmKzENQCO4jJjP0c6ZhYnFAILcGC1BVhFlxOYV-jmsJihk-6DtpCG7qPgx87uKl0/s1600/FB_IMG_1499274132334.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="303" data-original-width="552" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcga0a0pOlbUQ6k-EoDs-WEfNOh63mc5Zc4CM5k0HsZt61W81zffyqzkiRZhvSnuvOeAdEwSEBodDFmKzENQCO4jJjP0c6ZhYnFAILcGC1BVhFlxOYV-jmsJihk-6DtpCG7qPgx87uKl0/s320/FB_IMG_1499274132334.jpg" width="320" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b>Obras:</b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8kqoAuU27MF7L2u7CL_37gTTdSPh2hCIlRUebM2Z1Gn75Z1990SYTDza0pnNpvdviotf8bhoG8qf8qGE1zXbKM5H5fpBaRA4Xup4IxSZ3hZAw45STB2dgbgOUhxhZemFuQFr5c05lw1g/s1600/FB_IMG_1499274090983.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="686" data-original-width="489" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8kqoAuU27MF7L2u7CL_37gTTdSPh2hCIlRUebM2Z1Gn75Z1990SYTDza0pnNpvdviotf8bhoG8qf8qGE1zXbKM5H5fpBaRA4Xup4IxSZ3hZAw45STB2dgbgOUhxhZemFuQFr5c05lw1g/s320/FB_IMG_1499274090983.jpg" width="228" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 0cm;">
<b><i><span style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif;">EM HOMEM NÓS CONFIAMOS! </span></i></b><i><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="separator" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><i><span style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif;">Curioso sobre as ciências, misto técnicas como
uma mistura de genes para criar seres híbridos. O design industrial é
retrabalhado manualmente e se torna um item único; Móveis antigos e figuras
religiosas quebradas reivindicam uma vida contemporânea; A síntese em um único
trabalho do paradoxo frio-frio, a pintura tornada possível por novos materiais
que mudam com a luz; Objetos de vidro impressos e moldados; Tela de seda e
infografia como base, misturada com interferências acrílicas, etiquetas
industriais, colagem, resina epóxi ... Em tela, papel, papelão, madeira, filme,
alumínio, vidro. Uma profusão de técnicas quanto à forma tanto quanto
significa, a imagem em seus três aspectos em nossa visão: Idol, Art, Visual.
Significado, estética, valor de mercado. A vulgarização científica e
filosófica. Imagem virtual e material. Eu remixo o patrimônio coletivo da
humanidade, os cinco continentes unidos, para contrariar a religião que se
alicia com os objetivos políticos e mostrar que, por trás de toda divindade, é um
ser humano. Presento espelhos com a inscrição "FACE VERDADEIRA DE
DEUS". Eu uso minha própria imagem para apresentar as três fases da
evolução filosófica ocidental: Covenant (Ídolo), Encarnação (Arte),
Individualismo (Visual). Liberdade, igualdade, fraternidade? Para os
demagogos-fascistas - fundamentalistas de todas as listras, choro: HIPOCRITES!
Eu vejo a eterna luta do Bem (Luzes) contra o Mal (Obscurantismo) e acredito
que o gênio humano vencerá sua estupidez ignóbil. Para mim, a arte é a única
possibilidade de síntese entre os defensores da natureza inteiramente física
(ciência) e da inteiramente psíquica (religião). Ao recusar esses epítetos
(criador do Kitsch Esotérico, criador do Neo-Barroco ...) que fui alinhado com
... Viva Live Techno-Symbolism! </span></i></b><i><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><o:p></o:p></span></i></div>
<div class="separator" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<b><i><span style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif;">Ricardo Fontes<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
</div>
<div class="separator" style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; margin: 0cm;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwwEbhgroPlOw-VwD9pHAW46QlKbIwiDbdni9RCF0eFHkqFfdtupxkXorK4_2KjIVT0NzpdH4vDMn9uFSGVgIDF5o5WdKpFOKWSvbOF8P01is59ZgMGKeHwzFIEE9yLZFcMFjPu3-BcTg/s1600/FB_IMG_1499273075093.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="540" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwwEbhgroPlOw-VwD9pHAW46QlKbIwiDbdni9RCF0eFHkqFfdtupxkXorK4_2KjIVT0NzpdH4vDMn9uFSGVgIDF5o5WdKpFOKWSvbOF8P01is59ZgMGKeHwzFIEE9yLZFcMFjPu3-BcTg/s320/FB_IMG_1499273075093.jpg" width="180" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhigOKh1_infQK0u2-n4GGzeeEEmQ3Y4XK6mEUVLJrtbWVYNnqlis6GA9MC7W8OYMBtys00Ds_f5MH15MHpLyC_pXCAwYwAYEaPESQrp7M2xrYpTbzLj2hgqGMIQZx9xpLhMzlELabNA60/s1600/FB_IMG_1499273091765.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="437" data-original-width="552" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhigOKh1_infQK0u2-n4GGzeeEEmQ3Y4XK6mEUVLJrtbWVYNnqlis6GA9MC7W8OYMBtys00Ds_f5MH15MHpLyC_pXCAwYwAYEaPESQrp7M2xrYpTbzLj2hgqGMIQZx9xpLhMzlELabNA60/s320/FB_IMG_1499273091765.jpg" width="320" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkIudtvdk4_97EqtpevVFziRGwDxqdXGe0yWl8cdCFJIWtJ6C6fXYGWASOmJuHAfTDBg2E2-PgLJCjX676sWUHac2W-9i1-MPINentNZxgZDm8RTTAoZ-52Go95QSV4yO5omlk_jOsYbs/s1600/FB_IMG_1499273130707.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="522" data-original-width="552" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkIudtvdk4_97EqtpevVFziRGwDxqdXGe0yWl8cdCFJIWtJ6C6fXYGWASOmJuHAfTDBg2E2-PgLJCjX676sWUHac2W-9i1-MPINentNZxgZDm8RTTAoZ-52Go95QSV4yO5omlk_jOsYbs/s320/FB_IMG_1499273130707.jpg" width="320" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6EahQC_VkKusVfcYMD5oeHDZPX6BOGcHLw1bHwaOqZh0EnBo5jQZcf2WEQiB3WFJGC20YUiiLe2zCKXpzoXFVHszoEhidKirmYS3lN6bjY5NZffPBMxE2TyFn6J3PwFH0ZEV_4yXVyP4/s1600/FB_IMG_1499273146606.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="522" data-original-width="552" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6EahQC_VkKusVfcYMD5oeHDZPX6BOGcHLw1bHwaOqZh0EnBo5jQZcf2WEQiB3WFJGC20YUiiLe2zCKXpzoXFVHszoEhidKirmYS3lN6bjY5NZffPBMxE2TyFn6J3PwFH0ZEV_4yXVyP4/s320/FB_IMG_1499273146606.jpg" width="320" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: black;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRCxsiyiBlCjs9oqxOl-g64jveK6Wya6hn6W1wctU9zEAM2Y2Jc6FcAdoRttMc-dbjCGxk5ePiaS75-2OCh7Zq5WTVNvY0EDci0OGI5Ofi_Q87OiDCKr2RNwNHXDLW_8s69aY1Ybl8rcQ/s1600/FB_IMG_1499273159825.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="540" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRCxsiyiBlCjs9oqxOl-g64jveK6Wya6hn6W1wctU9zEAM2Y2Jc6FcAdoRttMc-dbjCGxk5ePiaS75-2OCh7Zq5WTVNvY0EDci0OGI5Ofi_Q87OiDCKr2RNwNHXDLW_8s69aY1Ybl8rcQ/s320/FB_IMG_1499273159825.jpg" width="180" /></a></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="background-color: #f2f2f2; font-family: , "helveticaneue" , "arial" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><br /></b></span></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSlC-UecwnFt6yKuXtSBilHev1Ek9oXmRjIl5prgKt7Ckzm_v7r8FoolvRvsuO6VD_4LyX6PgHjH_wNDbBZ_1pbQHMe5PivpaixtWAp5VluFuFSsSq6UQxLl8psFf6djvjpY5uRIBZKZw/s1600/FB_IMG_1499271656119.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><span style="color: black;"><img border="0" data-original-height="934" data-original-width="552" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSlC-UecwnFt6yKuXtSBilHev1Ek9oXmRjIl5prgKt7Ckzm_v7r8FoolvRvsuO6VD_4LyX6PgHjH_wNDbBZ_1pbQHMe5PivpaixtWAp5VluFuFSsSq6UQxLl8psFf6djvjpY5uRIBZKZw/s320/FB_IMG_1499271656119.jpg" width="189" /></span></b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b>Contatos:</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<span style="color: #0000ee; font-size: 13.696px; font-weight: bold; text-decoration-line: underline;"><a href="https://www.linkedin.com/in/inmanwetrust">https://www.linkedin.com/in/inmanwetrust</a></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b style="font-size: 13.696px;"><a href="https://m.facebook.com/odracirsetnof/?ref=bookmarks">https://m.facebook.com/odracirsetnof/?ref=bookmarks</a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><a href="https://www.facebook.com/hjgfyhdtyrdthrdfhydfh">https://www.facebook.com/hjgfyhdtyrdthrdfhydfh</a></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b>/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><span style="font-family: sans-serif;"><span style="font-size: 13.696px;">Esta matéria foi elaborada por pesquisas no Google ; Youtube e sites de redes sociais .</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: sans-serif; font-size: 13.696px; text-align: left;">
<br /></div>
</div>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-4883648416234901862017-07-18T16:15:00.000-07:002017-07-18T21:50:39.841-07:00Laudelino Freire - O primeiro Grande Dicionario Brasileiro<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<br /></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="font-size: x-large;"><b>Laudelino Freire</b></span><br />
<span style="font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<span style="font-size: x-large;"><b><br /></b></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizddER5ExgeFgxQAVZAV60kQdFOdFC2xR4S3ZASW4DONhcg17SZEJ5QKWsZHzNEIpVfwDW6WFOiz6F7ssChk-p-KLChw2Zq3votV_4bMgrKbKXcdJZ0a2aGlESU7MrPMtk22SYz4ocInI/s1600/laudelino_freire_0.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizddER5ExgeFgxQAVZAV60kQdFOdFC2xR4S3ZASW4DONhcg17SZEJ5QKWsZHzNEIpVfwDW6WFOiz6F7ssChk-p-KLChw2Zq3votV_4bMgrKbKXcdJZ0a2aGlESU7MrPMtk22SYz4ocInI/s1600/laudelino_freire_0.gif" /></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<br /></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjStb9IBMrCwnZ8QURVjriOboukXdRF4H1iG_i0HJK0XwE0dlj-OwBMiYkC5ST-fPYOoNgiTpjJUG2w16LU2YIlE1yu7kAznk8a0_v3p2hcglAFly4A8JZpj68KUFH_ig3BQz_4T_EQgZI/s1600/Laudelino_Freire.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="382" data-original-width="240" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjStb9IBMrCwnZ8QURVjriOboukXdRF4H1iG_i0HJK0XwE0dlj-OwBMiYkC5ST-fPYOoNgiTpjJUG2w16LU2YIlE1yu7kAznk8a0_v3p2hcglAFly4A8JZpj68KUFH_ig3BQz_4T_EQgZI/s400/Laudelino_Freire.png" width="251" /></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="background-color: white; color: black; font-family: "verdana"; font-size: xx-small; text-align: justify;"><br /></span>
<br />
<br />
Fonte: <a href="http://www.academia.org.br/academicos/laudelino-freire/discurso-de-posse">http://www.academia.org.br/academicos/laudelino-freire/discurso-de-posse</a></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
Compre os dicionários de<b> Laudelino Freire </b></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><a href="https://www.estantevirtual.com.br/autor/laudelino-freire">https://www.estantevirtual.com.br/autor/laudelino-freire</a></span></span><br />
<span style="color: black;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOGtpEs7E9ceTSIoEUvRU3yMcNvZ8aU0OJn5Y2_QmL06bmH5L8RMYQc2h_m3RtBdd_wzJhB159V_pchMR9KghKta5iP3xLCRIal0OHY0uKIj-l_CJ55Dusxw7d2zyqEsf-SVPwbiD5xms/s1600/513147.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="337" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOGtpEs7E9ceTSIoEUvRU3yMcNvZ8aU0OJn5Y2_QmL06bmH5L8RMYQc2h_m3RtBdd_wzJhB159V_pchMR9KghKta5iP3xLCRIal0OHY0uKIj-l_CJ55Dusxw7d2zyqEsf-SVPwbiD5xms/s320/513147.jpg" width="179" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzu5MXDFbVlR88xM3Db-3wNtuZ3ll2GEmpsE2vw9ExGbg_HC5SLFvnCoVyzMWt3DHgp8Gfz_Yx_dBh6sze10oL8Lp2GFVDxFhu1ls_GubkqnBst0BkrS2kpnR4W3ptOqzlYPa8jw4Dj3k/s1600/520094.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="337" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzu5MXDFbVlR88xM3Db-3wNtuZ3ll2GEmpsE2vw9ExGbg_HC5SLFvnCoVyzMWt3DHgp8Gfz_Yx_dBh6sze10oL8Lp2GFVDxFhu1ls_GubkqnBst0BkrS2kpnR4W3ptOqzlYPa8jw4Dj3k/s320/520094.jpg" width="179" /></a></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: "open sans" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<b style="font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px;"><span style="background-color: #fafafa; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: justify;">O </span><em style="background-color: #fafafa; box-sizing: border-box; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: justify;">Grande e Novíssimo Dicionário da Língua Portuguesa</em><span style="background-color: #fafafa; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: justify;"> é o primeiro grande dicionário brasileiro de Língua Portuguesa. Organizado por </span><span style="background-color: #fafafa; box-sizing: border-box; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: justify;"><a href="http://www.ibilce.unesp.br/~horta/dicionario/autor%20freire%20laudelino.htm" style="background: transparent; box-sizing: border-box;">Laudelino Freire</a></span><span style="background-color: #fafafa; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: justify;">,</span></b></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<b><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">Também escreveu </span><i style="background-color: white; font-family: sans-serif;">Um Século de Pintura: 1816 - 1916</i><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;"></span><a class="external autonumber" href="http://www.pitoresco.com/laudelino/" rel="nofollow" style="font-family: sans-serif; padding-right: 13px;">[1]</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">, que é uma referência básica no estudo da </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="Pintura">pintura</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;"> no Brasil do </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="Século XIX">século XIX</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">.</span></b></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<b><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">Foi membro da </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Brasileira_de_Letras" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="Academia Brasileira de Letras">Academia Brasileira de Letras</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">, ocupante da </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_membros_da_Academia_Brasileira_de_Letras" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="Lista de membros da Academia Brasileira de Letras">cadeira 10</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">, de </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/16_de_novembro" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="16 de novembro">16 de novembro</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;"> de </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/1923" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="1923">1923</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;"> a </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/18_de_junho" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="18 de junho">18 de junho</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;"> de </span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/1937" style="background: none rgb(255, 255, 255); font-family: sans-serif;" title="1937">1937</a><span style="background-color: white; font-family: sans-serif;">.</span></b></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><b><span style="font-size: large;">Laudelino Freire</span></b><span style="font-size: 14px;"> (Laudelino de Oliveira Freire), advogado, jornalista, professor, político, crítico e filólogo, nasceu em Lagarto, SE, em 26 de janeiro de 1873, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de junho de 1937.</span></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Foi aluno da Escola Militar do Rio de Janeiro, tendo interrompido o curso por doença. Formou-se em Direito em 1902. Além de advogar, exerceu cargos públicos, o magistério e o jornalismo, colaborando na imprensa também, sob os pseudônimos Lof e Wulf.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Depois de cumprir três mandatos como Deputado Estadual na Assembleia Legislativa de Sergipe, Laudelino Freire fixou-se definitivamente no Rio de Janeiro. Foi professor catedrático do Colégio Militar, tendo lecionado várias disciplinas (Português, Espanhol, Geografia, História e Geometria) e consolidado sua carreira de escritor, jornalista e filólogo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Como jornalista, foi diretor da <em style="box-sizing: border-box;">Gazeta de Notícias</em> e colaborou em diversos jornais, entre eles o <em style="box-sizing: border-box;">Jornal do Brasil</em>, <em style="box-sizing: border-box;">Jornal do Comércio</em> e <em style="box-sizing: border-box;">O País</em>. Seus artigos foram reunidos em <em style="box-sizing: border-box;">Notas e perfis</em>, em onze volumes (1925-1930), definindo cada um deles a cultura e as ideias de Laudelino Freire, um dos maiores investigadores dos estudos clássicos e filológicos no Brasil.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Em 1918 fundou a <em style="box-sizing: border-box;">Revista da Língua Portuguesa</em>, que dirigiu, publicando trabalhos de alto valor, quer literário, quer filológico, como a <em style="box-sizing: border-box;">Réplica</em> de Rui Barbosa. Os seus 68 volumes publicados são até hoje um indispensável subsídio para quem pretenda estudar a Língua Portuguesa. Fundou e dirigiu também a <em style="box-sizing: border-box;">Estante Clássica</em> (15 volumes). É o autor do <em style="box-sizing: border-box;">Grande e novíssimo dicionário da Língua Portuguesa</em>, de publicação póstuma em cinco volumes, com a colaboração de J. L. de Campos, Vasco Lima e Antônio Soares Franco Júnior.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Foi um dos maiores defensores da simplificação da ortografia no Brasil. Em toda a sua obra de escritor e de jornalista cultivou o Português não com o espírito avaro do amador, e sim com a generosidade larga de uma vocação, divulgando os tesouros que descobria. Não era a gramática que ele venerava, e sim, a história, o desenvolvimento, o espírito da língua.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Em 1920, a Liga da Defesa Nacional convidou-o a substituir Olavo Bilac, para proferir a conferência “A defesa da língua nacional”, dentro da programação da Liga em prol dos interesses brasileiros.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Segundo ocupante da cadeira 10, foi eleito em 16 de novembro de 1923, na sucessão de Rui Barbosa, e recebido pelo acadêmico Aloísio de Castro em 22 março de 1924. Recebeu o acadêmico Aldemar Tavares.</span><br />
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiksA6bLRSsuzcRJ9wxbc8elTeLTxKS9q2AfJfA70HkGtkV72h-Gc2v8DdAtd4NrebDgMIp93dIPwFrQibH4XzqU3vqNKYKcJ-cLnzUdYNcNeOaGzRDcHZKtunh1auPCNNnJa3XMtXDDpU/s1600/livro-dicionario-laudelino-freire-D_NQ_NP_755501-MLB20368935647_082015-F.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="color: white;"><img border="0" data-original-height="835" data-original-width="1200" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiksA6bLRSsuzcRJ9wxbc8elTeLTxKS9q2AfJfA70HkGtkV72h-Gc2v8DdAtd4NrebDgMIp93dIPwFrQibH4XzqU3vqNKYKcJ-cLnzUdYNcNeOaGzRDcHZKtunh1auPCNNnJa3XMtXDDpU/s320/livro-dicionario-laudelino-freire-D_NQ_NP_755501-MLB20368935647_082015-F.jpg" width="320" /></span></a><br />
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-family: "open sans", helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhra18_T0m7L37yo9eB2yTRLQVN_OpZt6u5CnjqIZWyPEMQ4naPfPmgiTDtbw3KINLm539YsA_jTn6Gtr642asG2rgaYIiyiaU675M5xi2cX3CKM3tHRhlSnZTtivTPlc1pvIaCligiiMU/s1600/images+%252812%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="172" data-original-width="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhra18_T0m7L37yo9eB2yTRLQVN_OpZt6u5CnjqIZWyPEMQ4naPfPmgiTDtbw3KINLm539YsA_jTn6Gtr642asG2rgaYIiyiaU675M5xi2cX3CKM3tHRhlSnZTtivTPlc1pvIaCligiiMU/s1600/images+%252812%2529.jpg" /></a></span><br />
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<h2 style="box-sizing: border-box; font-family: merriweather, "times new roman", times, serif; font-size: 30px; line-height: 1.1; margin-bottom: 0px; margin-top: 14px; padding-bottom: 15px;">
<span style="color: white;">
Bibliografia</span></h2>
<h2 style="box-sizing: border-box; font-family: merriweather, "times new roman", times, serif; line-height: 1.1; margin-bottom: 0px; margin-top: 14px; padding-bottom: 15px;">
<div class="region region-content" style="box-sizing: border-box; font-family: "Open Sans", Helvetica, Arial, sans-serif;">
<div class="block block-system" id="block-system-main" style="box-sizing: border-box;">
<div class="content" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field field-name-field-texto-aux1 field-type-text-with-summary field-label-hidden" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-items" style="box-sizing: border-box;">
<div class="field-item even" style="box-sizing: border-box;">
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Escritos diversos</em>, 1897.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">História de Sergipe</em>, 1900.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Sílvio Romero</em>, 1900.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Linhas de polêmica</em>, 1901.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Sonetos brasileiros</em>, 1904.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Os próceres da crítica</em>, 1911.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Estudos de Filosofia e Mor</em>al, 1912.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">As suas contradições, resposta a Sílvio Romero</em>, 1914.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Um século de pintura</em>, 1916.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Rio Branco</em>, 1918.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">A defesa da língua nacional</em>, 1920.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Clássicos brasileiros</em>, 1923.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Verbos portugueses</em>, 1925.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Discursos</em>, 1925.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Livros de Camilo</em>, 1925.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Notas e perfis</em>, 11 vols., 1925-1930.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Graças e galas da linguagem</em>, 1931.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Seleta da língua portuguesa</em>, 1934.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><em style="box-sizing: border-box;">Linguagem e estilo</em>, 1937.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;">Casa Onde nasceu Laudelino Freire </span><br />
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;">F</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFfaX3UkFJl84aArPuNoNYpQelfPGefviJN-i-QkqnveUo9Ifv_GXKl4RFy6CcHHVe3lAOZdirulRGRz3RhunYpIPXUhbK4vMGz0UdluJvwZuSjtpVG1p2QiUOCPLOPLmlLEeaJeE9NCY/s1600/20170719_014247.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="768" data-original-width="1024" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFfaX3UkFJl84aArPuNoNYpQelfPGefviJN-i-QkqnveUo9Ifv_GXKl4RFy6CcHHVe3lAOZdirulRGRz3RhunYpIPXUhbK4vMGz0UdluJvwZuSjtpVG1p2QiUOCPLOPLmlLEeaJeE9NCY/s320/20170719_014247.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjMnbSp29sCtYGp8xcxlYG99UTST73dANwHqQgij73gV2m10SPZqCQ3Pc0qwgxmUAjL484pR3a6LzP_EIY7quUE0vxCAeBRD-d7XtEhGBpIP1voIQXJpMRNHTM5VzVtz-QdjxggyccsGk/s1600/laudelino_freire_0.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="color: white;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="160" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjMnbSp29sCtYGp8xcxlYG99UTST73dANwHqQgij73gV2m10SPZqCQ3Pc0qwgxmUAjL484pR3a6LzP_EIY7quUE0vxCAeBRD-d7XtEhGBpIP1voIQXJpMRNHTM5VzVtz-QdjxggyccsGk/s400/laudelino_freire_0.gif" width="320" /></span></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white; font-size: large;">A DEFESA DA LÍNGUA NACIONAL</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> [...]</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Entre os elementos orgânicos de uma nação, é o idioma a revelação mais eloquente do espírito de nacionalidade e, do mesmo passo, o vínculo mais forte da união nacional.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> [...]</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O dever de conservar a língua tanto mais avulta quanto mais cresce o número dos que a corrompem, de parelhas dadas com inumeráveis elementos perturbadores e dissolventes, que fazem periclitar a homogeneidade idiomática. Tudo lhe impõe conservação. Mas, como articular, em condições de exequibilidade, a defesa de uma língua, que tudo trabalha para vasá-la ‘nos resíduos impuros de um idioma de aluvião”, ao revés de “espelhá-la nessa língua decantada e transparente, que a tradição filtrou no curso dos tempos”? Como se deve traduzir o nosso empenho para a tornar mais nacional, mais estimada, mais pura e mais vernácula?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A língua portuguesa, sabei-lo, é patrimônio comum de dois povos. Portugueses no-la herdaram, e portugueses foram os que no-la ensinaram. Ao cabo, porém, de um viver quatro vezes secular, no transcurso do qual, com superioridade inegável, nos libertamos econômica e politicamente, logrando em seguida a emancipação na literatura, não fora de esperar, hoje, que a nossa cultura, zelo, orgulho, nos não desse a certeza de que já somos um povo, que possui, como os demais, a sua língua, e, como os demais, sabe exigir que todos lha reconheçam como própria.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E essa condição é, senhores, o primeiro passo na defesa do idioma, porque com ela é que madrugamos na jornada larga que temos que fazer, é ela que nos imporá o sermos tão zelosos dele quanto o são dele ciosos outros que também o falam. Sim. Se há quase um século logramos desempeçar as asas das mãos que as detinham, razão hoje não há para que consideremos, a nós mesmos, empecilhados no em que nos cumpre ser absolutamente autônomos. Cada povo com a sua língua. A velha e amiga nação foi, é certo, a nossa Metrópole. Ela, porém, lá, e nós aqui. Hoje, porque ela aqui está, e nós daqui não saímos, não se segue que ela continue a ser Metrópole, e nós sejamos os primeiros em levar mão dessa autonomia, para que não fique de pé a presunção dos que querem reduzir-nos a pouco, como já o quis fazer no seu tempo esse Herculano, a quem tanto admiramos, quando nos brindou com estas palavras, que refletem o pensamento dos que não conformam com as opulências deste país, da sua inteligência e da sua raça: “A nossa melhor colônia é o Brasil, depois que deixou de ser colônia nossa.” Ouvi a Latino Coelho: “Só na América fizemos exceção à desídia hereditária com que semeamos sem colher. Só ali colonizamos na própria acepção desta palavra.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nessa caçoada jovial entretinham-se eles, que, afinal, parece não queriam que chegássemos nós onde já estamos. “A todos e a cada um se podia perguntar, como àquela dama da aula de Luís XIV, de calçado alto, de riçado alteroso, de mangas tufadas, de ancas e ilhargas postiças ‘Tudo isso sois vós, ou é vós tudo isso?’” (Cast., Liv. Clas.)</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Valha-nos, senhores, a verdade de que o anfitrião tem, e há de ter sempre, direitos inauferíveis. Se na Índia, na China, no Japão e em África, o mistagogo das novas civilizações não soube efetuar o processo da verdadeira colonização, e somente a nós, na própria acepção desta palavra, soube fazê-lo infestadamente, como o entende o autor da “Oração da Coroa”, é o caso de preferirmos ser China ou África, contanto que fiquemos com a liberdade de nos não considerarmos a nós mesmos colônia de ninguém.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Repito-vos, senhores, com convicção tresdobrada: a primeira defesa do idioma está no reconhecimento obfirmado desta verdade: cada povo com a sua língua.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> ***</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E cada língua, escreve o príncipe do idioma, cada língua tem no seu gênio uma força de espontaneidade e seleção, um critério de acerto e um tipo de beleza, que se exercem, ou se enunciam, pela sensibilidade e o instinto dos que falam. É essa intuição da vernaculidade, esse como que sexto sentido, o da linguagem, que parece ter por órgão o ouvido, e do ouvido recebe o nome.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Com o ter a língua no Brasil a sua intuição de vernaculidade, a sua espontaneidade nativa, o seu critério, a sua moldagem, o seu torneio, cunho especial da frase, e fisionomia particular, porfiam glotologistas lusitanos em descobrir em tudo isso, que é o gênio dela, a existência de um dialeto brasileiro, “surrão amplo, como lhe chama Rui, onde cabem à larga, desde que o inventaram para sossego dos que não sabem a sua língua, todas as escórias da preguiça, da ignorância e do mau gosto”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não falamos nós um simples dialeto, como entendem Leite de Vasconcelos, Júlio Moreira, Adolfo Coelho, Mendes dos Remédios, Gonçalves Viana e Ribeiro de Vasconcelos, - senão a mesmíssima língua em que escreveram Camões, Sousa, Bernardes, Herculano, Vieira e Castilho. O dialeto, como o querem aqueles sabedores dos fatos glóticos, seria uma forma de “relaxação e de desprezo da gramática e do gosto”, seria forma de inelegância, obscuridade e deturpação do sabor clássico; seria, em suma, forma de língua inculta, do <em style="box-sizing: border-box;">sermo rusticus</em>, do <em style="box-sizing: border-box;">sermo castrensis</em>.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Brasileiros e portugueses, de parte a parte, colocam o problema, que não devera sair do terreno da glotologia, no ponto de vista regionalista, ou melhor, patriótico.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não pretendem os segundos que falemos língua literária e culta, senão língua, cujos caracteres morfológicos, semânticos, sintáticos e lexicológicos, a põem dependente e em plano inferior à deles. Entre os mais convencidos de que falamos um dialeto está Leite de Vasconcelos, para quem – “a língua nacional do Brasil é o português, o qual levado para meio mui diverso do da sua origem, tem sofrido muitas modificações. Os escritores brasileiros muito têm discutido, no ponto de vista patriótico, se o português no Brasil é ou não dialeto. Se chamo dialeto, por exemplo, ao português de Trás-os-Montes, com mais forte razão ao português do Brasil, ou brasileiro, devo dar este nome”. Aqui Leite de Vasconcelos foi muito além do ponto de vista dos escritores brasileiros; foi ao ponto de vista do exagero depreciativo, e de jeito tal que, passando a indicar os caracteres principais do que ele chama dialeto brasileiro, faz observações acerca da fonologia, da morfologia, da sintaxe e do léxico, que, contrastando com a sua indiscutida autoridade, muito longe ficam de poder aspirar a qualquer conclusão.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Fácil, porém, será contrapor às palavras do emérito dialetologista as do nosso sábio filólogo João Ribeiro, que, depois de tratar o assunto, com maior e melhor desenvolvimento, conclui por afirmar que as modificações da língua no Brasil nunca constituíram verdadeiro dialeto. Vai mais longe Alfredo Gomes, sabedor igualmente acatado: “Não há verdadeiramente dialeto brasileiro... Há, pelo contrário, tendência assinalada, da parte dos que são instruídos, para uniformizar sintaticamente as duas línguas... A tentativa de aproximação fraseológica, cada vez maior, não sofre peias opostas por premeditado ódio entre as duas nações.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não há, nem pode haver entre elas, no tocante à língua, nenhuma supremacia. Bifurcado, há quatrocentos anos, aqui e lá, o português prossegue evolução divergente sob o influxo de fatores mesológicos. Esses, não operam, para menos, diferenciação alguma que dê à ex-Metrópole o ostentar-se na elevação de um falar tradicional e culto, enquanto nós gaguejamos um falar regional e corrupto, podendo nós apenas contentar-nos com a verdade que proclama Littré - o dialeto também pode comportar certa cultura literária.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A primeira condição da existência do dialeto é uma língua mãe, da qual seja aquele uma diferenciação caracterizada; e a segunda, igualmente necessária à existência dele, é que essa diferenciação se opere em região do domínio da língua comum. De modo que o conceito do dialeto outro não é que o conjunto das alterações que caracteriza a linguagem de uma província, colônia ou outra qualquer região, em relação à língua da Metrópole.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">As modificações da língua brasileira não têm sido nem são de molde que caracterizem uma dialetação, consoante aquele conceito.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O nosso vocabulário é o mesmo, “mais opulento com o elemento tupi-guarani, e mais alguns termos africanos”. Diferenças sintáticas não existem e as que possam ser salientadas tão pequenas se nos antolham, que não são suficientes para particularizar uma linguagem. São frases isoladas, de construção nossa, tais como: vi ele, isto é para mim ver, estava na janela, resido à rua, e outras, que não chegam a assinalar uma diferenciação diversa da construção sintática lusitana. Poderíamos salientar aquele emprego do pronome sujeito pelo objeto, no vi ele, e a maneira muito nossa de colocar na frase as variações pronominais. Mas nem esses mesmos fatos linguísticos são exclusivamente nossos. Todos os clássicos, como nós, ora usaram a próclise em lugar da ênclise, ora essa em lugar daquela. É que o problema do sinclitismo pronominal, lá como aqui, é também uma questão de eufonia.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se meras diferenças da fonética pudessem, por si sós, constituir uma dialetação, nem assim - posto seja na prosódia onde o falar brasileiro mais se distingue do falar português - nem assim teríamos nós um dialeto, porque tais diferenças apenas se limitam, por mera influência climatológica e desatenção à lei do menor esforço, a fazermos soar as vogais com maior vigor e em acentuarmos sílabas subordinadas que em geral o português omite.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ainda que no período colonial estivéssemos sob o domínio da língua da Metrópole, contesto, senhores, que nele tivéssemos chegado a uma dialetação.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No período áureo do Quinhentismo, por intermédio dos donatários e colonos que nos vieram povoar, recebemos a língua de Camões, que aqui sob a influência de novos fatores mesológicos se transformou numa “vergôntea vigorosa e forte”; e “nesta evolução divergente, escreve Carlos Pereira, o falar brasileiro e o lusitano apresentam-se como codialetos do português quinhentista”. Sob este aspecto sim, a língua brasileira é um dialeto, como dialeto é a língua de Portugal. No em que, porém, a querem considerar os glotólogos de além-mar - dialeto não é essa língua em que escreveram Gonçalves Dias, Francisco Lisboa e Machado de Assis, e na qual foi vazada essa <em style="box-sizing: border-box;">Réplica</em>, que é modelo imortal “daquela formosa maneira de escrever que deleitava os nossos maiores”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Quantos escritores, entre os que mais souberam ilustrar a língua oriunda do Lácio, de Camões a Filinto, de Filinto a Latino, atingiram essa culminância e assim se revelaram: “rico, opulento, substancioso nos pensamentos, variado e abundante no vocabulário, delicado no jeito e torneio da frase, sempre tersa e castigada, perspícuo, luminoso e elegante no falar, <em style="box-sizing: border-box;">ore rotundo</em>, sempre elevado, sempre grande, sempre sublime, sempre igual a si mesmo, se, por vezes, se não excede? Não nos lembra escritor algum, excetuados o Padre Antônio Vieira, e o fecundo Antônio Feliciano de Castilho, em alguns de seus passos, di-lo o nosso glorioso Carneiro Ribeiro, que escreva e fale com a propriedade com que se exprime este escritor;... que encontra em si mesmo os modelos de sua linguagem, que admiravelmente se adapta ao pensamento, o debuxa e traduz, passando a palavra pelo cadinho mágico de seu espírito, onde se refina e aprimora e donde distila em gotas de cristal e fios de oiro.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Vede bem que Rui é o maior escritor que a língua tem dado; e a <em style="box-sizing: border-box;">Réplica</em>, um dos mais grandiosos monumentos literários que já saíram da pena de escritor de língua portuguesa. E se assim é, encostemos, senhores, esse livro ao coração dos nossos moços; levemos essa obra ao conhecimento dos mestres da juventude, dos nossos professores de humanidades e de todos os nossos intelectuais; espalhemo-la pelo país inteiro, porque ela valerá pela melhor das defesas, e por uma falange de hinos que hão de perpetuar a língua no Brasil.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Na pena de Rui, a língua não é hóstia pacifica, nos sacrifícios judaicos, para deleite da horda de corruptores e bárbaros.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> ***</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não pequeno será o desserviço trazido à língua, se a nossa Academia de Letras persistir no intento de levar ao cabo um dicionário de brasileirismos, o qual de modo algum deve preceder ao dicionário de genuíno vocabulário. Brasileirismo, como o está entendendo aquele areópago de humanistas, e segundo tem tomado a si demonstrá-lo o provecto Sr. Solidônio Leite, é sinônimo de corruptela, e toda corruptela vocabular nunca deixou de ser escalracho da linguagem. Não continue a egrégia corporação a gastar o tempo com essas cogitações. O que lhe cumpre fazer é organizar o nosso dicionário, haja o que houver, custe o que custar, porque é esse dos seus fins o que mais lhe justifica e abona a existência.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Esse, sim, o mais assinalado serviço que prestará à nossa cultura literária, de que depende o aperfeiçoamento da língua.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Já lá vão mais de três séculos que a língua francesa se estorcia em piores condições do que a nossa. Incumbida, porém, que foi, a Academia Francesa de elaborar o dicionário normal, que o governo adotou, para logo, como faz sentir Grivet, sob o influxo dessa organização definitiva, a que aliás aderiram patrioticamente as mais altas inteligências, veio o idioma daquela nação a assumir a imponente preponderância que exerceu e ainda exerce no mundo das ideias. Disto se faz manifesto que a almejada fixação da materna língua só se completará, como a da francesa e a da castelhana se completaram, quando tivermos uma academia que nos dote com um dicionário.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E por que não o fará a nossa, se o caminho lhe está traçado?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Tendo ela, como tem, no seu seio, entre autoridades várias, notáveis profissionais da Filologia, e todos dentro da ordem - João Ribeiro, Laet, Alberto Faria e Silva Ramos -, bastaria que estes se constituíssem em comissão central da grande obra, e empreendessem a revisão e fusão dos dicionários desde o de Morais até o de Ramiz Galvão, para o que à própria competência deveriam juntar a colaboração dos mestres, que nenhum lha negaria. E destarte, quando obra original e completa não realizasse, dar-nos-ia, ao cabo de algum tempo, uma edição consideravelmente melhorada e acrescida do melhor dos nossos dicionários, na qual se procuraria pôr termo à anarquia ortográfica, com o simplificar e uniformizar a escrita; se incluiriam os inumeráveis vocábulos que ali não figuram, procurando-se de todos dar a legítima etimologia; esclarecer-se-iam pontos duvidosos da prosódia, da sintaxe, da lexicologia, à luz dos textos dos grandes escritores. Ser-lhe-ia ainda dado, se o entendesse, ouvir a sua coirmã de Lisboa.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Será porventura irrealizável esse trabalho? Não. Por que foi possível a Morais, no retiro solitário da Moribeca, em Pernambuco, elaborar um dicionário ao alvorecer do século passado, e não pode hoje a Academia de Letras Brasileira, num centro, como este, onde nada lhe falta e tudo lhe sobra, empenhar-se na feitura desse livro?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Acerca do nosso inolvidável lexicógrafo, disfarçamos uma injustiça com que se lhe diminui o mérito.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O douto Herculano não via com olhos de simpatia aquele grande compatriota nosso. A propósito da palavra brial, a que ele deu a significação de manto dos cavaleiros, disse o emérito historiador, em nota das suas <em style="box-sizing: border-box;">Lendas e narrativas</em>: ‘É um dos bastos destemperos daquela babel da língua portuguesa.” Não é babel da língua o livro que se tornou, no conceito do autorizado Sr. Leite de Vasconcelos, instrumento imprescindível de quem quiser saber a língua e escrevê-la com acerto. E por que foi assim destratado o nosso Morais, não o sabemos; o que sabemos é que dicionário igual ao seu não o escreveu nenhum português, nem a língua até hoje possui melhor, - confissão que faz amiúde o mais recente dos vocabularistas portugueses - Cândido Figueiredo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Por tudo, fora muito para desejar que a douta instituição do Silogeu se desviasse das discussões em que se entretém, e começasse de trabalhar no “primeiro livro da nação, que é o dicionário da sua língua...”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> [...]</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">É manifesta, senhores, a divergência de brasileiros e lusitanos no que concerne à matéria ortográfica. Díspares presentemente no modo de a entender, caíram ambos, por deplorável desinteligência, na mais profunda anarquia, que os segundos vieram agravar.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Portugal, seguindo o rumo das inovações, desprezando monumentos, tradições e origens, e sem que quisesse lembrar-se que nós brasileiros, seis vezes mais numerosos, temos a mesma fala, criou um sistema para a sua grafia vocabular, e a impôs, oficializando-a, aos seus naturais.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Após a sucessão de algumas gerações, a velha nação não escreverá a mesma língua dos seus e dos nossos avoengos, nem escreverá língua que seja portuguesa, nem latina, senão uma terceira sem antecedentes que a esclareçam e justifiquem. Será outra língua, que terá por origens da sua grafia o formulário ortográfico do decenvirato que ideou a reforma; por tradições, o vocabulário remissivo de Gonçalves Viana; e por monumentos os livros sônicos dos atuais publicistas lusitanos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Estará o Brasil por isso? Por isso estarão os que nutrimos o amor do idioma?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não. A ortografia de uma língua não é coisa que se reforme. Ortografia estuda-se, esclarece-se, mediante a etimologia; simplifica-se mediante a ação secular; e uniformiza-se consoante os esclarecimentos e investigações de casos controvertidos. Nunca jamais se lhe poderá alterar radicalmente, e por decreto, a feição tradicional, legítima e legitimada, se não admitir e consagrar as alterações que lhe vão sendo determinadas pela ação do uso e do tempo. Através dessas transformações há de, porém, ater-se aos laços de origem, vinculada indissoluvelmente aos elementos genitores, que a produziram.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Procurar o padrão da uniformidade gráfica em exclusivos princípios ortoépicos, é destruir os monumentos da língua e da literatura; é gerar a homofonia, fenômeno perturbador da linguagem; é criar a dificuldade da homografia, e com esta a confusão, pelo processo da destruição de elementos etimônicos das palavras; é não raro destruir a figura dos afixos, elementos necessários para o estudo da palavra, para a inteligência da língua, para o verdadeiro conhecimento dos valores das formas simples e compostas, pondo-nos na ignorância de sua genuína significação; é reduzir o vocabulário e, por fim, atentar contra a estética do idioma, enchendo a linguagem de formas ilegítimas e extravagantes. Procurá-lo, no entanto, segundo o processo de uma simplificação racional, que firme por modelo a grafia consentânea com o uso e a etimologia, seguindo-a nas suas mudanças naturais, é decerto tender para instituir “sem inúteis abalos, o desejado escopo da unidade ortográfica”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"> [...]</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">(“A defesa da língua nacional”, conferência realizada no dia 10 de abril de 1920, no Salão Nobre da Biblioteca Nacional.)</span><br />
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu-Q2IvRHdFlCpg8qHJyBxIiEB11pEebLIdiLa10j23o9vCyZBedGmPcSokd4izECqKWTiSACHD4JHtgbLEsB0MtivO_G97heeWRMG4fw_-ndle4XIQkYgevdWDKSpbH5tEv_y2lapeM/s1600/520095.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="337" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu-Q2IvRHdFlCpg8qHJyBxIiEB11pEebLIdiLa10j23o9vCyZBedGmPcSokd4izECqKWTiSACHD4JHtgbLEsB0MtivO_G97heeWRMG4fw_-ndle4XIQkYgevdWDKSpbH5tEv_y2lapeM/s320/520095.jpg" width="179" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo4E4W2tqFLqdQtsiPaPou5oSA9N_78OFkrrFrDfCYzH9XWtCSr_Rs1MiW7Z4LSAkz_BOXNMTO2aatXfKmnR9BKZhhFbxamVHzFUZyPzZ5vTIs1qUdjWq87Ux0MO-PGQKHmzAqzG1dmyo/s1600/520101.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="337" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjo4E4W2tqFLqdQtsiPaPou5oSA9N_78OFkrrFrDfCYzH9XWtCSr_Rs1MiW7Z4LSAkz_BOXNMTO2aatXfKmnR9BKZhhFbxamVHzFUZyPzZ5vTIs1qUdjWq87Ux0MO-PGQKHmzAqzG1dmyo/s320/520101.jpg" width="179" /></a></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span>
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white; font-size: large;">DISCURSO DO SR. LAUDELINO FREIRE</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">SENHORES Acadêmicos:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Cantam ainda, nas largas ressonâncias das vibrações patrióticas, os hinos triunfais da Festa do Sol.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Todo um povo coroava, no altar da sua admiração, o jubileu de uma existência flamejante, não raro combatida, mas sempre venerada, cheia de lutas, vicissitudes e contrastes, mas só vivida para simbolizar o bem e a beleza, a justiça e a liberdade, o saber e a glória. Era o Brasil unânime, sem antagonismos nem rivalidades, por suas legítimas soberanias – “a soberania da nação, a soberania da inteligência, a soberania da consciência social e a soberania da verdade eterna” – a divinizar um nome, aclamando-o, entre os esplendores de uma solenidade singular e rara, à face do mundo e com o testemunho de Deus, o do maior dos seus homens.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Dir-se-ia que, no primeiro dia do tríduo memorável, ao celebrar-se no Campo de São Cristóvão a imponente cerimônia religiosa, se consumara afinal o consórcio da grandeza moral da pátria com a onipotência espiritual do filho.</span><br />
<span style="color: white;">Sublime quadro, e talvez único em toda a nossa vida, foi o desse instante!</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Quando, sob a comoção de tantas e tamanhas dignificações, de olhar volvido aos céus, pedia o excelso compatriota ao Senhor dos mundos lhe desse força para resistir e ânimo para agradecer, – toda a multidão ali compacta, enternecida e arrebatada nos estos da mesma exaltação, banhava-se na luz de dois sóis – a que descia das alturas siderais e a que se derramava da eloqüência do homem, em cuja boca selara Deus o poder presciente do verbo, que o fizera divino entre humanos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E como se lhe não arrebentaram as cordas do coração, represado pela intensidade de tantas alegrias, de tantas compensações, de tantas vitórias, alcançadas sobre tantos dissabores, tantos reveses, tantos martírios? Que se passaria no recôndito daquela alma, vendo-se assim transformada em objeto de veneração tão profunda e de tão grandiosas pompas, como só se tributam aos que, mergulhados já no sono da outra vida, ressurgem, no seio da história, engrandecidos pela posteridade?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A vida de Rui Barbosa, onímoda e onipatente, revela o quer que seja de essência miraculosa.</span><br />
<span style="color: white;">Eleito para galgar os altos cimos do pensamento, tornou-se mestre entre sábios, arquétipo do homem de estado, assombro da tribuna; encarnação viva do espírito liberal, idealista e evangelizador; a mais elevada expressão mental e política do seu país e do continente, condensando em si uma época e um idioma.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">À luz dos julgamentos definitivos é que há de avultar-lhe o nome. Resplandecidos então pelo crisol da justiça sem manchas, refulgirão os predicados que lhe deram a ele a posição extraordinária e única, que começou de conquistar, tanto que se estreou, madrugando, nas lides e lutas do homem público.</span><br />
<span style="color: white;">Contemporâneos da sua época, aquecidos ao calor dos seus ideais, tocados da magia da sua palavra e do fogo comunicativo das suas paixões; participantes das suas pelejas, nelas combatidos ou com elas solidários, ora arrebatados no torvelinho dos temporais, ora arroubados nos transportes dos hinos das suas vitórias, sentindo as mesmas alegrias, ou curtindo as mesmas dores, – nós, os que aspiramos o ambiente em que viveu, lutou e se desdobrou esse homem-prodígio, apenas podemos sentir-lhe a grande obra e gozar-lhe os primeiros frutos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sentimo-la somente, mas não a entendemos; fruímo-la, sem lhe penetrarmos a extensão, que a eleva indisputavelmente ao plano das maiores construções ideais em prol do direito contra o despotismo, da verdade contra o erro, da virtude contra a maldade, da firmeza contra a frouxidão, das realidades grandiosas contra o instituto das razões de estado, não raro delusórias e fementidas.</span><br />
<span style="color: white;">Coevos desse esforço de reconstrução política e trabalho messiânico de beleza e patriotismo, nem por isso deixam de existir vozes negativas, que acusam o reformador, como a Cristo acusaram os judeus dizendo, no pretório do magistrado que lavou as mãos diante da sua fraqueza (segundo o Evangelho de S. Lucas, cap. 23, 2): “A este temos achado pervertendo a nossa nação.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Há uma luz, Senhores, a luz da verdade, que dissipa o fumo negro que se exala do profundo da maldade humana. A lâmpada que ilumina as campas mortuárias não tem a mudez sempiterna do sepulcro. – “Lampas contempta apud cogitationes divitum, parata ad statutum.” – São palavras de Jó.</span><br />
<span style="color: white;">Para o julgamento do homem que se divinizou na obra do engrandecimento de um povo, na redenção de uma raça, na vigilância das liberdades, no apostolado do regime; do político clarividente cuja ação teve epopéias como a do civilismo, a de Haia, a de Buenos Aires e a do Código Civil – “há de estar sempre guardada e prestes para quando for tempo” aquela lâmpada que, sem intermitências, já ardia nos templos das divindades pagãs, simbolizando a luz da verdade eterna.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">É através dessa claridade que há de mostrar-se a figura de Rui, esculpida na grandeza do profeta e na majestade do pensamento, como o brasileiro que maior obra doutrinária realizou para a sua pátria, que nele não teve o agitador estéril, o retórico, o demagogo, o paralogista, senão o semeador do bem e o realizador fecundo, o missionário da paz e o sustentador da ordem, o apóstolo do direito e o antessignano da igualdade jurídica das nações.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Tão extenso fora o campo das suas lidas e fainas; em tantas províncias da sabedoria fora o primeiro; de tantas coisas tratara e em tantas cuidara que, dir-se-á, nenhum assunto importante, quer político, econômico ou financeiro; jurídico, internacional ou lingüístico; de ensino, de ética ou estética, dele deixou de receber soluções, que para logo serviam a inspirar governos e estadistas, legisladores e economistas, tribunais e juízes, juristas e advogados, professores e filólogos, educadores e periodistas. A sua palavra tornara-se oracular: “Rui locutus est, causa finita est”, em paráfrase, escreveu alguém, traduzindo uma verdade.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nem espaço, nem tempo me sobrará, nos limites desta oração, para trazer-vos a síntese do quanto, no decurso de cinqüenta e quatro anos, produziu, ainda que puséssemos a mira em só considerar o que mais acentuadamente lhe fixasse os lineamentos e o relevo literário. Quase todos os assuntos versou a sua pena e, numa visão de milagre, surge-nos centuplicando aspectos: jornalista, poeta, orador e parlamentar; advogado, jurista, legislador e financista; diplomata, moralista, candidato e sociólogo; crítico filólogo, pedagogista e tradutor.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se a imaginação e a fecundidade criadoras são os caracteres do gênio, em tudo o que lavrou e construiu, insculpiu e cinzelou, juntas avultam a abundância e a eloqüência, unidas sobressaem a fertilidade e a beleza.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Podemos aferir-lhe a obra pelos traços de luz divergentes que, partindo da sua mente para a multiplicidade dos conhecimentos, se refrangem numa vasta e fecunda atuação, a qual se espraia na amplitude sem perder a unidade característica de, no conjunto, ser inconfundível criação estética, levantada ao maior fastígio do ideal. O pensamento, na sua exteriorização, atinge a formosura suprema, e na harmonia com o poder da expressão está a luminosidade do estilista, em quem há páginas que não são ultrapassadas pelos mais perfeitos artistas da palavra, chamem-se Demóstenes, Cícero ou Tácito; Chateaubriand, Hugo ou Castelar; Vieira, Mont’Alverne ou Latino.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Lutam os escritores com a falta de correspondência entre o trabalho de elaboração mental, infinitamente acelerado, e a faculdade de expressar-se, em regra, retardada e perturbada no tumulto refletido das idéias. Em Rui, porém, era quase miraculosa a facilidade de falar e escrever.</span><br />
<span style="color: white;">O seu espírito vivera “continuamente em busca de um ideal”, que ele confessara nunca ter chegado a divisar, senão “muito ao longe, como esperança que se esbate num sonho de realidade”.</span><br />
<span style="color: white;">Com a íntima convicção do verdadeiro crente é que se debruçava na torrente da vida “para observar-lhe os destinos ignorados”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Na cerração que os encobre”, escutai-o, “há clarões grandes, que rasgam os espaços do mundo moral, e nos deixam ver, além das fronteiras das nossas desilusões, nos longes mais remotos do nosso descortino, os espigões de serra do futuro, doirados pelo sol de promessas divinas. Surpreendido, então, nessas abertas de luz, o homem, reconciliando-se com a fé, que se lhe esmorecia, sente-se ajoelhado aos céus, no fundo misterioso de si mesmo...”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Entreabria-se-lhe assim, na suavidade do culto interior, a fé ardente, na sua expressão mais alta: para Deus é que se voltava com o mais profundo sentimento religioso.</span><br />
<span style="color: white;">Imaginação, fecundidade, poder verbal, ideal e crença foram as grandes forças que trabalharam aquela organização privilegiada. E daí a estatura do jornalista, a grandeza do causídico, o insuperável do tribuno, o assombro do candidato e o Fídias da palavra entre os escritores; ou o próprio gênio, através do evolver dos séculos, resumindo, nas mais arrojadas manifestações, inúmeras daquelas virtudes antigas que inspiraram a Plutarco a galeria imortal dos seus varões.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Bastaria vos lembrásseis que de Sólon e Licurgo teve a larga visão no legislar; de Publícola, a resistência contra a tirania; de Péricles, a dignidade do proceder e a grandeza d’alma; de Marcelo, a coragem cívica; de Catão, aquele saber e utilidade nas orações do Senado; e de Demócrito, a mesma doçura e humanidade depois do triunfo, porque em Rui como naquele varão de Plutarco havia o horror da “vitória que degola os vencidos”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O que de César escrevera Salústio pode-se-lhe aplicar:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Grande pelos seus benefícios e pela sua munificência; pela afabilidade e clemência se ilustrara, dando, socorrendo e perdoando, glória alcançou; (Cesar dando, sublevando, ignoscendo... gloriam adeptus est); era o refúgio dos perseguidos, e tinha por sistema trabalhar, velar..., não denegar, coisa digna de conceder-se”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se César para si só quisera coroas e honras marciais, por exemplo “um grande comando, um exército, uma nova guerra”, a fim de que, por inteiro, se lhe patenteasse todo o valor ou gênio – Rui, ambicionando o poder, no posto de mais árduos sacrifícios, que é pelourinho, só desejara, devemos crer, com a afirmação da liberdade e da ordem, pôr a grandeza do seu saber a serviço da sua nação.</span><br />
<span style="color: white;">Num país onde o censo da elegibilidade faz que se colham os triunfos dos sufrágios na teia urdida pela lógica e sentimentos que radicam a política do poder pessoal, a livre sanção das urnas é ainda virtude insólita.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ninguém, no entanto, mais talhado para encaminhar-nos os destinos do que o homem que, no dizer de Coelho Neto, sustentou nos ombros, ele só, toda uma pátria, levantando-a tão alto que o mundo todo a vê e admira.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Envaidecem-nos tais confrontos, porque eles só cabem aos predestinados, a exemplo do compatriota abnegado, a quem se ajusta o diadema com que Tácito circundara a fronte de Júlio Agrícola: “Tudo... quanto nele nos maravilhou, subsiste e subsistirá no pensamento dos homens, na série dos tempos e na recordação das coisas...”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se no reconhecer ao vosso confrade, como estou a fazer, tantos cabedais e tamanhas virtudes há exageração, não é minha só, porque consenso quase universal é que nunca ninguém, entre nós, subiu mais alto que aquele que chegou a ser o orgulho e o ídolo dos brasileiros.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Fácil é, portanto, Senhores Acadêmicos, sentirdes a angústia que me oprimiria, se desta tribuna, aonde me trouxeram os vossos generosos e reiterados sufrágios, tivesse eu de descer para ocupar, substituindo-o, a cadeira em que se ele assentou.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não; não me elegestes para substituir a Rui Barbosa.</span><br />
<span style="color: white;">Influem sem dúvida as eleições acadêmicas certas relações ou alianças; mas o que nelas realmente ocorre é um seguir-se, um vir depois, ou melhor, uma perpetuação sucessiva de nomes, enlaçados apenas na solidariedade espiritual do culto e amor das letras e da língua. A liberdade de escolha é sempre o que se nos depara nas instituições literárias de organização eletiva, não raro inspirada na equivalência paradoxal dos contrastes e dos extremos. Nem sempre os resultados correspondem, como em tudo sói acontecer, à justa conformidade de valores, que se quisera fosse o critério inspirativo; mas nem por isso deixam de ajustar-se a causas preponderantes, a que se não furta nenhuma atuação entre homens.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Tendes em mim um caso que vos será lícito incluirdes entre os daquela equivalência; mas cabe-me obtemperar: se a morte, ao ceifar de vidas entre as vossas fileiras, impusesse a afinidade ou igualdade de virtudes e talentos por norma invariável de vossas preferências – que gênio poderia restituir àquela cadeira o brilho da luz que se nela extinguiu? Quem lograria fixar-lhe os clarões da eloqüência que dela irradiou?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ligam-me ao meu antecessor, além dos sentimentos de veneração, os laços daquela solidariedade espiritual no culto do idioma, do mesmo modo que se lhe afeiçoam quantos à língua materna testificam devotamento e amor.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">É possível que nem uma escolha houvésseis até agora feito, sem que vos tivésseis inspirado em determinadas relações. É possível que, também, quando escolhestes a Osvaldo Cruz para sucessor de Raimundo Correia, ou o bispo de Mariana para suceder a Alcindo Guanabara, pudesse ser discutida a existência de quaisquer semelhanças intelectuais. Porventura, porém, na obra comum do engrandecimento do país e do seu patrimônio mental, não se unem e completam a ação beneditina do sacerdote com a ação tumultuária do jornalista, ou a grandeza daquele poeta com a estatura daquele sábio?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Assim o entendestes e assim o deliberastes.</span><br />
<span style="color: white;">Não se obstinou, por outro lado, o vosso escolher no só critério literário das obras de imaginação; ou de mera fantasia. Não quisestes empunhar o fantascópio. E por isso não desconhecestes, antes o proclamastes, o merecimento dos trabalhos de Francisco de Castro, de Jaceguai, de Lafayette, de Pedro Lessa e de Rio Branco, e não parece que obras de ficção sejam as Efemérides, as Dissertações e Polêmicas, o Direito da Família, a Guerra do Paraguai e a Clínica Propedêutica. É que não compreenderíeis a Academia, sem que aqui luzissem aqueles altíssimos engenhos, e deixasse este recinto de encher-se de nomes tão cobertos de benemerência e glória.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não fostes insensíveis talvez à referência honrosa ao meu nome aqui feita, no seu discurso de recepção, por um dos vossos mais brilhantes confrades, crítico arguto e severo, em cuja pena a paixão com que olha homens e livros não lhe prejudica a independência; e, sem embargo do velho princípio dos extremos, bebido nos primórdios da filosofia clássica, entre os que, dentro de uma mesma ordem, distam um do outro o mais possível, fostes buscar-me, isto é, trazer o último para seguir-se ao primeiro, o menor para vir depois do maior dos escritores, dando por sucessor do advogado-rei o menor dos súbditos do dever profissional.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Mas, Senhores, direi com Castilho: “Vós sois a Academia e sem dúvida estais pedindo conta das suas obras.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Foi a infância de Rui como todas as infâncias que se entreabrem e transcorrem nos lares felizes.</span><br />
<span style="color: white;">A sua educação, fruto de severa disciplina, deram-lha, esmerada e completa, os progenitores, presidindo-lhe toda a fase do curso preparatório, quer o de adaptação às disciplinas secundárias, quer o de adaptação às matérias superiores, o próprio pai, o Dr. João José Barbosa de Oliveira, humanista provecto, espírito nutrido de larga cultura, e “na província a maior cabeça da sua época, o orador mais perfeito, distinguindo-se, ao mesmo tempo, como um caráter de limpidez e inflexibilidade adamantinas” (são palavras do filho).</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Forma a boa educação almas austeras e puras. E Rui poderia repetir o que confessara Marco Aurélio: “Meu pai ensinou-me a não ter nada de cobarde, nem de efeminado; minha mãe a evitar o pensamento do mal... a ser benfazejo, a preferir a verdade a tudo”; e ainda acrescentar: “amei as crianças e fui amigo das flores.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aos quinze anos concluíra, perfeitamente habilitado, o estudo das humanidades, não com a preparação vulgar do comum dos alunos, mas com a madureza capaz de dar-lhe autoridade magistral. Ele próprio o confirma:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Estudante pertinaz e incansável, estava eu, em fins de 1864, aos meus quinze anos de idade, habilitado para a matrícula no Recife, com atestados como o do engenheiro Silva Pereira, grande matemático, rival outrora do primeiro Rio Branco nos bancos acadêmicos, que me declarara capaz de ‘ensinar matemáticas elementares’, e o de fr. Antônio da Virgem Maria Itaparica, sábio filósofo daqueles dias, que testificava achar-se o seu jovem discípulo em condições de ensinar ‘filosofia racional e moral’.”</span><br />
<span style="color: white;">Era a Bahia nessa época, e em todos os tempos, viveiro de inteligências aprimoradas e de estadistas de renome, centro de grandes mestres, tribuna da eloqüência, e região ubérrima de talentos predestinados; e nesse meio e nesse ambiente foi que madrugou aquela criança.</span><br />
<span style="color: white;">“Esse menino de cinco anos de idade”, atesta o velho professor Ibirapitanga, “é o maior talento que conheço em trinta anos de magistério; em quinze dias fez a análise gramatical, distinguiu as diferentes partes da oração e conjugou todos os verbos regulares.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Causou isso assombro a mestres e condiscípulos. Estando ainda a cursar o Ginásio Baiano, dirigido pelo Dr. Abílio Borges, depois barão de Macaúbas, ensaiou os primeiros vôos tribunícios. Informa um dos seus biógrafos que “Contando apenas onze anos, por ocasião de uma festa literária ali realizada, pronunciou um discurso tão sentencioso e cheio de lindas imagens, que seu pai, radiante de alegria, inquiriu do diretor do colégio: – Você não colaborou neste discurso do Rui? – A mesma pergunta lhe ia eu fazer, retorquiu-lhe Macaúbas.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Presente à festa, Muniz Barreto pediu imediatamente a palavra, improvisando estas quadras:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Admira numa criança</span><br />
<span style="color: white;">O engenho, o critério, o tino</span><br />
<span style="color: white;">Que possui este menino</span><br />
<span style="color: white;">Para pensar e dizer.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não, não me iludo na minha</span><br />
<span style="color: white;">Bem firmada profecia:</span><br />
<span style="color: white;">Um gigante da Bahia</span><br />
<span style="color: white;">Na tribuna ele há de ser.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Concluindo o curso, o barão declarou ao Dr. Barbosa: – “Seu filho nada mais tem a aprender comigo.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Foi nessa fase inicial que se lhe despertaram os pendores para os estudos clássicos, hauridos nos ensinamentos paternos e dos primeiros mestres Fiúza, Ibirapitanga, Itaparica e Carneiro Ribeiro, nomes veneráveis.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Na mesma inclinação incitou-o ainda uma sociedade de estudos filológicos, então ali existente e da qual fazia parte. E assim, em boa companhia “se imbuiu desse classicismo, que lhe tornou admiráveis as orações, os artigos, as polêmicas” (palavras de um seu biógrafo).</span><br />
<span style="color: white;">Não deixou jamais de viver no trato dos clássicos, fazendo-se-lhe familiar a língua de Cícero, e penetrando já o halo luminoso e circundante do monumento que ao idioma legou o gênio de Vieira.</span><br />
<span style="color: white;">Não é, minhas Senhoras e Senhores, sem entranhada comoção, sentindo palpitar-me o amor de filho, neste momento que seria de tanto júbilo e glória para os entes dignos e bons que me trouxeram à vida, que eu vos recordo a gratidão filial que em Rui foi sentimento preponderante.</span><br />
<span style="color: white;">Em todos os instantes das suas maiores alegrias, ou quando sobre a cabeça do homem político se desencadeavam as descargas dos ódios e ultrajes, do seu amor filial era que fazia o sacrário, onde confiava que as amarguras e injustiças podiam dissipar-se, ou para nele depôr os estemas que lhe coroavam os triunfos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Vós, Senhor, me destes progenitores imaculados, que buscaram ensinar-me a não errar os vossos caminhos.”</span><br />
<span style="color: white;">Como se lhe derrama o suave da linguagem em toadas de harpa eólia, e se lhe desabotoa o sentir à flor dos lábios para envolver no perfume da ternura a imagem dos pais:</span><br />
<span style="color: white;">“Espírito supremo daquele que me ensinou a sentir o direito e querer a liberdade, espírito severo de meu pai; imagem da bondade e da pureza, carícia do céu na manhã de meus dias, espírito sideral de minha mãe... Vós, autores benignos do meu ser, vós sois a árvore dadivosa, cujos benefícios sobrevivem no reconhecimento, que não murcha.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Mais tarde, em ímpeto dominador, respondendo a um julgamento iníquo, assim invoca a memória paterna:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nasci, é verdade, na pobreza; e de tal me honro... Mas se disso me desvaneço, não é menor a honra, para mim, de ter sabido, com o suor de tantas agonias, transformar espinhos em frutos de bênção, fazendo do meu trabalho um manto de respeito para a memória de meu pai. E por isso bem é que a memória do pai venha trazer hoje o testemunho incorruptível dos mortos em favor do filho indignamente difamado.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E, de fato, a memória do pai ficou dignificada “na honra triunfante do filho”.</span><br />
<span style="color: white;">Embora clínico, e clínico que do labor médico fizera apostolado, na presciência de largos horizontes que se abririam ao futuro do filho, encaminhou-o o Dr. Barbosa para a Faculdade do Recife, na qual iniciou ele em 1866 o curso jurídico, tendo-se transferido em 68 para a de S. Paulo, onde se formou em 70.</span><br />
<span style="color: white;">Aí, a frase é dele, “o mundo acadêmico e o mundo político penetraram-se mutuamente”. Os seus companheiros de estudos; as vibrações das idéias liberais, que enchiam as cabeças daqueles moços, contra a repercussão dos atos emanados do trono; o golpe que, a pretexto da escolha senatorial de Inhomirim, fora desfechado contra o partido liberal, subindo ao poder o conservador, com o seu ministério chefiado por Itaboraí; a reação que lhe opuseram José Bonifácio, Nabuco de Araújo e Zacarias, este que não podia conformar-se com a iniqüidade da queda do gabinete a que presidia; a irradiação do liberalismo de Saldanha Marinho, na presidência da província – tudo formava ambiente propício para o surgimento do entusiasmo dos moços em prol da idéia democrática, e, especialmente, em favor da redenção da raça infeliz que sofria o guante do cativeiro. Rui, Américo de Campos, Luís Gama, Benedito Otoni, Bernardino Pamplona, Joaquim Nabuco, Ferreira de Meneses, Castro Alves (que geração!) eram o escol da mocidade em cujo peito ecoavam as apóstrofes de José Bonifácio, verberando no parlamento nacional os supostos golpes da coroa.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Foi nesse tempo, em 1869, e em meio assim preparado por sucessos emergentes e incidentes que, no jornal O Radical Paulistano e na loja maçônica A América, despontara jornalista e orador o discípulo que mestre já saíra do colégio do Barão de Macaúbas.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Enunciava o semanário acadêmico, de que fora ele o principal redator, o programa republicano em essência, pois que se embebera nos princípios democráticos. Na tribuna, “ali acidentalmente sob o rito maçônico”, se mostrara o moço, de vinte anos apenas, o precursor da lei relativa aos nascituros de mãe escrava, fincando destarte o primeiro marco da majestosa atuação que, meio século depois, se tornara objeto do culto cívico que celebramos sob aclamações nacionais e ruidosas.</span><br />
<span style="color: white;">Descerrava-se assim o gênio que na unidade integral do seu eu fora por excelência uma organização política. A unidade consubstancial, trabalhada por fascinações empolgantes, tresdobrou-se na obra imensa realizada pelo jornalista, pelo advogado e pelo orador.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E cheguemos, Senhores Acadêmicos, aos grandes clarões deste espírito que foi maior do que o seu tempo, e deste homem que, consoante as expansões que se lhe rebentaram da alma crivada de desgostos na sua já incurável descrença dos últimos anos, “atravessou uma vida inteira em quase perene combate com o seu meio”, empenhado “num ingrato duelo com o irrealizável”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span><br />
<span style="color: white;">Pelo saber quase enciclopédico e mágico prestígio da palavra, pelos problemas de que se ocupou e eficiência que exerceu nos últimos tempos do Império e na República, foi sem contestação o primeiro dos periodistas, em cuja consciência, segundo o sentia, lavrava “o incêndio comunicativo da fé nos princípios, a paixão ignescente do ódio à tirania”. “Pelo temperamento reverencial de su’alma,” definia-se ele, “pelos hábitos metódicos do seu espírito, pelo pendor artístico do seu gosto, nunca foi senão um liberal de molde conservador, um amigo do progresso pela reforma, um incrédulo na eficácia das revoluções.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Pregoeiro da ordem constitucional, não ocultava que o lábaro que devia acobertar as vivas comunicações do jornalista com a nacionalidade era a majestade semidivina da justiça.</span><br />
<span style="color: white;">“Todo o bem de que vive um povo civilizado”, sustentou, “se resume neste elemento de confiança que se chama justiça; e não há justiça sem imprensa. A publicidade é o princípio que preserva a justiça de corromper-se. Todo poder que se oculta, perverte-se.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">De ânimo mergulhado nesse credo, desenvolveu-se-lhe a trajetória jornalística numa ascensão de astro que, já assomando formoso e luzente, vai subindo às amplidões de mais intensa irradiação.</span><br />
<span style="color: white;">Das suas memoráveis campanhas, a primeira foi a do Diário da Bahia, no decênio de 70 a 80. Aí batalhou lutas ingentes pela vitória dos princípios fundamentais do partido liberal, a que se filiara, posto às vezes dele se divorciasse, sobretudo nos momentos em que, “rompendo-lhe o programa, esposava o federalismo como bandeira de ação e reforma imediata”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Empenhou-se com ardor na defesa de todas as questões que encerravam as “aspirações gerais à liberdade e a democracia”. Da cruzada redentora foi campeão; campeão da eleição direta. Na questão religiosa declarou-se, diante do poder indissimulável do clero, adversário do ultramontanismo, tendo sido, todavia, segundo o seu próprio testemunho, “pelo direito dos prelados católicos ao livre exercício da autoridade espiritual contra o odioso e inepto regalismo da coroa”. Mereceu-lhe estudo especial a lei da conscrição. Imprimiu sempre aos seus editoriais notável força persuasiva e lançava-os com tal esmero artístico, que com a plena maturidade de mestre e estilo inscreveu na história do nosso periodismo aquele decênio de doutrinação liberal.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A segunda campanha foi a de 1889, no Diário de Notícias, cujo programa apontou a republicanizar a monarquia, a bem da sua conservação, porque nutria o vidente político a certeza de que “não há monarquia compatível com a liberdade, se não for essencialmente republicana”. A verdadeira fórmula, indicou-a ele, seria “praticar seriamente o governo parlamentar, e conceder à opinião nacional, inclinada nessa direção de 1831, a grande descentralização: a federalização das províncias, sob o regime parlamentar da monarquia”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sobre os troféus da idéia abolicionista soergueu a da federalização, a fim de, com esta, como afinal sucedeu, abismando-se o império atravessado no incidente da questão militar, concorrer para implantar a descentralização, que, na torrente dos acontecimentos, já não podia ficar sob a presidência parlamentar da monarquia, mas sob a direção presidencialista da União Federal. Foi das mais intensas a campanha do Diário, e bem a definiremos se a tomarmos pelo fator mais ostensivo e imediato da revolução de 89. A idéia republicana, com a vitória da abolição, ganhara indisputável terreno. Pugnar naquele momento, segundo o fizera o Diário, pelo pensamento descentralizador, seria aumentar a confusa orientação dos partidos que sustentavam o trono, facilitando que se viesse a concretizar a aspiração dos que combatiam a monarquia. E assim se deu. Quando estampou Rui Barbosa o seu célebre artigo Plano contra a Pátria, o qual na opinião de Benjamin Constant foi o impulso decisivo para a revolução, uma semana depois, na alvorada de 15 de novembro, tremulava vitoriosa a bandeira da República, sem embargo de nunca ter formulado em programa a solução republicana:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nunca a advoguei: apontei-a à coroa, aos partidos e à nação, como perigo evitável, mediante a reforma federalista. E quando... se verificou tão depressa o meu prognóstico, aceitei o fato como resultado por todos os motivos irrevogável.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aí tendes, Senhores Acadêmicos, o papel que coube ao vosso glorioso confrade no drama final do Segundo Reinado, perfeitamente idêntico ao que desempenhou Evaristo da Veiga, na terminação do primeiro; e, com ele, a afinidade evidente entre o patrono da grande Cadeira e o seu primeiro ocupante.</span><br />
<span style="color: white;">Vitoriosa a questão do fato político, não estavam contudo triunfantes os princípios. Feita a República, mais que nunca havia mister do trabalho de preparação. Recrudesceu, por isso, o esforço de Rui, em quem desapareceu o jornalista para surgir o organizador no ministro, no subchefe do governo revolucionário e no autor da Constituição, das leis orgânicas e da sábia lei que separou a Igreja do Estado.1</span><br />
<span style="color: white;">Em tudo atuou com liberalismo indefectível e larga visão, adquirindo prestígio incontrastável. É Benjamin Constant, o chefe militar, então de maior autoridade moral, quem declara: – “Acompanho cada vez com mais confiança o senhor Rui Barbosa, com quem prefiro errar a acertar com outros.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Cai sobre a República nascente o golpe de estado de 1892. Floriano Peixoto encarna a reação e, conseqüentemente, o princípio de legalidade. Mas quando ao doutrinador pareceu que o marechal começava de praticar ilegalidades, rasgando as constituições estaduais com a de deposição dos governadores solidários com Deodoro, se insurgiu o nume tutelar da democracia contra o erro da legalidade. Sentiu Rui que a sua velha tribuna seria o posto de onde poderia “pugnar pela Constituição para restabelecê-la, restabelecer a Constituição para conservá-la”. E ei-lo à frente do Jornal do Brasil, em 1893.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nova cruzada e nova vitória, concretizada no estabelecimento do poder constitucional, engrandecido na austeridade, na pureza e energia do eminentíssimo varão, que foi o primeiro governo civil da República.</span><br />
<span style="color: white;">Não houve na vida do jornalista a continuidade do tempo, mas a contigüidade dos princípios nunca foi interrompida. A par com a firmeza do esforço a conservação dos mesmos sentimentos. Notai que nele a pertinácia na defesa do liberalismo, da federação, do governo civil e da verdade constitucional se conservou inalterável em todos os tempos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Em 1898, sob o sugestivo título A Imprensa, fundou a sua nova tribuna, e aí desenvolveu, com igual abnegação patriótica, mais uma das suas fainas de guerreador-profeta, penetrado sempre da fé nos princípios que se lhe antolhavam por úteis e convenientes à nação. Levanta, com prudência, no artigo “Projetos e esperanças”, a idéia do revisionismo. E idéia em que uma vez tivesse meditado para logo adquiria força capaz de resistir aos mais desenfreados choques adversos.</span><br />
<span style="color: white;">Daí a transformação do apóstolo no lutador, que com a mesma dedicação pleiteava as boas idéias, fortalecendo-as, ungindo-as e purificando-as no espírito da “regeneração, da verdade e da resistência”.</span><br />
<span style="color: white;">Ainda outra vez reviveu o Diário de Notícias, e de novo ficou assinalado na imprensa do país mais uma fase de evangelização e esplendor.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O civilismo, no seu aspecto de construção doutrinária contra as negações dos princípios fundamentais da democracia e liberdade, é, sem dúvida, a mais levantada e significativa das batalhas que se hão travado na vida política do país. A natureza dos elementos que se nele empenharam, dão a extensão da notável cruzada, na qual, como em nenhuma outra, participara o sentimento cívico do povo, excetuado talvez o momento histórico em que, esboçando-se já a consciência da nacionalidade, o amor nativo impôs ao General Avílez o embarque das suas tropas impertinentes, e outras coisas mais soube exigir em prol do advento da independência.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Duas temerosas forças, de quando em quando divorciadas para o infortúnio dos povos em formação, travando-se das suas armas – a palavra e a espada – procuram devorar-se, tendo ambas por árbitro a uma personalidade de influência ocasional e efêmera, como, entre nós, costuma ser toda força de índole política. O poder civil luta contra o poder militar, diante de um pretório, que impunha o prestígio soberano e irrecorrível das decisões eleitorais.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Três nomes de brasileiros ilustres, infelizmente já mergulhados na noite eterna, representam naquele instante as aspirações exaltadas dos elementos prosélitos militantes.</span><br />
<span style="color: white;">É cedo para o exame sereno dos processos e resultados que do conflito advieram para a regeneração dos nossos costumes. Todavia pode afirmar-se que com Rui estava a nação. Mas se este juízo que, conforme vedes, é contemporâneo, está sujeito a restrições, uma verdade permanecerá de pé, hoje, amanhã e sempre: naquela luta memorável, alteia-se, grandiosa e estupenda, a figura de um lutador com proporções descompassadas.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Debaixo de tempestades chamejantes, de ventos que bramem e de raios que, riscando a profundeza do espaço, estalam em descargas aterradoras, tendo no alto a natureza a tremer no furor dos elementos desencadeados, e ouvindo, em torno, o troar dos canhões, “os trovões de artilharia”, o metralhar das máquinas, o fuzilar das armas e o brandir das espadas – imaginai, Senhores, assim “nessa atmosfera eletrizada”, diante do espantoso desse bombardeio geral de céus e terra, um só homem a lutar, lutar sempre, lutar heroicamente, imperturbável, erecto, pequenino e imenso, cada vez mais abraçado à “onipotência incompressível” da sua palavra, que respondendo a tudo – tremebrilha, chispa e fagulha, lampeja, atroa e deflagra, fere, flagela e fulmina, – e aí tendes a Rui no civilismo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Um lutador não é um apóstolo”, sentenciou o mestre. “Exigir”, sustentou ele, referindo-se a Pombal, “exigir, nas condições de um destino tão excepcional, a benevolência filosófica de Voltaire casada a essa exuberância de energia; a esse temperamento de combate que caracteriza aquele extraordinário extirpador de abusos seculares, é converter em possibilidade o mais quimérico dos entes de razão. Um lutador não é um apóstolo.” (M. de Pombal, 39).</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Toda obra de Rui, versasse assunto que versasse, é, no entanto, a afirmação de que na alma do homem que viveu a pregar a fé nas doutrinas, dela se não apartou nunca a do combatente que se coroava no sacrifício das realizações.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não seria dado, portanto, desconhecer a missão apostólica do jornalista, que permaneceu sempre na fileira da vanguarda, de pena transformada em clava, e de onde só se recolhia abençoado dos hinos de triunfo.</span><br />
<span style="color: white;">Essa, Senhores Acadêmicos, a vida de Rui no jornalismo: “vida inteira de ação, peleja, ou apostolado.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No tirocínio da profissão do advogado, que tanto ilustrou, divisa-se também e também se sente a rija fibra do combatente a palpitar nos monumentos de doutrinação jurídica, que lhe inscreveram o nome, insigne entre os maiores, nessa ordem onde fulgem Nabuco, Lafayette, Teixeira de Freitas, Carlos de Carvalho, Ouro Preto, José Higino, Clóvis, Carvalho de Mendonça, Eduardo Espínola, Mendes Pimentel, Alfredo Bernardes...</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No profissional tendes ainda o lutador, ou, melhor, pressente-se a fascinação do político. Penetrai-lhe a multidão de pareceres, de razões, de petições, de habeas corpus e demais trabalhos forenses, e sentireis que o que aí mais vibra é o sentimento, a índole, a alma daquela atração irresistível, o que, contudo, não inibira o homem do direito de, no direito, perpetuar-se em maravilhas de sabedoria.</span><br />
<span style="color: white;">A desafiar os tempos – aí está a sua doutrina acerca do conceito extensivo do habeas corpus, que nenhuma legislação consagra e pratica com maior perfeição; aí correm os seus ensinamentos sobre o estado de sítio; aí tendes um tratado de matéria constitucional contido no Direito do Amazonas ao Acre Setentrional, nos Atos Inconstitucionais do Congresso e do Executivo, na Anistia Inversa, na interpretação do Art. 6.o; aí está a Posse dos direitos pessoais; aí se nos deparam os seus vastos estudos referentes às questões de limites; aí está, enfim, essa Constituição republicana, fruto das suas prédicas, do seu liberalismo e da sua cultura.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aos primeiros albores da adolescência infiltrara-se-lhe na alma a paixão política, que havia de empolgá-lo por todo o transcurso da vida.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O seu espírito, que se formara nas idéias do constitucionalismo inglês e bebera na infância os princípios da veracidade e da independência, não se voltaria senão para a política com a influição soberana do seu contato; para a política que disciplina, dirige, vigora e felicita povos; institui ao governo normas sábias, retas, prudentes e benéficas; ampara e assegura a administração incontaminada e incorruptível da justiça; da política que encaminha e equilibra os Estados, evitando-lhes os antagonismos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Meu pai”, escreveu ele, “meu pai que era um liberal de educação política essencialmente inglesa, imprimiu as suas simpatias na trama do meu tecido moral... Destarte me aparelhava para a política... Educado nessa escola de sinceridade moral e liberdade constitucional... entrei em cheio na vida pública, levando a ela no meu seio, como base de tudo, a persuasão de que os princípios eram verdades, as ligações políticas obrigações, as idéias deveres, os programas pactos de honra, e de que na palavra humana, empregada no serviço do bem, reside uma força irresistível, em sendo perseverante e desinteressada.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Atentai nessa sua persuasão de que na palavra humana reside força irresistível.</span><br />
<span style="color: white;">É que com ele nasceu essa faculdade, o maior dos seus dons, a qual ao calor daquela paixão se sublimara a ponto de chegar a ser o que foi: o mais alto poder de expressão, entremesclado às maravilhas de eloqüência quase sobre-humana.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Conjugadas a fascinação política e a virtude da palavra, formaram ambas o homem público que, consagrando-se ao labor das grandes construções, criou para o seu país a escola política do liberalismo e da verdade; da intransigência diante do erro; da reação contra a prepotência, contra a dissimulação, contra a fraqueza; a escola do respeito, da polidez e da competência; a da construção da ordem civil e da eficiência do direito como veículo das grandes conquistas; a escola, em suma, da política que transpôs as fronteiras continentais e internacionais para, penetrando o contubérnio das nações, doutrinar e vencer em Haia, evangelizar em Buenos Aires, fazer febricitar de comoção a alma da Bélgica, pesar nas grandes decisões da Conferência da Paz, e tornar mais fortes os laços da solidariedade que nos une às gloriosas irmãs sul-americanas, ou sejam os nossos queridos amigos paraguaios, uruguaios, argentinos e chilenos, ou sejam as dignas nações do Equador, Bolívia, Venezuela, Colômbia e Peru.</span><br />
<span style="color: white;">Vencer em Haia! Bastaria esse feito, que enche um século; bastaria que daquele “comício imenso”, onde se congregaram quarenta e duas sumidades mundiais, tivesse Rui Barbosa saído aureolado com a vitória moral do princípio da igualdade soberana das nações, para envolver-se-lhe o nome na imortalidade!</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Escutai-lhe o depoimento do que para o mundo e, especialmente, para América, significou a grandiosa conquista da sua consciência jurídica:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Da resistência do Brasil com a unanimidade do apoio das nações americanas resultou o advento da América triunfante nas serenas regiões do direito. Tal, na sua síntese evidente, a lição do drama de Haia, que a intuição das suas testemunhas mais diretas imediatamente classificou, sem contestadores, como o novo descobrimento político, a relevação do peso deste grande fator, até então desconhecido, na vida internacional.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Que brasileiro já houve que fizesse tanto? Quem possuiu jamais tamanho prestígio, ação mais radiante e maior benemerência?</span><br />
<span style="color: white;">Serei enfático? Perdoai-me.</span><br />
<span style="color: white;">Estarei de olhos turvos, no altar da minha admiração por esse compatriota?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O deslumbramento é o que me causa a sua altura. E não é estranho que a intensidade da luz turve a vista e deslumbre o olhar, reduzindo ou ampliando as proporções objetivas. Dir-vos-ei, no entanto, se é que a minha visão vacila, que não só a mim é que porventura a névoa encobre ou a luminosidade ofusca.</span><br />
<span style="color: white;">Toda a nação brasileira, ou quase toda, nunca deixou de seguir, aplaudir, endeusar esse filho, essa vida, esse apóstolo, com extraordinárias expansões de admiração e respeito. Não há ênfase em referir-vos que ninguém nesta terra recebeu ovações iguais nem alvo foi de tantas e tão entusiásticas glorificações populares. Nem mesmo os grandes cabos de guerra que, trazendo ao peito distinções marciais, conduziram por entre hinos de vitória a bandeira da nação, receberam mais altas honras, consagrações públicas mais solenes e apoteoses mais soberbas.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E eram-lhe assaz compensadoras essas efusões do sentimento cívico nacional.</span><br />
<span style="color: white;">Um dia visitei-o em Petrópolis. Acolheu-me com a bondade de sempre, e, como se nada lhe tivesse acontecido, com a serenidade que transparecia do profundo do seu olhar, disse-me: – “O Presidente da República acaba de decretar a intervenção federal na Bahia, a fim de manter o governador. Aí está a solução da campanha de patriotismo e libertação em que me envolvi. Vou endereçar ao chefe de Estado esta carta, que lhe passo a ler.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ouvi a leitura da vibrante contestação ao ato presidencial, e ainda uma vez tive a visão da alteza de tão privilegiado espírito, e espírito de energia tão inflexível. Ousei dirigir-lhe palavras referentes à impressão produzida na opinião pública pela formidável cruzada política. “Educa-nos todos os dias V. Ex. na verdadeira escola da democracia”, afirmei-lhe eu. “Sim, meu amigo, respondeu-me, tenho certeza de que o poder entre nós é detestado, mas a oposição é estéril. Isso, contudo, não me derriba o ânimo, porque sinto que o povo me ouve no interesse porque essa nacionalidade não se arruíne pela desunião, pela descrença e pela injustiça, e tudo já o disse por escrito.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sim, sabemos todos que toda vez que ele falava da tribuna popular, orando ao povo “rosto a rosto”, tinha a certeza de que a influição comunicativa do seu verbo ungia, corrigia e convencia a consciência das multidões.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">“Em torno do homem que fala aos seus concidadãos”, dizia-o ele, “as multidões engrossam como os mares ao redor do veleiro, que, de crista em crista, se vai agüentando nas águas agitadas. A eloqüência aí é a da concisão das vozes de manobra entre os assovios do vento, ou a dos clarões do farol entre os cabeços dos abrolhos.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Li, em boa fonte, Senhores, que a persistência do direito contra a obstinação da lei é a origem dos males sociais. A constante desarmonia entre o princípio e a aplicação gera as perturbações e as lutas.</span><br />
<span style="color: white;">Em regra, a lei não traduz o direito: desvirtua-o. A lei, é certo, “decorre do direito”, mas vede que “a lei procede do direito” “como o rio da sua origem”, recurvado em várias direções e “apanhando as impurezas das margens”. É que por homens elaborada, a lei terá necessariamente as imperfeições da falibilidade humana.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Alta expressão do direito é a liberdade; no entanto a lei que a traduz é, não raras vezes, a da proscrição, ou a do jugo sob qualquer das suas formas.</span><br />
<span style="color: white;">Mais alta expressão ainda da ordem jurídica é a inviolabilidade da vida, mas a lei criou a guilhotina e, não raro, de outro aspecto, abre as portas das penitenciárias para a evasão dos matadores.</span><br />
<span style="color: white;">A ordem pública, além de condição, é expressão do direito, mas a lei se detém diante do problema da intervenção do poder central na vida dos Estados, de modo que a própria intervenção sirva de meio, ou pretexto de perturbar a ordem.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Escreveu Victor Hugo que lhe impunha a consciência, nas suas funções de legislador, a confrontação permanente e perpétua da lei que os homens fazem com a lei que faz os homens.</span><br />
<span style="color: white;">A vida de Rui exauriu-se nesse esforço de pregar a expressão veraz do direito na fidelidade incorruptível da lei; e no alto de todas as tribunas que iluminou, o pensamento que o guiara fora sempre o Pro jure contra legem.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Essa, Senhores, a flâmula do orador miraculoso que agitou e dirigiu seus concidadãos; profligou a desvirtuação da verdade; incentivou aspirações e fortaleceu ânimos; amparou os fracos, animou a infância; flagelou costumes, adversou impatriotas, enfrentou potentados, defendeu adversários; derrocou situações, e levantou o sentimento brasileiro até os hinos ao patriotismo, à democracia, à crença e à beleza; orador em quem a fecundidade e imaginação, unidas ao ardor das paixões e à magnitude da coragem cívica, davam a impressão de que o seu gênio, no dizer de Plutarco, nem era de homem nem de Deus, mas participava de uma e outra natureza; orador que a tal eminência subiu que, quando falava na rua de São Clemente, a sua palavra era ouvida em Berlim, Londres e Paris, e por toda parte onde pudessem ser escutados os ecos dos grandes pensamentos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sem embargo das negações dos dissidentes, pois Rui os teve, díscolos por temperamento, partidarismo, ou porque lhe não conhecessem a obra, (e cumpre dizer que não menos do que a injustiça assim também a prevenção irreverente se extremaram), ser-me-á lícito escrever esta verdade: maior orador do que ele não possuiu o Brasil.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">As suas proporções, pelas pompas da eloqüência e elevação do pensamento, tornaram certo que, maior do que o orador parlamentar só o orador acadêmico; maior do que o orador da tribuna judiciária, só o orador das candidaturas presidenciais; maior que o orador de Haia, só o orador de Buenos Aires.</span><br />
<span style="color: white;">À semelhança de Cícero, foi Rui tribuno, jurisconsulto e gramático; escritor e analista como Tácito; homem de estado e orador como Demóstenes.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Eu não me animaria a inculcar-vos que o varão brasileiro, o seu estilo quase sobrenatural, se mostrara maior do que Tácito e, no Senado da República, a sua figura ultrapassasse a do príncipe dos oradores romanos, nem transcendesse os “ecos da palavra demostênica”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Mas, Senhores Acadêmicos, se as tradições de um passado tão distante, confrontadas com as opulências da cultura contemporânea, podem ensejar, sem despropósitos, comparações que nos honram, eu vos recordaria que a plasticidade da eloqüência do grande Rui se retratou em formas que, sublimando-lhe o verbo, o fizeram rival de Demóstenes, mais rico do que Tácito e, pela força da idéia, de ação mais penetrante na consciência coletiva do que Cícero.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não desertareis a observação de que o seu estilo teve a magnificência e concisão do orador grego, “que falava à razão de preferência às paixões, com gravidade, sem afetação, austero e meditativo”; possuiu a eloqüência serena da verdade, a doçura da harmonia, a beleza da simplicidade do estilo de Tácito; e revestiu-se das modalidades invectivas das catilinárias, sem a exclusão do perluxo, à feição do de Cícero.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se se buscasse em Tácito o retrato que traçou da palavra de Cícero, oratória que se lhe afigura edifício de arquitetura grosseira, de paredes sólidas e duráveis, mas sem brilho nem polimento, e tribuno que do seu jus verrinum e do eterno esse videatur, nos seus discursos, só de três em três frases é que dava lugar a um pensamento, sentiríeis que não aventurei apenas simples voto pessoal para engrandecer na hipérbole a figura formidável do civilismo. Todavia, não deixará de haver quem descubra na vida e obra do Cícero brasileiro aquilo que admiravelmente salienta Boissier na obra e vida do acusador de Catilina: certa insaciável vaidade, certa mobilidade de impressões, certa facilidade a deixar-se prender e dominar pelos acontecimentos, e ainda aquela maravilhosa faculdade de fazer-se o espectador do que ele próprio referia e narrava.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">O copioso desenvolvimento que costumava dar às orações fruto era do seu saber vastíssimo, enriquecido da aptidão de levar a análise até aos excessos do meticuloso.</span><br />
<span style="color: white;">Procurava o bem, o mal e o belo na alma das coisas e dos fatos para, louvando, ferindo ou cantando, abraçar-se ao ideal, que ele dizia se não define, mas “se enxerga por clareiras que dão para o infinito: o amor abnegado; a fé cristã; o sacrifício pelos interesses superiores da humanidade; a compreensão da vida no plano divino da virtude; tudo que alheia o homem da própria individualidade, e o eleva, o multiplica, o agiganta, por uma contemplação pura, uma resolução heróica, ou uma aspiração sublime”.</span><br />
<span style="color: white;">O mesmo doutrinador que discursava durante horas seguidas, – duas, quatro e, às vezes, mais, em dias sucessivos, – possuía o condão da síntese capaz de resumir numa frase uma doutrina, numa apóstrofe um julgamento, um programa numa sentença e numa palavra uma individualidade. Numa só imagem encerrava páginas de psicologia. Vede O estoiro da boiada; vede o Caranguejeiro; O perdigueiro e o Tatuaçu; vede o Chantecler dos potreiros; As aves palreiras e guinchantes; vede a Múmia de Sesóstris; A couve e o carvalho ...</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nesses quadros, debuxos e epigramas, lançados e pintados através de uma burilada, com as farpas da ironia e estiletes cruéis, não se livrou aquela palavra de mergulhar no fel das paixões para mostrar que, entre sublime e divina, não deixava de ser humana.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nem era de esperar que disso se apartasse um homem que viveu meio século a lutar e sofrer, vencer e ser vencido, dizendo verdades e semeando idéias, com a vigilância do “piloto que mostra os escolhos”.</span><br />
<span style="color: white;">Pouco menos de dois anos antes que se lhe apagasse a vida, a sua consciência elevara-se à nobreza destas palavras:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ainda hoje estou na persuasão de que, em geral, fui justo. Pelo menos, sempre trabalhei pelo ser. Mas, onde quer que, contra a vontade, me tenha sucedido a desgraça de pecar contra as maiores de todas as leis, as leis da justiça, e da caridade bem entendidas, perdoem-me os agravados, como Deus me perdoará! Não pequei de propósito: terei pecado por erro, ignorância, ocasião, falibilidade incurável dos juízos humanos. Devo confessar, e confesso que, verdadeiro sempre quanto aos fatos..., nem sempre no apreciar dos indivíduos consegui acertar.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ainda, em colóquio, de suavíssima ressonância ática com os moços de S. Paulo, abrindo-lhes, num ato de fé, o livro da sua vida, reafirmou a sinceridade dos seus sentimentos:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Deus me é testemunha de que tudo tenho perdoado... Assim me perdoem, também, os a quem tenho agravado, os com quem houver sido injusto, violento, intolerante, maligno ou descaridoso.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aí está o exemplo edificante de uma velhice excelsa, envolvida nas siderações da verdade, mas amadurecida no fragor das lutas, a mostrar à mocidade o caminho da mansuetude e do perdão.</span><br />
<span style="color: white;">Nas vibrações da sua palavra – e assim na oratória de todos os grandes tribunos – esfusiava a ironia, a destilar-se em trocadilhos e paronomásias. Ironia fina e sutil, amarga e penetrante, mas respeitosa e polida. Nunca resvalou a insulto, ainda nos momentos em que, defrontando inimigos e detratores, sentia mister de responder a eles no tom explosivo em que Catulo, o satírico, revidara ao advogado que, em pleno debate, lhe inquirira “porque ele, quando discursava, ladrava tão alto”,2 ou ainda quando, ao calor das grandes causas, a palavra lhe saía, consoante o mostrara, “rechinando, esbraseando, chispando como o metal candente dos seios da fornalha”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Na do orador alvorejou em 1869 a alma do abolicionista. Aos vinte anos, realizou a sua primeira defesa do escravo contra o senhor. Em 1871 estreou-se na tribuna judiciária; em 74, ainda na tribuna popular, em favor da eleição direta, assunto de que aos vinte e cinco anos já se preocupava. Em 76 é o conferencista a propugnar a liberdade religiosa; no ano seguinte, a sua eloqüência literária derrama-se sobre a memória de Alexandre Herculano. O orador parlamentar surge em 78, no Legislativo Baiano, em prol da liberdade comercial e, no ano imediato, no parlamento nacional, respondendo triunfalmente a Silveira Martins.3</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sem a pretensão de com acerto distinguir, não me furto, todavia, ao impulso de uma referência, na qual se nos mostra o titão a escalar, em maravilhosa ascensão, os cimos até aonde parece ser capaz de chegar o humano poder da eloqüência.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aí tendes, entre o Discurso de 79, em resposta a Silveira Martins, e a Oração de Buenos Aires, por traços mais luminosos da trajetória do orador:</span><br />
<span style="color: white;">– Discurso, no Teatro S. João, na Bahia, resposta a Manuel Vitorino;</span><br />
<span style="color: white;">– Conferências abolicionistas, ali proferidas em 24 e 26 de maio de 1897;</span><br />
<span style="color: white;">– Elogios de Castro Alves, Pombal, José Bonifácio e Osvaldo Cruz;</span><br />
<span style="color: white;">– Discurso, no Senado, à porfia com o deputado Zama, modelo de réplica parlamentar;</span><br />
<span style="color: white;">– Orações de paraninfo em Friburgo e São Paulo;</span><br />
<span style="color: white;">– Discurso, no banquete do Jornal do Commercio;</span><br />
<span style="color: white;">– Discurso a Machado de Assis;</span><br />
<span style="color: white;">– Discurso no Instituto dos Advogados;</span><br />
<span style="color: white;">– Conferência, no Liceu de Artes e Ofícios;</span><br />
<span style="color: white;">– Orações, no Supremo Tribunal, contra o bombardeio na Bahia e as de habeas corpus em favor do cônego Galrão, e do doutor Aurélio Viana;</span><br />
<span style="color: white;">– Fala às andorinhas de Campinas;</span><br />
<span style="color: white;">– Conferências da cruzada civilista;</span><br />
<span style="color: white;">– Orações, na campanha eleitoral da Bahia.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Os discursos parlamentares, de que servem de modelo os que constituem o livro Finanças e política, são talvez hoje inumeráveis.</span><br />
<span style="color: white;">Sentindo com verdade a eloqüência de que fora encarnação, ninguém melhor do que ele poderia traduzir o que ela é:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">É o privilégio divino da palavra na sua expressão mais fina, mais natural, mais bela. É a evidência alada, a inspiração resplandecente, a convicção eletrizada, a verdade em erupção, em cachoeira ou em oceano, com as transparências da onda, as surpresas do vento, os reflexos do céu, os descortinos do horizonte.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Neste trecho retrata-se: esta eloqüência é o orador, orador que, pela irradiante influição artística, e força oracular da linguagem, era, de plano, e à semelhança de Cícero, no dizer de Fernando de Azevedo, primoroso escritor, um vulto “que tinha as grandes dimensões para o Capitólio”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">As qualidades que lhe enriqueciam a linguagem falada, por maneira tal se ajustam às da língua escrita, que, em se pintando assim na eloqüência, ressurge, ao mesmo tempo e nas mesmas linhas, perfeito e completo, o escritor, com aquele privilégio divino da palavra no estilista hierático, inimitável e soberbo.</span><br />
<span style="color: white;">A sua linguagem é gama surpreendente dos segredos e riquezas idiomáticas, mimo de elocução culta, polida, abundante e clara; exemplar na correção, copiosíssima no vocabulário; fluente e harmoniosa, cheia de aticismo e plasticidade estética.</span><br />
<span style="color: white;">Na gradação da luz, que ora é claridade branda e suave; ora, clarão, ou fusil de relâmpago, ofuscante e rápido; ora esplendor, que é luz em plenitude, o seu estilo dotado destas tonalidades radiantes, reflete-lhe as tempestades da vida, o ímpeto das paixões, as quimeras dos sonhos; eleva-se às regiões ideais do belo, envolve-se nas cintilações, brilha, auriluz, e extravasa-se na expressão da sua facúndia arrebatadora.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Tomai, Senhores, as proporções inauditas deste homem, nas múltiplas formas em que se lhe subdividiu a atividade.</span><br />
<span style="color: white;">Custa a crer que atrás do jornalista que tão largo tempo passou a doutrinar; do batalhador político de tão flagelante e eficiente ação; do parlamentar envolvido em pugnas incessantes; do advogado e jurisconsulto de cujas luzes se não prescindia nos litígios importantes; custa a crer que, atrás de tantas personificações, ainda houvesse lugar e tempo para o escritor, que se não improvisa, mas se faz à custa de vigílias estafantes, áridas investigações e pesados estudos.</span><br />
<span style="color: white;">E se vos detiverdes no admirável do fato, tereis ainda por detrás do prosador o poligloto e o filólogo, precedidos do gramático.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E não vos surpreenda que lhe chame nome tão suspeito, como, entre nós, é este último.</span><br />
<span style="color: white;">Prazer ou malícia é fulminar censuras, em fórmulas de sucinta proscrição, a toda a classe dos estudiosos, em regra modestos e simples, que se consagram ao estudo da sistematização dos fatos lingüísticos.</span><br />
<span style="color: white;">Aos gramáticos costumam reconhecer o papel de guardas impertinentes das complicações do idioma, ainda àqueles que lhe têm dado o cabedal dos seus conhecimentos. É opinião preponderante que são eles quem criam e inventam as dificuldades.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ora, direis que isso parece um paradoxo de insciência, ou, pelo menos, mau sintoma de obstinação contra o aprendizado essencial da língua, que nenhuma existe sem ter os seus fenômenos e fatos estabelecidos e regulados.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Certo é, porém, que os que nutrem horror aos gramáticos são os que justamente não amam a gramática e, na persuasão de que logram passar sem ela, tanto se lhes dá o escreverem segundo os cânones sintáticos, como o escreverem com desatenções, indiferentes aos solecismos, às impurezas vocabulares e de ouvidos moucos às formas exatas que rutilam a beleza das idéias.</span><br />
<span style="color: white;">Afirma-se, e é verdade, que a gramática não cria a língua, não tece a linguagem; nem faz o estilo. A língua preexistiu à gramática. Mas, no evolver dos acontecimentos, coube-lhe o papel disciplinador e o ser fonte imprescindível onde primeiro vamos aprender como deve ser praticado o idioma, consoante ao gênio tradicional e à legitimidade da construção, que não deve ficar no livre alvedrio dos fantasistas descuidosos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Também é verdade que os agrupamentos humanos preexistiram à legislação escrita. Onde, porém, encontrareis grupos de homens social e politicamente organizados, vivendo sem submissão às leis e obediência aos códigos?</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Num país, à semelhança do Brasil, onde a cultura filológica se patenteia assaz desenvolvida, não há cabimento para o desapreço iníquo em que são tidos aqueles que, se o quiserem, podem rir-se dos escritores que menosprezam a sua língua.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Infelizmente não sou gramático, nem filólogo sou, e, talvez com razão, e por castigo de o não ser, se me inclua no rol dos últimos. Como quer que seja, sinto o amor do idioma e, por isso, não me é dado deixar de ter para com os seus mestres, os seus paladinos, os seus gramáticos, acatamento e veneração.</span><br />
<span style="color: white;">Quando vejo que em minha terra é que à língua portuguesa se deparou o maior dos seus escritores, aquele que lhe simboliza o gênio, avulta a minha admiração pelo brasileiro que, já sendo em tudo o maior, chegou ao ponto de condensar um idioma, comum a dois povos tão distanciados pelo espaço quão amigos pelos laços étnicos e pelo coração.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">De mim afasto a faculdade de um juízo pessoal, e entrego a missão de sentenciar a quem de direito, a um dos gramáticos primazes, educador emérito e prosador de escol, o professor Carneiro:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não nos lembra escritor algum, excetuados o padre Antônio Vieira e o fecundo Antônio Feliciano de Castilho, em alguns de seus passos, que escreva e fale com a propriedade com que se exprime este exímio escritor.</span><br />
<span style="color: white;">Não somente em virtude deste já excepcional predicado, aí acentuado, ascendeu Rui à culminância a que chegou nas letras portuguesas, de aquém e além-mar.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Na exuberância do vocabulário, e no opulentar o léxico com a faculdade inventiva de vozes, dificilmente se lhe apontará outro igual. No farto da sinonímia, luxuriante e donosa, é prosador sem rival. Lede a Esfola da Calúnia, o panegírico de Osvaldo Cruz e os seus editoriais de imprensa, por amostras.</span><br />
<span style="color: white;">As expressões jorram-lhe sem artifício e têm o cunho autenticamente clássico. Se, às vezes, as repassa o sabor arcaico, dir-se-á que antes é para as impregnar “desse aroma de antiguidade, une certaine fleur d’antiquité, que do hábil emprego das boas locuções antigas se desprende”, segundo ele declarava.</span><br />
<span style="color: white;">Para Rui o arcaísmo “é um dos segredos da graça e força nos escritores de grande raça, nos estilistas de escola, nos renovadores do gosto literário, nos criadores de obras d’arte duradoiras”.</span><br />
<span style="color: white;">Não empregava a palavra antiga pelo simples desejo de ostentar estilo clássico, que, no caso, rebuscado e artificioso, não sairia de pena feita e refeita na segurança da vernaculidade.</span><br />
<span style="color: white;">“Não convertamos em espantalho o nome de arcaísmo”, aconselhava ele. “Todas as gerações assistem ao reabrir de palavra antiquadas, que outra vez, ao influxo de novos tempos, rebentam de seu, espontâneas e belas, sob a pena dos escritores do bom gosto.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aliás o emprego do arcaísmo foi de todos os tempos e entre bons escritores. Já os contemporâneos de Salústio lhe exprobravam o hábito sistemático e abusivo do giro da frase antiga e de locuções inusitadas em Roma. Cícero não lhe perdoava a ele a maneira de Lucrécio e a mania de imitar a Catão, o antigo.</span><br />
<span style="color: white;">Em França de tanto arcaísmo usam ilustres escritores que acabam tendo a linguagem “parasitária, sem graça, sem sabor e sem beleza”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A exemplo de Vieira, teve Rui a predileção das antíteses para engrandecer a frase e o prazer das repetições para realçar o estilo. É notável, pela superabundância, a adjetivação do delicioso autor das Cartas de Inglaterra. Onde é que Boileau foi descobrir que basta enunciar simplesmente as coisas para as fazer admirar?</span><br />
<span style="color: white;">É possível que assim seja no idioma francês, língua de índole e construção diversas do português, onde, pelo contrário, o adjetivo exerce função importante, qual a de vigorar a frase, em não sendo inexpressivo, mal ajustado, trivial e impróprio.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Eliminai, por exemplo, da descrição profundamente comovedora do suplício de Dreyfus, no momento em que se passa a cena da degradação militar, aqueles adjetivos, que ali palpitam e tanto avultam a cruel solenidade, e sentireis que o artista soube daqueles epítetos fazer notas vibrantes na harmonia descritiva do episódio trágico, que até nós chegaria descorado, se ali eles não estivessem a pôr em relevo, no grandioso horrível da cerimônia, o horrível pomposo do sofrimento</span><br />
<span style="color: white;">Mas na língua francesa, como na portuguesa, o adjetivo imprime ao estilo graça, exuberância e força. Aí está Chateaubriand, cuja pena é modelar, e que foi um dos reis do adjetivo, como lhe chamaram; tendes a Lamartine, Victor Hugo e Renan para confirmarem esta observação de um crítico francês: “Os adjetivos são as mais ricas e numerosas palavras da nossa língua. Oferecem recursos infinitos. Representam valores e dão vida às demais palavras.”</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Possui mais Rui Barbosa inigualável poder descritivo, manifestado eloqüentemente na associação das vozes e nos segredos do uso verbal.</span><br />
<span style="color: white;">Reatentai no vigor desta descrição:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Calmaria ainda não vi igual. Não sopra o vento; não gemem as vagas; não murmuram os rios; não cantam as fontes; não ramalham as árvores; não ondeiam as messes; não acenam as flores; não bolem as folhas; não trinam as aves; não zumbem os insetos; não avoejam as borboletas; não se move o ar; a luz não oscila; não se mexem as sombras; a vela não se enfuna; o lago não se increspa; o homem não respira: como que não vive a natureza.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Observou alguém que foi Bossuet quem fez ressaltar, na índole do estilo, a importância dos verbos, máxime dos verbos criados, “que são os que surpreendem pela novidade, pela imagem, pelo sentido e aplicação imprevista”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Dentro das mais rigorosas normas da derivação vernácula dotou Rui o dicionário brasileiro não só de muitos verbos expressivos e enérgicos, senão ainda de outros inumeráveis vocábulos significativos, formosíssimos e irrecusáveis.4</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Pode dizer-se que o estilista matinou já de posse dos singulares cabedais que lhe adornam o escrever.</span><br />
<span style="color: white;">Se se pretendesse, entretanto, assinalar-lhe a fase em que atingiu mais vigor, correção e excelência, no grau de quase perfeição que é o do escritor sem erros, – não se iludiria quem olhasse as Cartas de Inglaterra como a primeira na série das suas mais acabadas produções. E se não estivesse longe de mim a intenção de fatigar-vos, fácil seria ordenar outras e outras escritas com os primores da língua, desde os pareceres acerca do ensino até os volumes da Queda do Império.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Dir-vos-ei contudo que, se entre as suas produções esparsas e menores, merece distinguida, por modelo de lídima vernaculidade, a Oração aos Moços, na Faculdade de São Paulo, entre os seus livros é a Réplica às Defesas da Redação do Projeto de Código Civil aquele em que o prosador está sobranceiro na plenitude dos seus dons e méritos literários.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Gramática das gramáticas, porque vale por todas, a Réplica é tesouro de riquezas idiomáticas, que as obras congenêres mais consagradas na língua portuguesa não igualam.</span><br />
<span style="color: white;">É livro-evangelho, na filologia; livro-padrão, na linguagem; livro de oiro, no estilo, e monumento dos monumentos nas letras brasileiras.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">* * *</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Minhas Senhoras e Senhores:</span><br />
<span style="color: white;">O panegírico do Sr. Conselheiro Rui Barbosa, à altura do seu verdadeiro e extraordinário merecimento, excede os limites desta solenidade.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Aí tendes, Senhores Acadêmicos, o que dentro neles pude condensar.</span><br />
<span style="color: white;">Quisestes que eu fosse o ocupante da sua Cadeira e aqui estou para ter a honra insigne de, recebido pela voz amiga, eloqüente e magistral do eminente Sr. Aloísio de Castro, nela tomar assento e ficar no vosso luminoso convívio.</span><br />
<span style="color: white;">Serei o último dentre vós, não importa; serei o último, mas com a sinceridade do crente que se posta diante do seu ídolo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E ídolo foi ele, sem rivais, de todos os homens de letras que, admirando-lhe a correção, a pureza, a resplandescência e contextura deslumbrante da frase, as excelências da linguagem e os lavores requintados do estilo, o proclamaram o artista supremo do idioma pátrio.</span><br />
<span style="color: white;">Objeto ainda do mais entranhado afeto, também o foi do sentimento nacional, que chegou a extremá-lo do resto dos mortais, numa apoteose, da qual já, em vida, o ia arrebatando a própria imortalidade.</span><br />
<span style="color: white;">E ele subiu, subiu e deixou-nos, para elevar-se até àquela estátua mitológica, banhada na transparência das lágrimas da Aurora.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Mas, assim como, nas primeiras alvas do despontar do dia, derrama a Aurora o orvalho, para nos raios do sol nascente banhar a estátua de seu filho Memnón, assim a Pátria Brasileira, inconfortada e triste, não deixará nunca de envolver nas lágrimas da sua dor o nome de Rui, que é o seu orgulho e a sua glória.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">E para que dele e não de mim vos fique a impressão última, que suavize a monotonia deste discurso, aspirai, por momentos, o aroma que, em volutas de sublime louvor, se lhe desprende da pena, ao cinzelar a personalidade de Carlyle, dando-nos, talhada em alto relevo, a própria índole do seu gênio e obra, oraculares e maravilhosamente grandes:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A sua inflexível sinceridade, o íngreme dos seus contrastes, o bravio das imagens que lhe povoam o estilo, a luta contínua da sua originalidade com os preconceitos e convenções sociais, o seu entusiasmo pelas expressões heróicas da individualidade humana, o fragor das suas apóstrofes, as mutações indefiníveis do seu humorismo, melancólico e ridente, austero e escarninho, eloqüente e brutal, a própria monotonia de certas correntes do seu pensamento iterativas e periódicas como certos ventos em certos quadrantes do céu, dão a lembrar um panorama de penhascos escalvados à borda das águas azuis, com o cristal das ondas franjando-se em espuma branca, a marulhada rebramindo contra os promontórios silenciosos, o vôo solitário das aves marinhas, e por cima, nas tréguas da procela, quando as faíscas não esfusiam pelas arestas atrevidas, a eterna calma do firmamento, a força, o conflito, a pureza, a eloqüência, a imortalidade.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-FuR3hU25CKhV0r4MsBXjk_4s8vJfzfuYCmhhAx8AXHr2OsM20rA4b8kPdGRvKz1ta0yVLq1-gIs15MDsKfzkgJII2N7RFEkPKLUe72cn39NNNhbpMjaEnq7SVx3rWBiLo7F_fW8uQ5g/s1600/download+%252825%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><span style="color: white;"><img border="0" data-original-height="207" data-original-width="155" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-FuR3hU25CKhV0r4MsBXjk_4s8vJfzfuYCmhhAx8AXHr2OsM20rA4b8kPdGRvKz1ta0yVLq1-gIs15MDsKfzkgJII2N7RFEkPKLUe72cn39NNNhbpMjaEnq7SVx3rWBiLo7F_fW8uQ5g/s400/download+%252825%2529.jpg" width="299" /></span></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<div style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white; font-size: large;">Resposta do SR. ALOÍSIO DE CASTRO</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">SR. LAUDELINO FREIRE:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se nos fora necessário confirmar o acerto da escolha que vos trouxe ao nosso grêmio, nada melhor nos serviria do que as belas palavras que tão efusamente acabamos de aplaudir.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">A modéstia pode ser uma forma da elegância. Talvez por isso esteja na tradição acadêmica que o recipiendário nunca encontre em si aquelas mesmas qualidades que na véspera julgava possuir, sendo simples candidato. Não vos ficou mal essa faceirice, quando, aludindo ao vosso preexcelso antecessor, o Conselheiro Rui Barbosa, nos dizeis que nesta sucessão buscamos o último para seguir-se ao primeiro. Ele foi, por sem dúvida, o primeiro em tudo. Mas vós sois da sua escola, e, vestindo a toga dos juristas e dos letrados, não deixareis extinguir-se a luz do facho.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Compondo o nosso número sem preocupação de semelhanças intelectuais entre os que já foram e os que chegam, amamos a unidade dentro da variedade, somos enfim como aqueloutra Academia, que veneramos por modelo, e Voltaire definiu: “un corps où l’on reçoit des gens titrés, des hommes en place, des prélats, des gens de robe, des médecins, des geomètres et même des gens de lettres...” Por muitos desses títulos, estando aqui, estais em vosso lugar.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Naquela página que há anos escreveu um dos vossos amigos, mal conhecendo que o seu dia tão breve lhe não concederia sentar-se na Cadeira a que fora chamado, ele aplicou a esta Casa a letra que o grego Platão fez esculpir no friso da Academia, onde ensinou a serenidade: “Aqui não entre quem não for geômetra.” Ora, muito bem podeis aqui entrar, Sr. Laudelino Freire: sois geômetra.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Tendo professado essa disciplina no Colégio Militar, mostrais que o vosso talento deitou raízes na especulação matemática, para luzir nas múltiplas formas da cultura superior. Eu vos felicito, porque a mim sempre me pareceu uma invejável forma de poetar esse viver com a imaginação nas figuras e nos corpos do espaço.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Haverá assim um como sentido artístico nos axiomas e nos postulados, e no mais que bebestes nos Elementos de Euclides, passeando, entre os álamos. Afinal os helenos mostraram que a beleza reside na forma e na proporção, e neste universo onde tudo são relações matemáticas quem amar o belo tem de amar a geometria.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nem por outra cousa assinou Platão a arquitetura como a arte preclaríssima, senão por ser a mais regrada nos princípios geométricos.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Geômetras por geômetras sejam entendidos. Eu admiro Pitágoras e o seu quadrado da hipotenusa, mas confesso não sou forte nos teoremas, nem na medida dos ângulos, e vou pouco além da distinção da linha reta com a linha curva. Porém, médico, aprendi que a medicina tem as suas matemáticas e, como está na coleção hipocrática, toda consiste em adição e subtração. “Medicina nihil aliud est nisi adpositio et ablatio.” Não sei ao certo o que isto seja, mas Galeno interpretou: dá as forças, se faltam, e retira os humores, se excedem.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Se não foi esta remota analogia entre as nossas cogitações que me indicou para receber ao consumado filólogo que sois, então terá sido aqueloutra, posta pelo Nietzsche, ao apontar a necessidade do rigor lingüístico na ciência médica, dando por aliadas a medicina e a filologia.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não basta? Pois ainda reparo que sobre tantos títulos ilustres que vos exornam sois filósofo, e não há medicina sem filosofia. “Ubi desinit philosophus, ibi incipit medicus.” Tolerai-me estes latins, vício meu. Não ficam mal em se tratando de filosofia, a que dão peso, severidade e eu diria graça.</span><br />
<span style="color: white;">É, sem dúvida, muito por admirar-se essa grave feição do vosso espírito, numa terra onde escasseiam os filósofos e nuns tempos em que se pensa e se raciocina dançando. Mas não foi o idealista grego quem exalçou a dança para dar validez ao corpo e gentileza ao espírito? O mesmo Sócrates alguma vez bailou.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Quanto a vós, que segundo ouço também rodopiais no torvelinho coreográfico, nada com isso perdestes do contemplativo e do espiritual. Escreveis livros para saber onde a felicidade das cousas, e através dos sistemas e das escolas, dos métodos e das doutrinas, sondais subtilmente a verdade, que todos dizem transparente, quando os filósofos a declaram no fundo de um poço.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Na vossa apreciada súmula de Filosofia e Moral não nos dizeis ao claro onde ela esteja, nem que escola preferis. Quem já decifrou o fundo da vida e a origem das cousas? Eu vos tenho por eclético. Nesta difícil arte da vida não será por desprezar-se aquele “deleitai-vos sem inquietação”, do Epicuro. Mas também não é desconveniente viver estóico algumas horas, com Epicteto. Crer-se-ia que há para tudo e para todos, nisto de doutrinas filosóficas, em que os conceitos abstratos nos levarão aonde quisermos. Para dizer de verdade a glória da filosofia, como escreveu Renan, um dos que citais, não consiste no desenlear e solver a dúvida, sim no propor o problema. Pode parecer que estamos onde estávamos. Mas progredimos muito desde Aristóteles...</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Desconheço o vosso conceito da filosofia na arte. Arte como fator social? Arte pela arte? O que sabemos todos é que sois artista de alma lírica, que amais na contemplação a poesia do silêncio e vos comoveis com as grandes inspirações da natureza e dos sentimentos. A arte é múltipla, a harmonia é una. Tendes lágrimas para os noturnos de Chopin, êxtases para as páginas de Flaubert e dobrais os joelhos ante o Correggio e o Beato Angélico, sentindo na espiritualidade das imagens a voz oculta e misteriosa das cousas.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ao vosso esquisito gosto da pintura devemos um severo estudo desse ramo da arte desde o Brasil colonial aos dias de hoje, e ninguém terá em pouco esse e outros esforços com que encorajais o nosso progresso artístico. Chegastes a uma conclusão desalentadora para a geração atual: a pintura entre nós decai. Infelizmente não vos enganastes. Já não há no meneio do pincel um Pedro Américo ou um Victor Meireles. A nossa natureza ainda espera o seu grande intérprete na tela e as alegrias e tristezas humanas ainda não deram aos nossos artistas a nota verdadeiramente grandiosa ou sublime.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Como amais a pintura amais a poesia. Vossa paciência de colecionador vos induziu a publicar os Sonetos Brasileiros, onde os nossos poetas de todas as escolas se representam no verso e na imagem. Destes a ver o bom e o mau, supondo afinal tediosa uma coletânea de sonetos todos perfeitos, como no escrínio de Heredia. A perfeição pode acabar monótona. O fato é que sem intenção também concorrestes para apresentar o Brasil como uma terra de poetas, tal qual Sílvio Romero, a quem imputastes esse pecado, criticando-lhe o largo tomo que na História da Literatura Brasileira consagrou à evolução da nossa poesia, com o que vos pareceu ter inculcado que sejamos no domínio intelectual “um país tão essencialmente poético, quanto essencialmente agrícola no domínio das indústrias”.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não estarei longe de aceitar certas restrições que fazeis à obra de Sílvio Romero, mas peço licença de opor minhas dúvidas à apreciação geral com que julgais o crítico sergipano. Incoerente, contraditório, inconseqüente, tudo isso terá sido. Mas já se viu crítico imutável nas idéias? Ele não quis ser o homem absurdo, que nunca muda de opinião. Digamos que ele abusou seu tanto desse direito e mudou demais; mas conceda-se que em matéria de opiniões está o relativo das cousas, com as circunstâncias, o tempo e o lugar. O que se impõe na vasta obra de Sílvio Romero, crítico, historiador, jurista e filósofo, é a variedade e a vastidão do saber. Se era desigual no escrever, descuidado, descomedido ou desabrido, mostrava em tudo nervo, idéia e inspiração. Ninguém mais valoroso nas lutas, e, se era apaixonado, era digno e sincero.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Em José Veríssimo, a quem consagrais um ensaio de acerbas páginas, não haveria o longo estudo e a meditação de Sílvio Romero. Outro temperamento, outras tendências, outra formação, menos vôo, mais equilíbrio. Um era arrebatado e violento, compassado e frio o outro. Ambos sintetizaram um momento vigoroso da nossa crítica literária. Mas esse gênero, se bem percebo, salvo raras exceções, ainda não deu frutos entre nós. Faculdade filosófica, o senso crítico, no alto sentido, não exige somente dilatada cultura, mas a complexa madureza do espírito generalizador. Não pode ser uma qualidade comum. Há crítica e critiquelha, críticos e criticastros. Vós não quisestes, Sr. Laudelino Freire, perseverar no caminho tão propiciamente iniciado com esse livro Os Próceres da Crítica, a que me referi. É contudo, dos vossos trabalhos, pelo arrojo da sinceridade e ardor das convicções, um dos mais fortes, embora dos vossos primeiros tempos de escritor.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ainda não havíeis adquirido esse gosto do nosso bom falar vernáculo, que depois vos alistou na primeira plana entre os sabedores do nosso idioma, como um dos que mais utilmente o têm defendido. Foi uma evolução rápida e fecunda. Ganhastes horror ao galicismo e compusestes um substancioso Vocabulário, para extinguir a praga dos galiparlas e preservar a língua contra a tacha afrancesada. Passastes então a ser com isso um homem perigoso, e crede não é sem temor que me desobrigo desta oração, sentindo no ar a palmatória de cinco furos com que me chamareis a bolos por qualquer francesia que me escape.</span><br />
<span style="color: white;">Em vossa presença não é lícito falar sem todas as cautelas e as palavras se pesarão ouro e fio.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Escrever, só se for com muito tento. Sois autor de um Formulário de profícuas receitas ortográficas. Oxalá vos não vejais em aperturas quando dentro em breve ainda uma vez se discutir a questão da ortografia nacional. Governo e povo interessam-se no caso, e todos sabem que o nobre Ministro da Instrução, nosso luzido confrade, confiou a uma ilustre comissão resolver a grave matéria, dando as regras da redação oficial.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não creio enganar-me vendo na resolução do egrégio Ministro o desejo de esclarecer o seu caso pessoal. Porque é notório, o Sr. João Luís Alves tem um caso ortográfico: Luís com s ou com z? A prudência é dos bons ministros. Há de ser por evitar futuras complicações que o nosso estimado confrade firma os despachos com a garatuja dos médicos, e ninguém assim sabe a letra que prefere.</span><br />
<span style="color: white;">Nem é cousa de nonada isto de letras nos nomes. Estou a recordar-me que um bom dia, bom como todos aqueles em que lhe beijei a mão, o Sr. Rui Barbosa comentou comigo o infortúnio que a ambos nos salteara. Sem licença dos donos os reformistas de Portugal nos trocaram o y do nome por um i desgracioso e inexpressivo. À verdade não sabíamos ao que nos servia esse y. Era por isso mesmo a nossa graça e o nosso mistério, alguma cousa como uma esquisita reminiscência helênica, uma bênção de Palas Atena.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No fim das contas em que pararemos? Escrita etimológica? Grafia simplificada? Fonética? O diserto presidente da Academia, que nasceu advogado, já tem prontos os embargos da defesa. Para ele (se é que o não calunio), todos os sistemas são péssimos. Só há um meio, este excelente, de uniformar a ortografia: acabem-se os idiomas vivos, enterrem-se para sempre os mortos e adote-se o esperanto, onde não há complicações. Vê-se que caminhamos para o futuro.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Força é, pois, redobrar na salvaguarda do nosso patrimônio lingüístico e a vós, Sr. Laudelino Freire, que o tendes servido nestes últimos tempos com o entusiasmo e indefessa dedicação, caberá chamar todas as forças ao combate, exclamando com o vernaculista:</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Floresça, fale, cante, oiça-se e viva</span><br />
<span style="color: white;">A portugueza lingua!</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No círculo das nossas letras a criação da Revista de Língua Portugueza representou considerável progresso, e só à vossa competência se deve a confiança pública que lhe ganhastes e tanto a tem prosperado. Não poderia faltar-vos com os aplausos o vosso glorioso antecessor nesta Cadeira e nos parabéns que vos ele ofereceu, ele que tinha o primado das nossas letras, como o sumo escritor do nosso idioma, alcançastes a palma e o prêmio. Esperemos que a Revista, venha a ser o grande órgão do pensamento nacional em todas as formas da composição literária. Não me venhais, contudo, às mãos, se eu estiver com os que lhe pedirem um pouco mais de arte e um pouco menos de gramática.</span><br />
<span style="color: white;">Inda há pouco formulastes um belo panegírico da ciência gramatical, mas cauteloso refugastes o título de gramático, que todos à fina força porfiam em dar-vos, pelas muitas notícias que tendes da nossa língua.</span><br />
<span style="color: white;">É que este gênero de homens gramaticógrafos se apresenta no geral como a antítese da vossa urbanidade e gentileza, e ninguém lhes escapa à férula de padres mestres. Nunca se viu intolerância como a deles. A Academia tem no caso as suas experiências, mas como fortunadamente não trazemos espadim nas sessões ordinárias, não houve ainda grave perigo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Já, porém, futurastes, Sr. Laudelino Freire, vós que fostes donoso alferes da Escola Militar e nos anos juvenis floreastes uma espada menos inútil do que essa que com tanta elegância e bizarria hoje trazeis à cinta, já futurastes o que havia de ser entre nós esse combate a pé firme em campo raso, se discutíramos gramática nas sessões solenes? Seria batalha crua em que se terçariam à mão-tente, como gládios fulmíneos, estas lâminas de gume embotado. Seja descrédito largar a peleja e desamparar as signas: nesse dia, talvez não tarde, porque já numerosos são os gramáticos da Casa, deixarei aos generais de verdade que aqui temos por parceiros a glória de luzirem belezas na ação, onde sereis o porta-estandarte, e hei de preferir o exemplo do meu mestre Horácio, que abandonou o broquel nos campos Filípicos, desertando as fileiras e tomando o partido dos que fugiam derramadamente.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Contudo sempre direi, com o Sr. Rui Barbosa, que a gramática não é a língua. A caturrice das regrinhas mata muitas vezes a qualidade prima do escritor, o belo gosto, e a mera preocupação gramatical só produz escritores entanguidos, enfezados, pesadões e desluzidos. O estilo, a arte da forma, é outra cousa, eu dissera um dom da natureza, e os que não trazem do berço essa intuição do ritmo, da eufonia e do equilíbrio da frase, jamais alcançarão trabalhar as gemas da arte no bem falar e no bem escrever.</span><br />
<span style="color: white;">O estudo aperfeiçoa o escritor, pode dar-lhe correção, facilidade ou ainda brilho, mas se lhe falece esse por assim dizer sentido especial da harmonia da forma, por mais que esforce o estilo nunca o subirá ao verdadeiro primor. Pode haver estro, arroubo, graça, pompa, valentia, lucidez, propriedade, mas a arte do estilo requer mais, quer o toque peregrino e indefinível, o sentimento exato da proporção e da beleza, único que assegura às obras do pensamento o selo da imortalidade.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ao Sr. Rui Barbosa o estilo o viverá nos séculos futuros. Quando porventura ele não fosse, em todos os domínios em que desdobrou a sua grande vida, na política, na jurisprudência e no jornalismo o símbolo imperecedouro da nossa nacionalidade, ele a quem devêramos chamar o numeroso Rui, como a Horácio nomeava Ovídio, porque escrevia em todos os metros, perduraria na posteridade pela só incomparável glória das suas letras.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Sua linguagem, eis o instrumento prodigioso em que lavrou os monumentos da sua vida de lutador. Ela, a arma invicta do jurista, a força temível do político.</span><br />
<span style="color: white;">Ninguém ainda o excedeu no trato e no meneio do nosso idioma, ninguém o pôs em tanta sublimidade. À língua copiosa trouxe inumeráveis cresces, enriquecendo-lhe o vocabulário, criando novos moldes de expressão, na sua admirável sintaxe.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Por seus livros hão de ler os que quiserem buscar o nosso vernáculo na fonte mais pura, porque ele o foi tomar na sua prístina derivação, nos sermonários e nas crônicas, na conversa diurna e noturna dos Vieiras, dos Bernardes, dos Lucenas, dos Sousas, dos Barros, dos Arrais, nos lídimos padrões da boa escritura portuguesa. Daí as normas clássicas do seu escrever, de cuja rigorosa severidade nunca abriu mão, ainda que embelecendo e aviventando a nossa linguagem com o colorido de um novo relevo, em que se irmanam na majestade do seu estilo sem par as formas venustas do dizer antigo com as louçanias e os afeites do moderno.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Esse dom de escritor, servido pela mais poderosa expressão lingüística que já se admirou em nosso meio, respondia no Sr. Rui Barbosa a uma vocação irresistível. Falando ou escrevendo, sentia-se-lhe o jorro da torrente, a caudal estuosa a borbotar nessa opulência que os que o não compreendiam estolidamente levavam à conta de redundância e prolixidade. Acertada prolixidade, porque se dentre as suas obras houvéramos de eleger a melhor, força seria adotar o parecer de um antigo quanto ao mais famoso dos oradores, preferindo por mais bela a mais longa.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não era só o escrever muito que se gabava no grande brasileiro. Entre os latinos, Lucílio versejava duzentos versos num abrir e cerrar de olhos, e o galante D. Francisco Manuel de Melo reconta o caso de certo castelhano que louvava a Lope de Vega, poeta tão fecundo que por obsequiar a um amigo escrevera numa noite uma inteira comédia, com loas e entremezes; ao que contraveio alguém, que sendo assim teria dado prova de bom amigo, não de bom poeta.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">No Sr. Rui Barbosa não havia somente excepcional facilidade no compor e escrever, senão no escrever muito bem, escrevendo muito. Seus amigos conhecíamos as circunstâncias em que doente, e sob o peso de grave contrariedade política, acabou de uma penada esse formoso discurso acadêmico com que aqui recebeu a Anatole France.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Qualquer que fosse o gênero de composição que versasse, no que lhe saía dos lábios ou da pena estava o signáculo da perfeição e da superioridade. Escrevendo para a imprensa, de um dia para o outro, nessa larga vida jornalística de que nos fizestes, Sr. Laudelino Freire, uma resenha tão brilhante, seus artigos doutrinários ou políticos, onde os ideais modernos tiveram a melhor defesa, não eram trabalhos fortuitos. É que sob a pena do mestre, disse alguém que o soube admirar, o Dr. Francisco de Castro, “sob a pena do mestre não há criações efêmeras, e até os improvisos do jornalismo têm a solidez e o labor das obras lapidares”. Força é reconhecer que o nosso meio ainda não comportava um jornalista desse cunho. Os diários que redigiu tiveram vida curta e ele não foi frívolo para ser popular.</span><br />
<span style="color: white;">Mas de cada vez que aparecia na imprensa era para cometer grandes batalhas. Às suas camarteladas pelo Diário de Notícias conveliram os alicerces do Império, que se desquiciou e ruiu.</span><br />
<span style="color: white;">Veio depois a luta contra o governo de Floriano Peixoto, com quem rompera abertamente. Enfrentou-o intrêmulo, com o valor do peito endurecido nos prélios. Os acontecimentos políticos se agravaram com a revolta da armada, em setembro de 93. Foram dias turvos. Aos escova-botas do governo de então era malsoante a linguagem do Sr. Rui Barbosa.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Ele era nesse tempo o Rui combatido e discutido.</span><br />
<span style="color: white;">Matraqueava-se que dera em pantana com as finanças nacionais no Governo Provisório, ainda que ninguém lhe respondera à monumental defesa que fez do seu plano financeiro.</span><br />
<span style="color: white;">Só um homem lhe não faltou com a justiça, o seu adversário da véspera, esse intemerato Visconde de Ouro Preto, glória do Império, que, discordando embora da orientação financeira do Sr. Rui Barbosa, reconheceu que ela obedecia a um programa sincero e tinha uma traça definida.</span><br />
<span style="color: white;">Naqueles tempos inquietos ninguém foi mais perseguido do que o Sr. Rui Barbosa. Era o homem funesto do regime.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Quando estalou a revolta, nada mais fácil aos esfola-caras da situação do que se apoderarem daquele que se fizera pela voz inflexa a maior dificuldade do governo. Clamou-se à boca cheia que era revoltoso, quando está historicamente provado, com todas as provas, que o Sr. Rui Barbosa não foi participante no movimento.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Estava-se vendo o pretexto especioso para o ferrolharem nas prisões do Estado. A época não era de brinquedos. O marechal era duro dos fechos, a militança impava e pimponava. Era a consolidação da República.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Mas ao Sr. Rui Barbosa não faltou naquele dia incerto o amigo certo. Esse amigo foi meu Pai. Creio não ser indiscreto trazendo a público um episódio até aqui guardado no círculo da intimidade, e do qual data a firme veneração que me honro haver sempre tributado ao Sr. Rui Barbosa, nos muitos anos de uma estreita amizade que foi, com a doce conversação de meu Pai, o melhor livro da minha vida.</span><br />
<span style="color: white;">Vão precisamente trinta anos, mas eu diria ontem. Bem me lembra que no dia imediato à declaração da revolta, era eu meninote, meu bom Pai me tomou à parte, recomendando-me silêncio, porque se ia hospedar em casa um doente, que havia de vir de Minas. Fez-me espécie o aviso, porque eu me não havia em conta de diabrete. O doente veio à noite, mas eu o não vi. O que vi, no dia seguinte, muito de manhã (que é que escapa aos meninos?) foi saírem juntos de casa, em carro que rodou célere, o conselheiro Rui Barbosa e o Dr. Francisco de Castro. Quando meu Pai regressou havia deixado a salvo, na Legação do Chile, então à Rua D. Luiza, o seu grande amigo, que dali depois se embarcou para o Rio da Prata. Não sei o que eu disse então a meu Pai, mas foi como se dissera que a medicina era grande causa quando operava dessas curas repentinas da noite para o dia. E porque o meu contentamento era a minha solidariedade com o amigo da sua casa, meu Pai me sorriu com o seu sorriso mavioso, e me cobriu com uma dessas bênçãos de que eu fiz a alegria, o consolo e o prêmio dos meus dias.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Os rudes tempos da adversidade, que forçaram o Sr. Rui Barbosa a expatriar-se, nem o intimidaram, nem o entibiaram. Volveu maior. O Jornal do Commercio, tendo à frente o Dr. José Carlos Rodrigues, de tão cara e bem querida lembrança, solenizara-lhe o regresso com uma festa intelectual que ficou memorável. O governo civil restituíra-lhe as estrelas do generalato, que a ditadura lhe arrancara. Seu merecimento vencera todos os ódios e todas as prevenções, acabando por impor-se ainda àqueles que de princípio o combateram. E o Sr. Rui Barbosa começou essa segunda fase da sua vida política, ainda maior que a primeira, e na qual sempre pela luta, numa longa jornada, fez a ascensão que o não subiu ao poder, mas o levou ao Capitólio do seu verdadeiro triunfo.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Jurista, passou a ser o intérprete máximo das leis, o esclarecedor perspícuo dos seus textos, o grande homem do direito, o guarda intimorato das nossas instituições.</span><br />
<span style="color: white;">Ele nunca foi político no sentido vulgar, único conhecido entre nós, num país onde não há partidos com idéias, mas apenas rótulos pomposos, idéias de tabuleta e de cartaz. Faltava-lhe para isso a aguda ciência das conveniências. No parlamento era voz perdida. Mas quando as questões saíam do domínio dos rasteiros interesses e das facções para se altearem a outras esferas, então era a sua vez. Porque nele verdadeiramente vibrava o espírito nacional, nele o órgão da liberdade e da justiça, de cuja paixão se nutriu até os derradeiros dias e cujas causas ardidamente pleiteou na tribuna política, no pretório e na praça pública. Quem com mais pertinácia serviu ao dever? Quem a ele se adiantou na grandeza do civismo? Quem melhor definiu as nossas aspirações? Ninguém o excedeu na dedicação à pátria, que pôs em primeiro lugar e acima de tudo, como aprendera com Cícero no Tratado dos Deveres.</span><br />
<span style="color: white;">Do abolicionismo ao civilismo a voz era a mesma, aquela voz indômita e fogosa, que insuflou novo alento ao nosso povo, já descrente e amortecido pela indiferença. Cada batalha o crescia na admiração geral, dentro e fora da pátria.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nunca a arte da oratória política, tida por Latino Coelho como o mais dificultoso gênero de literatura (esqueceu o púlpito), se elevou em nosso meio a mais remontados vôos. Sentia-se na inimitável facúndia do Sr. Rui Barbosa o rio caudaloso de Homero, o instinto da verdadeira eloqüência, dessa que supõe o “exercício do gênio e a cultura do espírito”, e que Buffon separava da garrulice inane dos discursadores.</span><br />
<span style="color: white;">O recinto senatório foi o teatro das grandes vitórias do tribuno. Do velho Senado que Machado de Assis conhecera e nos falou em tão primorosas páginas, algumas raras figuras do Império haviam feito o ginásio da eloqüência. O Sr. Rui Barbosa foi dos pouquíssimos que mantiveram na República aquela tradição. Numa dilatada vida parlamentar, uma longa e severa pregação doutrinária, o Senador Rui Barbosa, com a palavra iluminada por todas as graças, foi na nobreza da dicção o grande mestre da oratória. Tudo nos seus discursos, a disposição, o movimento, a contextura, o aproxima ou ainda o iguala a esses grandes modelos da antiguidade, onde a palavra e o pensamento tiveram a sua mais excelsa expressão. Nunca a inspiração lhe refugiu e, orador, jamais conheceu aquele “medo que enfreia as línguas”, de que se fala na Eneida.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Nas mais arriscadas horas não decaiu a energia do seu verbo, sempre valoroso e indefesso sempre para combater os desmandos da violência, os abusos do poder, as cegueiras do despotismo, para censurar o vício, reprimir o mal, confutar o erro, a injustiça, a inépcia, a iniqüidade e o arbítrio.</span><br />
<span style="color: white;">Dir-se-ia que foi ao contacto das assembléias públicas que se despertaram os hinos mais espontâneos do orador.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">De quantos aqui hoje somos, não poucos estivemos ao seu lado, quando, faz alguns anos, acudindo pelo interesse da nação, o Sr. Rui Barbosa arengou ao povo, propugnando a entrada do Brasil na guerra. Das sacadas do Jornal do Commercio, falando para a rua, ele enfrentava o auditório fremente. Era a mesma palavra de Buenos Aires que agora ali, vertida daquele frágil arcabouço humano, crescido e encorpado aos olhos da multidão num vulto imenso, estrondava e rebramia, incendida no ardor patriótico. Naquele dia os tempos se mudaram. Estas águas que contemplamos eram as ondas cerúleas do Egeu, e o Sr. Rui Barbosa o perfeito cidadão, o perfeito democrata, o repúblico dos dias da Grécia livre.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Essa irrefragável autoridade a que se alçou e o fez mais que ninguém venerado por seus concidadãos, ele a logrou assim pelo esplendor das suas virtudes cívicas como pela sua experiência e inimitável estudo, todas as horas ferventemente consagradas às cousas sumas da sabedoria e às cogitações excelsas, na perquirição da ciência e no culto da arte, nesse templo dos livros, em que viveu distante e desatado das vulgaridades.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Com o exemplo, aos moços doutrinou o desdém da obra aligeirada, perfunctória, incuriosa, imatura, mas que buscassem na pesquisa profunda e paciente, no saber de raiz e fundamento, no trabalho de sobremão, nos frutos bem assazonados, o último grau da perfeição, a segurança e o primor da obra polida e acabada.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não se conheceu modelo assim de atividade sem trégua, de paciência mais constante no trabalho, que ele chamou a bela forma do patriotismo; e por isso, havendo atingido a suma exação e preexcelência, se sobreexcedeu a si mesmo cada dia e não conheceu declínio na sua comprida idade.</span><br />
<span style="color: white;">Terminou no mesmo fastígio, consagrado na história intelectual da humanidade como um dos espíritos mais levantados do seu tempo, havido na pátria como o varão sábio, de ânimo inteiro, que volvido para as claridades infinitas do bem e da justiça, acabou por tocar à perfeita ascese.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Para prol e bem da pátria Rui Barbosa fez do amor da Justiça o alto sonho dos seus dias e o sublimou em tocante ato de fé, quando beijou publicamente a mão a um juiz no Tribunal. Era o culto da Justiça, expressão do bem, da Justiça, símbolo da igualdade, da Justiça, emanação da verdade divina, e pois representação de Deus, que é a verdade das verdades.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Pela justiça viveu e clamou, ainda que sabia que no deserto clamava. Das sementes que semeou, muitas como as das parábolas, se secaram nas pedras e na planície escalvada. Mas outras medraram para o futuro que começa, e já o grão germina e assoma na plântula, e brota e enfolha e floresce e fruteia. O carvalho vingou e vai dar sombra. Quando então amanhecerem esses dias florentes e prósperos que Rui Barbosa sonhou à pátria, todos o sentirão vivo, presente e eternamente abençoado.</span><br />
<span style="color: white;">Se a cada um seu dia, o de Rui Barbosa será o das gerações vindouras. A do seu tempo mais de uma vez o negou e renegou. Mas foi para o tornar maior, para o experimentar na ingratidão e na fria dureza dos homens, para lhe conceder o resplendor dos espinhos à coroa imarcescível que lhe havemos de tecer e votar, entre os cantares da glorificação.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não lhe dissemos adeus para sempre, não se apartou de nós. Conosco assiste e ainda agora o contemplamos como na vez da sua última visita a esta Casa, quando celebramos o cinqüentenário de Castro Alves, cujo plectro ele louvara há quarenta anos. Já o não tínhamos por nosso presidente, mas com a presença veio dizer-nos nesse dia que nem passa nem perece a admiração ao gênio.</span><br />
<span style="color: white;">Também assim não passará o culto do mestre imortal, que se antecipou à glória da posteridade.</span><br />
<span style="color: white;">Esse culto a Academia o assegurou, elegendo-vos, Sr. Laudelino Freire, para a Cadeira que entrais a ocupar.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Versando o direito entre os mais distintos, escritor castiço que a nenhum é segundo na estima do nosso vernáculo, na jurisprudência e nas letras freqüentastes a lição de Rui Barbosa, e familiar às suas obras sabeis compreender e apreciar o modelo, de tão egrégia beleza.</span><br />
<span style="color: white;">Na portentosa vida, tão admirada e admirável, que insignemente acabais de memorar nesses gratos louvores que toda a Academia subscreve, a fama do cidadão se completa na do homem de letras. Chegais exortado por esse exemplo, e lidador incansável na vida dos livros, estudioso a quem não falta o aplauso dos doutos, benfeitor das artes e das letras, sereis com tão relevantes méritos uma das fortes colunas da Academia.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">Não esqueceremos nesta ocasião a terra que vos foi berço e hoje exulta com a vossa vitória, o Sergipe de Tobias Barreto. Recordá-la é como vos pôr diante dos olhos a suave imagem dos pais, para quem a vossa devoção se não deixou de volver neste dia dos prêmios.</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;">
<span style="color: white;">É doce na hora feliz reatar na cadeia do tempo os dias distantes e dispersos. A ventura presente se engrandece quando a anima o reflexo de um passado onde a voz das esperanças não mentiu. Respondestes belamente, Sr. Laudelino Freire, às interrogações da vossa juventude. Outros louros vos esperam. E amanhã como hoje tereis o aplauso dos vossos confrades, em cujo nome vos trago as boas-vindas.</span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBpDjrSWvP_bY7pUo-BwpnGCYVj1dnqfrJLrhgX9xuXIG6rIn5fluwM4O8BiJirHPJruE6T4bZoO9q8HhBFmAoeeVbPy2rzrr8G-ex3rjvY5owGZdi4wOSpUCxdlCzALC8F3K2ZMIVOjg/s1600/062601103064471.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="479" data-original-width="345" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBpDjrSWvP_bY7pUo-BwpnGCYVj1dnqfrJLrhgX9xuXIG6rIn5fluwM4O8BiJirHPJruE6T4bZoO9q8HhBFmAoeeVbPy2rzrr8G-ex3rjvY5owGZdi4wOSpUCxdlCzALC8F3K2ZMIVOjg/s320/062601103064471.jpg" width="230" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; color: #333333; text-align: center;">
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-32816823425298639192017-07-09T15:14:00.000-07:002017-07-09T15:14:31.933-07:00Veio o Artista do Sertão " O Sertanejo é, antes de tudo, um forte'<br />
<br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif; font-size: x-large;"><b>Veio</b></span><br />
<span class="irc_pt" dir="ltr" style="display: block; font-size: 22px; overflow: hidden; text-decoration-line: underline; text-overflow: ellipsis; unicode-bidi: isolate;"><span style="color: black;">Cicero Alves dos Santos</span></span><span class="irc_pt" dir="ltr" style="display: block; font-size: 22px; overflow: hidden; text-decoration-line: underline; text-overflow: ellipsis; unicode-bidi: isolate;"><span style="color: black;"><br /></span></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b>" O Sertanejo é, antes de tudo, um forte ''</b></span><br />
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9XpePYjXH3HWQpEJbv7fpV7KDxk7Moy5uYnPbsZZTg4pWk46dOJ5Oa2y3SvuXPc9zj8l29wKalN1wuCzpDtLkKQgqab0SOKCt3WTZHUO4C7yNdEVUFsbanZDJmh2gkKMj33qQMXMv0qk/s1600/11-veio2014102968211.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="454" data-original-width="680" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9XpePYjXH3HWQpEJbv7fpV7KDxk7Moy5uYnPbsZZTg4pWk46dOJ5Oa2y3SvuXPc9zj8l29wKalN1wuCzpDtLkKQgqab0SOKCt3WTZHUO4C7yNdEVUFsbanZDJmh2gkKMj33qQMXMv0qk/s320/11-veio2014102968211.jpeg" width="320" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtgdj8oeFV-n2jc-JxiVtuVRMsSMUgCshBpmBjFtukYP2fTYM_eYEi_Q0hS1O31A4uHBHRYWuevd2rurvkGkfxiH7ZAEDl32KcCN8E5-zVU5Hav6mis3B7vecFSc0nWz7W-V9I7YVaDTI/s1600/S%25C3%25ADtioSoarte.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="523" data-original-width="800" height="209" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtgdj8oeFV-n2jc-JxiVtuVRMsSMUgCshBpmBjFtukYP2fTYM_eYEi_Q0hS1O31A4uHBHRYWuevd2rurvkGkfxiH7ZAEDl32KcCN8E5-zVU5Hav6mis3B7vecFSc0nWz7W-V9I7YVaDTI/s320/S%25C3%25ADtioSoarte.jpg" width="320" /></a><br />
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<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Vilma Eid, proprietária da galeria Estação</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
fonte; http://casaclaudia.abril.com.br/ambientes/o-artista-sergipano-veio-abre-mostra-individual-na-galeria-estacao/</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Documentário </div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<span style="color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13px;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nssgfaeXINo" width="560"></iframe></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<span style="color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px;">De família de lavradores, desde menino esculpe em cera de abelha, para logo em seguida encontrar a madeira, até hoje a sua matéria fundamental de expressão. Com um sentido de volume muito peculiar, Veio não só equilibra quatro elementos com harmonia em uma única escultura de pequena dimensão -- uma figura de mulher, duas crianças, um feixe de lenha -- como, mais recentemente, partiu para a instalação do seu trabalho em espaços abertos, públicos, em pleno sertão sergipano. Na rodovia Engenheiro Jorge Neto, que passa em frente ao seu sítio, figuras em tamanho natural ou agigantado de lavradores com suas pás, mulheres grávidas carregando pesos, crianças e animais, Lampião, Maria Bonita, Padre Cícero, além de procissões de enterro, pares dançando forró, criam uma atmosfera a um tempo onírica e crítica do penoso dia-a-dia do homem do campo em sua pobreza, mas alimentado pela aura de sua cultura. </span><br />
<br style="color: #333333; font-family: "YouTube Noto", Roboto, arial, sans-serif; font-size: 13px;" />
<span style="color: #333333; font-family: "youtube noto" , "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 13px;">"Pequeno dicionário do povo brasileiro" -- Lélia Coelho Frota</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJHnZAGOKB6_E-h6NIAbnKeTZkYzyp9D2u2jyHammyFrTcGugBz0HvTO2IVwzm3F1knMQZn_p-VwnE-4Y0LI7DRNCDo9AR5S9CgpA5lmEHRMkf0b6NcUcEQjbPKAlq4UrpjkER4GYk5Jk/s1600/escultura+TINA+ZAPPOLI.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="330" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJHnZAGOKB6_E-h6NIAbnKeTZkYzyp9D2u2jyHammyFrTcGugBz0HvTO2IVwzm3F1knMQZn_p-VwnE-4Y0LI7DRNCDo9AR5S9CgpA5lmEHRMkf0b6NcUcEQjbPKAlq4UrpjkER4GYk5Jk/s320/escultura+TINA+ZAPPOLI.jpg" width="132" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;">'</b><span style="color: #333333; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><b>56ª Bienal de Veneza</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #333333; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 11.9px; text-align: center;"><b>O artista plástico Véio, diante de L’Abbazia di San Gregorio, que abriga exposição com suas criações durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</b></span></div>
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<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<b>O artista plástico Véio, diante de L’Abbazia di San Gregorio, que abriga exposição com suas criações durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</b></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<b>Depois de ter visto as criações de Véio na mostra coletiva <em style="box-sizing: border-box;">Teimosia da Imaginação,</em> no Instituto Tomie Ohtake, em 2012, o curador francés Hervé Chandès o escolheu como um dos artistas que apresentariam suas obras na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, em Paris.<br style="box-sizing: border-box;" />Hoje, por ocasião da 56ª Bienal de Veneza, os trabalhos de Véio ocupam um célebre monumento veneziano, L’Abbazia di San Gregorio, um edifício do século XIII, ao lado da igreja da Salute, com uma instalação curada pelo italiano Stefano Rabolli Pansera, composta de mais de cem esculturas de madeira pintada.</b></div>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtjVvQ9w7KB64pupfsoSNmPAdq8EDRXkZsdp3PlqMO24foAiAePxfvUsscN5nCuqy2auXnyFCFOUVbI7uHdUwL-__PVCpd6xZGFu1iMGWn9R35uABgCm5Giom2dUYjQke7Nc4SdvzESak/s1600/V%25C3%25A9io2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="800" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtjVvQ9w7KB64pupfsoSNmPAdq8EDRXkZsdp3PlqMO24foAiAePxfvUsscN5nCuqy2auXnyFCFOUVbI7uHdUwL-__PVCpd6xZGFu1iMGWn9R35uABgCm5Giom2dUYjQke7Nc4SdvzESak/s320/V%25C3%25A9io2.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVWfMzThsVDILQOkl3o9ftub0I7U4af1Jj6T9tJBL1KfmLEdjXyVfgC5_eEEVICHqb19CXMLVSAwesnrzuV60KgxqW8D9bkwAN-AZA63ANwkfWFdY0VV7OgOd-DEh7-gS9QAzZhm8lCbg/s1600/V%25C3%25A9io3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="800" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVWfMzThsVDILQOkl3o9ftub0I7U4af1Jj6T9tJBL1KfmLEdjXyVfgC5_eEEVICHqb19CXMLVSAwesnrzuV60KgxqW8D9bkwAN-AZA63ANwkfWFdY0VV7OgOd-DEh7-gS9QAzZhm8lCbg/s320/V%25C3%25A9io3.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfKPlOCqZ-rTh0skNXc5SzkQPgfd_X9W9K_rrVBIYZCBAlvc5lbxyoLwlVsHHseb0t10QyGrheMZFjnJbfL8Z_baQec8D1yIg4AS7a-bm3pIJcNhpGvGZmEUE4S1lt2O-nmTf9ELcGYNo/s1600/v%25C3%25A9io_capa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfKPlOCqZ-rTh0skNXc5SzkQPgfd_X9W9K_rrVBIYZCBAlvc5lbxyoLwlVsHHseb0t10QyGrheMZFjnJbfL8Z_baQec8D1yIg4AS7a-bm3pIJcNhpGvGZmEUE4S1lt2O-nmTf9ELcGYNo/s320/v%25C3%25A9io_capa.png" width="320" /></a></div>
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<b style="font-family: "Trebuchet MS", sans-serif;"><span style="font-size: x-large;">Veio </span>'</b><span style="color: #333333; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><b>56ª Bienal de Veneza</b></span><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAvafTEJ-LEw2hAxssKodtz_yVdAIp_cdorCbTRvTuxLztKR9RgKaPqzzZ_3l6iypegHK0FA9zwoSESC4iow-jVhQtsdfhb_6LLGQV6dP4zgKLniG_o4COWbV9SkaVukDiE2V0YAlTxNM/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAvafTEJ-LEw2hAxssKodtz_yVdAIp_cdorCbTRvTuxLztKR9RgKaPqzzZ_3l6iypegHK0FA9zwoSESC4iow-jVhQtsdfhb_6LLGQV6dP4zgKLniG_o4COWbV9SkaVukDiE2V0YAlTxNM/s1600/download.jpg" /></a></div>
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<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
O artista plástico Véio, diante de L’Abbazia di San Gregorio, que abriga exposição com suas criações durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
Depois de ter visto as criações de Véio na mostra coletiva <em style="box-sizing: border-box;">Teimosia da Imaginação,</em> no Instituto Tomie Ohtake, em 2012, o curador francés Hervé Chandès o escolheu como um dos artistas que apresentariam suas obras na Fondation Cartier pour l’Art Contemporain, em Paris.<br />
Hoje, por ocasião da 56ª Bienal de Veneza, os trabalhos de Véio ocupam um célebre monumento veneziano, L’Abbazia di San Gregorio, um edifício do século XIII, ao lado da igreja da Salute, com uma instalação curada pelo italiano Stefano Rabolli Pansera, composta de mais de cem esculturas de madeira pintada.</div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
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<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
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<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<span style="background-color: #eeeeee; font-size: 11.9px; text-align: center;">L’Abbazia di San Gregorio, que abriga exposição com criações de Véio durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimKLCYOpAK77afns1dZoL9s2GtU9n3z_6o_EgbzP4VVEkaYqxVZs_FQSp3r2-YqTcWxG1AnuLDHbIsxaoD56SH64QaxbSE1uarLIb4itH2Y-Y8HzZFmFXIllFng23PfabsIO2s2TiiOTE/s1600/veio2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimKLCYOpAK77afns1dZoL9s2GtU9n3z_6o_EgbzP4VVEkaYqxVZs_FQSp3r2-YqTcWxG1AnuLDHbIsxaoD56SH64QaxbSE1uarLIb4itH2Y-Y8HzZFmFXIllFng23PfabsIO2s2TiiOTE/s320/veio2.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilFhml6IQJmPPyssvApy-4d3D6ry15rdHX8OM0oVhr1-TrWTREOtpOgQlhh_JXr87SiLDfOFl7Qqufz9ilDWyBuCbahImayV83LzcULDKPaMKS817VuN2Jhxww7i0ThpN0WzeQTFnPj0o/s1600/veio3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilFhml6IQJmPPyssvApy-4d3D6ry15rdHX8OM0oVhr1-TrWTREOtpOgQlhh_JXr87SiLDfOFl7Qqufz9ilDWyBuCbahImayV83LzcULDKPaMKS817VuN2Jhxww7i0ThpN0WzeQTFnPj0o/s320/veio3.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="background-color: #eeeeee; color: #333333; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 11.9px;">Cerca de 250 pessoas foram à abertura da exposição de Véio na Abbazia di San Gregorio, durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBbLz4XbdoQKAEkcaoPM9vZSDLWnjeTbffW2iMw4QHyDFzKaiqWMGQG9fJVy4AqKzrK3GuvUEEyV4rIOSFjyThUvPzIVSXozxmmrSQnlIpsQ87Iv188CO6Q6x8ICpJaIVMQ33Cs5coeFA/s1600/veio4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBbLz4XbdoQKAEkcaoPM9vZSDLWnjeTbffW2iMw4QHyDFzKaiqWMGQG9fJVy4AqKzrK3GuvUEEyV4rIOSFjyThUvPzIVSXozxmmrSQnlIpsQ87Iv188CO6Q6x8ICpJaIVMQ33Cs5coeFA/s320/veio4.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="background-color: #eeeeee; color: #333333; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 11.9px;">Obra do artista plástico Véio, em exposição na Abbazia di San Gregorio, durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZXd19UCOrXJw67kqZ41puxLBz-Y1hhqMBjFuzt-JaeDd_HUy2ombLn_R4WSn__HA6raWDVF-Ei-l7b1JS4flXkr0oeCLcEULXoLaVQ5SQo37t2zeI__CjNyMdt4p-o04HvyIGec0UYjM/s1600/veio6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZXd19UCOrXJw67kqZ41puxLBz-Y1hhqMBjFuzt-JaeDd_HUy2ombLn_R4WSn__HA6raWDVF-Ei-l7b1JS4flXkr0oeCLcEULXoLaVQ5SQo37t2zeI__CjNyMdt4p-o04HvyIGec0UYjM/s320/veio6.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
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<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
<span style="background-color: #eeeeee; font-size: 11.9px; text-align: center;">Obra do artista plástico Véio, em exposição na Abbazia di San Gregorio, durante a 56ª Bienal de Veneza/Foto: Patricia Rousseaux</span></div>
<div style="box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 1em; margin-top: 1em;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglMMm0-1CCpZf6hykdRQdBTXsWHVqMJc3rPHitpwM7qgLO5xDrZqbsJ0hbAgtPoTnKYw5B7XB0oqgi1A3PH8VInpui6Fsa20qloKxECehAxmvuFeKLkIX9vRhXrii0hy41VCa22xkQIts/s1600/veio5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="800" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglMMm0-1CCpZf6hykdRQdBTXsWHVqMJc3rPHitpwM7qgLO5xDrZqbsJ0hbAgtPoTnKYw5B7XB0oqgi1A3PH8VInpui6Fsa20qloKxECehAxmvuFeKLkIX9vRhXrii0hy41VCa22xkQIts/s320/veio5.jpg" width="239" /></a></div>
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Obra do artista Cícero Alves dos Santos.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqS7oyA64DF7yvhyphenhyphenqKfdnUfOS75E1awsDaGZsu9YizqSj3hUp4GUkDR4gU2i8GJQbmFg9oQ06VAEX4k9Cc-gDRuthMHdF7GZK36NGbUv2pVUqJUlfdV9kivxdFDZyWfM-yRgCgstwsa1Y/s1600/ds+G+ESTACAO.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="305" data-original-width="400" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqS7oyA64DF7yvhyphenhyphenqKfdnUfOS75E1awsDaGZsu9YizqSj3hUp4GUkDR4gU2i8GJQbmFg9oQ06VAEX4k9Cc-gDRuthMHdF7GZK36NGbUv2pVUqJUlfdV9kivxdFDZyWfM-yRgCgstwsa1Y/s320/ds+G+ESTACAO.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFdlHZK8byuRiSVilb0-E4eIHmlZ-VcPGaMq4XWEVeAS-Zk76laas7n0eNx0LeMFBw15uMfaBTTFPbiXDaxgYijYD5HPqry67JBNZhL_jbA6_O9p48K1t1z1H9K5F0tW4V9QVI3OdSIJg/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="259" data-original-width="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFdlHZK8byuRiSVilb0-E4eIHmlZ-VcPGaMq4XWEVeAS-Zk76laas7n0eNx0LeMFBw15uMfaBTTFPbiXDaxgYijYD5HPqry67JBNZhL_jbA6_O9p48K1t1z1H9K5F0tW4V9QVI3OdSIJg/s1600/images.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib71m00s4hTujpGQ6P2X-45gFx0atawcaC1fJBYWGea_PGhOnffyttfWspkDoOI0Z9HlgukUR1r7u06un4OG1eaP_B6haXuKEcVyokd98I7FUXXfk4OO7a5cvEHIylaktnO-oKiuYVxq0/s1600/images+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="156" data-original-width="322" height="155" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib71m00s4hTujpGQ6P2X-45gFx0atawcaC1fJBYWGea_PGhOnffyttfWspkDoOI0Z9HlgukUR1r7u06un4OG1eaP_B6haXuKEcVyokd98I7FUXXfk4OO7a5cvEHIylaktnO-oKiuYVxq0/s320/images+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbeL6NSqCW_EvTvSa-t_bFwyRJSFeHUa5Z-W95_N9vXhSwBbZC-CxokOVHjmjTy1StkhQWALqHFviHPEIjM-6pJ7W2DveZjGbOEuGtjnBi0vTCl924Lza6DQx-LaO7qXaiR2AycSGL4PQ/s1600/download+%25285%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="268" data-original-width="188" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbeL6NSqCW_EvTvSa-t_bFwyRJSFeHUa5Z-W95_N9vXhSwBbZC-CxokOVHjmjTy1StkhQWALqHFviHPEIjM-6pJ7W2DveZjGbOEuGtjnBi0vTCl924Lza6DQx-LaO7qXaiR2AycSGL4PQ/s1600/download+%25285%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXo2yU5TPir9BmynNuapoOPQ1eUF8SNoM27rK_cKIXVNO9xIQiu8V3tdleQDvkqP_cU_GB-wOcR0tHjtOWMJEazUvtQRKPVubPMvx07BGIbqWOpUnfilJQerJ-hSEF_Bw33P6xaNmrMgM/s1600/download+%25286%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="185" data-original-width="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXo2yU5TPir9BmynNuapoOPQ1eUF8SNoM27rK_cKIXVNO9xIQiu8V3tdleQDvkqP_cU_GB-wOcR0tHjtOWMJEazUvtQRKPVubPMvx07BGIbqWOpUnfilJQerJ-hSEF_Bw33P6xaNmrMgM/s1600/download+%25286%2529.jpg" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJSAI8xhxKUYIdZXGZ3OTJh7fjBIS4TY1r_x70NHsIXGFyGmTVBFn-vQMqBh-HANZcNLENKMoB_zJpLAbfKpmRD8HiXbaZsCOiqND-MMU7jLTU_Qum3I0Th4Chp3G3qtomSUL3BXjzbMA/s1600/EXP_obra_55kwiJ553a3A.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="337" data-original-width="500" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJSAI8xhxKUYIdZXGZ3OTJh7fjBIS4TY1r_x70NHsIXGFyGmTVBFn-vQMqBh-HANZcNLENKMoB_zJpLAbfKpmRD8HiXbaZsCOiqND-MMU7jLTU_Qum3I0Th4Chp3G3qtomSUL3BXjzbMA/s320/EXP_obra_55kwiJ553a3A.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="font-family: "trebuchet ms" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
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<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O artista Cícero Alves dos Santos – o Véio nascido em Nossa Senhora da Glória, em Sergipe – para comemorar os seus 10 anos de existência. Pioneira no trabalho que procura diluir a fronteira que separa artistas de raiz popular do cenário da arte contemporânea, Vilma está também empenhada na divulgação desse trabalho preciso. A mostra do artista Véio inclui o lançamento do livro editado pela WMF Martins Fontes e é assinado pelo importante crítico de arte Rodrigo Naves. </div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
O momento não poderia ser mais oportuno, pois Véio acaba de voltar de Paris, depois de participar da exposição comemorativa dos 30 anos da Fundação Cartier, ao lado de outros brasileiros, como Adriana Varejão, Beatriz Milhazes e mais dois artistas representados pela Galeria Estação, como Zé Bezerra e Nino.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Com cerca de 45 trabalhos, a exposição Cícero Alves do Santos: Véio reúne obras recentes, realizadas entre 2013 e 2014, em grandes e pequenas dimensões. Nas peças maiores, troncos, galhos e raízes têm uma presença decisiva e Véio intervém apenas pontualmente, esculpindo ou pintando, para tornar mais explícitas as figuras e formas que vislumbra naqueles elementos naturais, que ele chama de “madeiras abertas”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
E conforme aponta Naves, “como as cores não têm grande importância na definição formal das obras, elas ajudam sobretudo a realçar a irregularidade dos volumes que recobrem, sem ocultar sua origem orgânica e vegetal.”</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
Autodidata, Véio recebeu o apelido aos 5 anos pois sempre se colocava entre as conversas dos mais velhos. E desde essa época começou a executar suas primeiras peças em cera de abelha. Admirador da cultura popular, Véio sempre teve relação intensa com seu meio. E foi motivado a criar ao lado de seu ateliê – localizado no interior de Sergipe – o “Museu do Sertão”. Muitos dos objetos recolhidos testemunham o embate do homem do campo com a natureza. São chapéus de couro, utensílios domésticos, máquinas rústicas, roupas e acessórios que fazem parte da vida do sertanejo.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPGXcmLZCKA4_hDsuculjLcPnkNuiv1EBdLj6YCNNeQENDktA59FFcm2-kt5jgbVLHK36nw4BJ_80pFNsya_RvQw6IXx8L2ylDOiTAqXupMkVi847vT2er3rdIMBk2yrc4XrAKlsW_6U8/s1600/download+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPGXcmLZCKA4_hDsuculjLcPnkNuiv1EBdLj6YCNNeQENDktA59FFcm2-kt5jgbVLHK36nw4BJ_80pFNsya_RvQw6IXx8L2ylDOiTAqXupMkVi847vT2er3rdIMBk2yrc4XrAKlsW_6U8/s1600/download+%25281%2529.jpg" /></a></div>
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<span style="background-color: white; font-family: "roboto" , sans-serif;">Obra do artista Cícero Alves dos Santos.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: "roboto" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: "roboto" , sans-serif;"><br /></span>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZI6idb6iWeZMniRG_Rm9nki6eUUyLPTDkmB-LGpKOLXcnUNHdpeaVRlI1fj2HDEXAfVE18WaYjkm4NXBdU0mGkfivWfVTKJiq6TMxrCKXqpdCK6kegL4mynn_uE_p8Q_f4nDYAYA73mw/s1600/04e19b02e47095666d3f4e9097641bc0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="396" data-original-width="736" height="172" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZI6idb6iWeZMniRG_Rm9nki6eUUyLPTDkmB-LGpKOLXcnUNHdpeaVRlI1fj2HDEXAfVE18WaYjkm4NXBdU0mGkfivWfVTKJiq6TMxrCKXqpdCK6kegL4mynn_uE_p8Q_f4nDYAYA73mw/s320/04e19b02e47095666d3f4e9097641bc0.jpg" width="320" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6_KmDqfi_xz89-rgQcyK7DUgiFInyv08mlgotdoKet4OJO7FmlcyJcrCyFJgswfr_Jh1n3-0JYCEzTetbopIzuGn21Tw1ngdNIh0407xd4ErFh80HJ14PC4h5XNM5WPe7FKiqAcVxvgY/s1600/02veio.jpeg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="613" data-original-width="460" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6_KmDqfi_xz89-rgQcyK7DUgiFInyv08mlgotdoKet4OJO7FmlcyJcrCyFJgswfr_Jh1n3-0JYCEzTetbopIzuGn21Tw1ngdNIh0407xd4ErFh80HJ14PC4h5XNM5WPe7FKiqAcVxvgY/s320/02veio.jpeg" width="240" /></a></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaB1jWSpJbpdV8NTF8QSnBqBMZRZW7SDK28Vsp0e-I1bXkZH7MLA3kRmsOh54Sm7uo4mFeAAe3dE1pvFvTD5dC4JR2WQioq_tT0bwe7MbkRRXZJqb50fhuKBdUsFRAkv-WIFEHN8VjxZQ/s1600/05-evento201410296788.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="613" data-original-width="825" height="237" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaB1jWSpJbpdV8NTF8QSnBqBMZRZW7SDK28Vsp0e-I1bXkZH7MLA3kRmsOh54Sm7uo4mFeAAe3dE1pvFvTD5dC4JR2WQioq_tT0bwe7MbkRRXZJqb50fhuKBdUsFRAkv-WIFEHN8VjxZQ/s320/05-evento201410296788.jpeg" width="320" /></a></div>
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<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: rgba(33, 33, 33, 0.9); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 18px; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px;">
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Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5474356330549533302.post-684062215402315872017-07-04T07:37:00.000-07:002017-07-04T07:37:02.328-07:00Fabio Sampaio e sua diversidade artistica <div dir="ltr">
<b>Fabio Sampaio </b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
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<b><br /></b></div>
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Aqui dispensa apresentações com vocês o artista mais emergente de Sergipe, Fábio Sampaio , o eclético artista visual mantém vários projetos, oficinas e mostras de artistas no estado.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAa_gca1iC77u421K_gquzqHU_jIpzpYYM8o3smlz7jydecEcfFdvZzyzZrb9n5na5QAdXkWt9UKZKtxQHSuJ68w5f0YWqUR3Z400zaXLHu7_rg_VselTjfzu7uRV32fpZQmQ0TexypCU/s1600/20170704_110323.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="338" data-original-width="538" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgAa_gca1iC77u421K_gquzqHU_jIpzpYYM8o3smlz7jydecEcfFdvZzyzZrb9n5na5QAdXkWt9UKZKtxQHSuJ68w5f0YWqUR3Z400zaXLHu7_rg_VselTjfzu7uRV32fpZQmQ0TexypCU/s320/20170704_110323.png" width="320" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZqdQ-VxS6R5AemSQso6L3ilyXmRpCOJi9RDuWkcoUwxIoRN9ER1gzkbAqYa54wjwK5ErZdLXhXgwFLsFdBa5bQMKaUB39Y2DLGeE8Ut2S5rM7gNydv20EWfYFwuOepqKQ54QAm2AD6yk/s1600/FB_IMG_1499173337830.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="368" data-original-width="552" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZqdQ-VxS6R5AemSQso6L3ilyXmRpCOJi9RDuWkcoUwxIoRN9ER1gzkbAqYa54wjwK5ErZdLXhXgwFLsFdBa5bQMKaUB39Y2DLGeE8Ut2S5rM7gNydv20EWfYFwuOepqKQ54QAm2AD6yk/s320/FB_IMG_1499173337830.jpg" width="320" /></a><br />
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;"><b>Pintor, desenhista e produtor cultural, Fábio Sampaio nasceu na cidade de Santos/SP no dia 29 de outubro de 1971. Autodidata, desde criança sempre esteve envolvido em atividades culturais. Herdou dos pais a veia artística e o gosto pelas artes.</b></span><br />
<br />
Trabalhos dignos de grande artista<br />
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Obras<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFEiY7NmsNzskiaXqig4_gwAZPzah9LwxfJaRtCE0dtxK2NlqPTElLkqtBLAOdQCbsj-cU18vRXE_J0Tv8JAOFC4GVjFdEcFPasZ0NfOMHHX91pwEQFLz8OVZ5HxxNP7_zKKZX2eopT9E/s1600/0013.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="390" data-original-width="283" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFEiY7NmsNzskiaXqig4_gwAZPzah9LwxfJaRtCE0dtxK2NlqPTElLkqtBLAOdQCbsj-cU18vRXE_J0Tv8JAOFC4GVjFdEcFPasZ0NfOMHHX91pwEQFLz8OVZ5HxxNP7_zKKZX2eopT9E/s320/0013.jpg" width="232" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg71bLVRnlF6E8bCs2fsSR4RnvNvP3AOoYgP0cyzmHr59R3tnN9QrKh-yor2VNQTUdwU57em2VnRb-IKoHotWxP7EXpkxZS9WxcPlijZVBowTMd3J2ULdbLXncynSkNh9Y3x0yhsN72aQk/s1600/0012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="397" data-original-width="283" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg71bLVRnlF6E8bCs2fsSR4RnvNvP3AOoYgP0cyzmHr59R3tnN9QrKh-yor2VNQTUdwU57em2VnRb-IKoHotWxP7EXpkxZS9WxcPlijZVBowTMd3J2ULdbLXncynSkNh9Y3x0yhsN72aQk/s320/0012.jpg" width="228" /></a><br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlZ1XhW1tgtc8X3IhPxOgTz9W0y9nwpfhsjDBiFoZMuBEjucmrxFmHl7PF41aRlTLjyZPWsi6JoxSZ80HDPEherEiMlZieBF2XihpGr58zhUp5QvUlYO0qoC8mdh-0Hp_OeI28i7RLH6M/s1600/0011.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="283" data-original-width="393" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlZ1XhW1tgtc8X3IhPxOgTz9W0y9nwpfhsjDBiFoZMuBEjucmrxFmHl7PF41aRlTLjyZPWsi6JoxSZ80HDPEherEiMlZieBF2XihpGr58zhUp5QvUlYO0qoC8mdh-0Hp_OeI28i7RLH6M/s320/0011.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
Artista visual, Fábio Sampaio (Santos, SP, 1971). Desde 1991, vive em Aracaju, onde realiza sua primeira exposição individual “As Quatro Estações”. Em 2001, representa o Brasil na Bienal de Arte Contemporânea de Florença, Itália, com “Opostos da Primavera”. A partir da década de 1990, realiza inúmeras exposições em galerias e instituições brasileiras. Sua obra é publicada no livro Self Dreams com curadoria de Mário Britto, em 2014, e é citado pelo crítico de arte Paulo Klein (Association Internationale des Critiques d´Art e Associação Brasileira de Críticos de Arte) como revelação no Livro “BRASIL ART SHOW 2008”.<br />
<br />
Premiações: 2º lugar Festival de Murais, 1990 (Santos-SP); 1º lugar Salão dos Novos, 1993 (Aracaju-SE); 1º lugar XII Salão Nacional de Arte Contemporânea da Universidade Federal de Sergipe, 1998.<br />
<br />
Individuais<br />
<br />
2016 Bazar Monalisa, Galeria de Arte J. Inácio (Aracaju-SE)<br />
2013 Retrovisor (retrospectiva), Pinacoteca do Centro de Cultura e Arte, CULTART, da Universidade Federal de Sergipe<br />
2013 (Ré)Invenção da Paisagem Doméstica, Galeria Zé de Dome (Aracaju-SE)<br />
2013 Boa Romaria Faz Quem em Sua Casa Está em Paz, Centro Histórico Mackenzie (São Paulo-SP)<br />
2012 Boa Romaria Faz Quem em Sua Casa Está em Paz, Casa Galeria Loly Demercian (São Paulo-SP)<br />
2012 Separação de Corpos, Campos Galeria de Arte (Campos-RJ)<br />
2008 Transaparências, Galeria Jenner Augusto (Aracaju-SE)<br />
2000 Previsões Para uma Nova Estação, SESC (Aracaju-SE)<br />
1999 As Quatro Estações, Espaço Cultural Yazigi (Aracaju-SE)<br />
1998 Brasil@net, SESC (Aracaju-SE)<br />
<br />
Exposições Coletivas: Palacete Gentil Braga – UFMA (São Luís-MA); Sociedade SEMEAR (Aracaju-SE); Espaço Cultural do STJ (Brasília-DF); Espaço Cultural Parangolé (Brasília-DF); I Salão Cataguases (Cataguases-MG); VIII Bienal Nacional do Recôncavo Baiano; Centro Cultural Dannemann (São Félix-BA); Galeria da Petrobras (Rio de Janeiro-RJ); Galeria L’oiel (São Paulo).<br />
<br />
<br />
<br />
Painel : Obra F.S<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4_WOCblB7n8Dz7pH7GQHMIi8jPs-jkqmrAVOtHuDvl7QoJwLNyKqw3VhyIfpusaZT09Vj6R83p9vnUJb-pOd9RB9veWX-rUJKYXf7CHH7Y7eoAw74RLZ0bnLHtpumovJ7QPG0NfNHgBg/s1600/13267879_1177013935682805_3132206091285097074_n+%25281%2529-1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4_WOCblB7n8Dz7pH7GQHMIi8jPs-jkqmrAVOtHuDvl7QoJwLNyKqw3VhyIfpusaZT09Vj6R83p9vnUJb-pOd9RB9veWX-rUJKYXf7CHH7Y7eoAw74RLZ0bnLHtpumovJ7QPG0NfNHgBg/s320/13267879_1177013935682805_3132206091285097074_n+%25281%2529-1.jpg" width="240" /></a><br />
<br />
<br />
Várias obras por todo o Brasil<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBbt8pPP7AsFEWVgIqaSsEkX-TUxZn56D263Wa1E4pmPsGajAQiYLf9zSoHnrceaZt5aVy-yN-xKoC6All4cysLIDNbdcb0ke0R3w5CfJAAxqBgCeEFUXc5tL7L7V247DWcoby_kT1tL0/s1600/20170703_215804.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="527" data-original-width="540" height="312" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBbt8pPP7AsFEWVgIqaSsEkX-TUxZn56D263Wa1E4pmPsGajAQiYLf9zSoHnrceaZt5aVy-yN-xKoC6All4cysLIDNbdcb0ke0R3w5CfJAAxqBgCeEFUXc5tL7L7V247DWcoby_kT1tL0/s320/20170703_215804.png" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
Exposições e Oficinas ministradas pelo Artista<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3OR90hqDC65RVIVSvlKxzZc7TYWzvx6MCRulYez3K2r7YA8jfewhgQAzDkAcnIVUhjuMY0poEFCsIIcB6dzyAdRhhXFRQDdvMe-gyYJpzqegiHGGIw0BNRH8b083TtE253XohpyJ1iTE/s1600/FB_IMG_1499126093900.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="480" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3OR90hqDC65RVIVSvlKxzZc7TYWzvx6MCRulYez3K2r7YA8jfewhgQAzDkAcnIVUhjuMY0poEFCsIIcB6dzyAdRhhXFRQDdvMe-gyYJpzqegiHGGIw0BNRH8b083TtE253XohpyJ1iTE/s320/FB_IMG_1499126093900.jpg" width="240" /></a><br />
<br />
<br />
Link: vídeo no YouTube<br />
<br />
Anotações de um Roteiro" do artista plástico Fábio Sampaio<br />
<a href="https://www.blogger.com/goog_138308268"><br /></a>
<span style="font-family: sans-serif; font-size: medium;"><a href="https://www.youtube.com/watch?v=WaJ4ifZ0wko&sns=em">https://www.youtube.com/watch?v=WaJ4ifZ0wko&sns=em</a></span><br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAACzlNVHK-XhUwXDx0PNW6ZUHt3438FWUS7S5lX3-37ziRYkBQ4JoQkKZg3qpjR2VUEXAS7BizFhmVkZuufFEPqCCy2zUaKOinK1PYHXv09ubihd7YPybAPsp3mtmrpOJxHZXWNxEBMw/s1600/555797_442468042450415_1552834945_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAACzlNVHK-XhUwXDx0PNW6ZUHt3438FWUS7S5lX3-37ziRYkBQ4JoQkKZg3qpjR2VUEXAS7BizFhmVkZuufFEPqCCy2zUaKOinK1PYHXv09ubihd7YPybAPsp3mtmrpOJxHZXWNxEBMw/s320/555797_442468042450415_1552834945_n.jpg" width="320" /></a><br />
<br />
<div class="voltar" style="background-color: white; color: #333333; font-family: utopia-regular, Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 17px; margin-top: 20px; text-align: right; width: 702px;">
<br /></div>
<div class="artigobold" style="background-color: white; color: #333333; font-family: utopia-bold, Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 17px;">
<b>Artigos</b></div>
<div class="artigobold" style="background-color: white; color: #333333; font-family: utopia-bold, Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 17px;">
<b><br /></b></div>
<b><span style="font-size: x-small;">fonte;</span></b><br />
<b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://abca.art.br/n32/04lilianfranca.html">http://abca.art.br/n32/04lilianfranca.html</a></span></b><br />
<div>
<b><br /></b></div>
<div class="artigobold" style="background-color: white; color: #333333; font-family: utopia-bold, Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 17px;">
<br /></div>
<div class="artigobold" style="background-color: white; color: #333333; font-family: utopia-bold, Georgia, "Times New Roman", Times, serif; font-size: 17px;">
<span class="artigotit" style="color: #2f3036; font-size: 34px; line-height: 44px;">O espírito culpado de Fábio Sampaio.</span><span class="autor2" style="color: #55ba71; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 22px; font-weight: bold; line-height: 30px;">Lilian Cristina Monteiro França</span><span class="autor2" style="color: #55ba71; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 22px; font-weight: bold; line-height: 30px;"> – abca/ SE</span></div>
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Fábio Sampaio mudou-se para Aracaju, Sergipe, em 1991 e desde então vem desenvolvendo seu trabalho artístico a partir da leitura dos signos de uma sociedade de consumo, movida pelo desejo de comprar, acumular, ter e mostrar o que possui.</div>
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Durante os quarenta anos dedicados à arte, a transformação urbana assumiu um papel importante em sua obra, marcada pela invasão da publicidade, quer na forma de outdoors ou de pequenos cartazes espalhados pelas ruas; pela disseminação da fotografia, hoje amplamente acessível; pela produção gráfica, artística e visual, voltada para dispositivos movéis/portáteis; enfim, pelas novas conexões e sociabilidades.</div>
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A mundivisão de Fábio Sampaio recorta elementos da vida portuária santista e aracajuana, mesclada por histórias de vida e pela lógica do ir e vir, compondo um patchwork que atravessa as fronteiras do público e do privado, colocando "na vitrine" o que deveria ficar "no cofre". Santos e Aracaju não são apenas irmãs em sua rotina à beira mar, mas confundem-se no design de um estilo de vida que funde o sagrado e o profano, o sério e o casual, a individualidade a festa.</div>
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Fábio viveu o processo de industrialização no Brasil, acompanhando a reorganização dos espaços e dos objetos que os povoam, cada vez mais diversificados e customizados. Para o artista, os símbolos do consumo tornam-se cada vez mais evidentes, seja nas etiquetas colocadas do lado de fora ou nas fotos compartilhadas nas redes sociais, indicando uma reconfiguração de valores que nos lança no vórtex da incerteza, da hiperinformação, do "always on".</div>
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Fábio Sampaio classifica a sua obra como "pós grafite", ou seja, a linguagem do grafite retrabalhada em outras superfícies, como a tela, incorporando princípios da colagem e técnicas derivadas da própria Pop Art. A colagem, aliás, subjaz ao seu modus operandi, sugerindo haver uma sobreposição de ideias que posteriormente são plasmadas na superfície. Seu trabalho cria um contracampo, um "extra tela", um locus só existente na mente de quem olha e completa o quadro com as suas próprias memórias.</div>
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Resultado da junção de motivos que deram origem às exposições "Duas cidades" e "Desenhos líquidos", a exposição "(Ré)Invenção da paisagem doméstica" deixa o espaço de exibição para tornar-se um livro. Esse movimento se coaduna com a questão de uma modernidade líquida, como propõe Zygmunt Bauman, afinal "Tudo o que é sólido desmancha no ar" (como afirmou Marx e retomou Marshall Berman, em obra de título homólogo), e o líquido pode melhor moldar-se ao suporte que o contém.</div>
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"Ré" significa tanto a parte de trás do navio quanto a ré em uma acusação, derivada do latim rea, que significa "espírito culpado", e como anuncia o próprio artista, suas obras tratam justamente daquilo que lhe foi proibido, em diferentes níveis, daí a necessidade de expiar todas as culpas e resolver na arte o que nem sempre se resolve na vida, redimensionando o hoje à luz do passado, juntando o que não é óbvio e recodificando o dia a dia.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkyu88o_R-kQJjZVF-Q6sB561izTF9lvUvgsGMMlgHJtS2h17Ak4vzffto3UPq13v39hXOrVOOfXsYcs-X4qLZ8L2OOtheSXMBr7GPYlCWw84Zk7iG1JKAND1waO0-QQYZ3rEBh0qJcwU/s1600/lilian4.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="460" data-original-width="215" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkyu88o_R-kQJjZVF-Q6sB561izTF9lvUvgsGMMlgHJtS2h17Ak4vzffto3UPq13v39hXOrVOOfXsYcs-X4qLZ8L2OOtheSXMBr7GPYlCWw84Zk7iG1JKAND1waO0-QQYZ3rEBh0qJcwU/s200/lilian4.jpg" width="93" /></a></div>
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<span style="color: #2f3036; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; text-align: center;">Fábio Sampaio - Pitty um índio exuberante com uma ideia colorida, brilhante e estonteante </span><br />
<span style="color: #2f3036; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; text-align: center;">Técnica: acrílica sobre tela. Dimensões: 85x40 cm. Ano: 2014.</span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPb0iZEpkVmKWyT7tDANd5noeZGTKLaWCxFspT4RzaU087OBKVzZIihQe1470U7o1Df-OjK2sKFqLvDEWdez6_vfyvhnCFNCk3r_Ylre6-3GoAeNvoswXK30UvjQF0PacWlpl7VZYu0v0/s1600/lilian1.jpg" imageanchor="1" style="background-color: transparent; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="298" data-original-width="449" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPb0iZEpkVmKWyT7tDANd5noeZGTKLaWCxFspT4RzaU087OBKVzZIihQe1470U7o1Df-OjK2sKFqLvDEWdez6_vfyvhnCFNCk3r_Ylre6-3GoAeNvoswXK30UvjQF0PacWlpl7VZYu0v0/s200/lilian1.jpg" width="200" /></a></div>
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<span style="background-color: white; color: #2f3036; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; text-align: center;">Fábio Sampaio - "Título: Desenhos líquidos. Técnica: Tinta acrílica, tecido, impressos, adesivo vinil e plástico sobre MDF. Dimensões: 50x50 cm. Ano 2014</span><br />
<span style="background-color: white; color: #2f3036; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; text-align: center;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #2f3036; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: 15px; text-align: center;"><br /></span>
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obras;<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOCAgmyCgYfTMeC1pjHSEwh-V5v6R6vwF-lnfvIaBjrsQ5hITbhqa84IKY1lalMR5fJpCkmYrdCZoZxwJE63_imHmBf048XT7UDuMgQ9mOcIgIUEnT_i8h9qgPCGT8emFT4dQpXEDYacM/s1600/20170703_221031.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="253" data-original-width="398" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOCAgmyCgYfTMeC1pjHSEwh-V5v6R6vwF-lnfvIaBjrsQ5hITbhqa84IKY1lalMR5fJpCkmYrdCZoZxwJE63_imHmBf048XT7UDuMgQ9mOcIgIUEnT_i8h9qgPCGT8emFT4dQpXEDYacM/s1600/20170703_221031.png" /></a></div>
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<span style="font-size: large;"><b>Contatos;</b></span><br />
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<span style="background-color: #efefef;"><span style="color: #555555; font-family: "lucida grande" , "helvetica" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><a href="https://fabiosampaio.carbonmade.com/">https://fabiosampaio.<wbr></wbr>carbonmade.com/</a></b></span></span></span></div>
<div style="font-family: sans-serif; font-size: 13.696px;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="background-color: #efefef; color: #555555; font-family: "lucida grande" , "helvetica" , "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><a href="https://www.flickr.com/photos/149881680@N07">https://www.flickr.com/photos/<wbr></wbr>149881680@N07</a></span><a data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&q=https://www.flickr.com/photos/149881680@N07&source=gmail&ust=1499214897815000&usg=AFQjCNHGhq6cSGNnDB86Fft0PBa_mMq3OQ" href="https://www.flickr.com/photos/149881680@N07" style="color: #4285f4;" target="_blank"><br /></a></b></span></div>
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<span style="background-color: #efefef; color: #555555; font-family: "lucida grande" , "helvetica" , "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: large;"><b><a href="https://www.facebook.com/artpaio">https://www.facebook.com/<wbr></wbr>artpaio</a></b></span></div>
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<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 13px; text-align: justify;"><b><br /></b></span></div>
Rustic Ruraishttp://www.blogger.com/profile/12062053631536033687noreply@blogger.com0