sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Mariguella *por João Brasileiro* filme


Finalmente, depois de quase 2 anos, voltei a uma sala de cinema pra ver Mariguella. Tô me tremendo aqui. 
O filme é primoroso. Uma montagem de áudio como não se costuma ver em filmes brasileiros, um roteiro poético e dinâmico. Atrizes e atores incríveis (faz toda diferença ver um filme com bons atores), fotografia e direção de arte maravilhosas, enfim, filmaço. 
Mas o coração fica saindo pela boca por causa do imenso respeito do filme com nosso passado recente. Wagner Moura foi brilhante no uso da estética brechtiana, no distanciamento crítico. Primeiro, pq Bertolt Brecht foi um alemão comunista que revolucionou o método de teatro clássico pra fazer do teatro um instrumento de transformação social. Segundo, pq aqui no Brasil, o teatro brechtiano influenciou muito artistas como Augusto Boal, Chico Buarque e, no cimena, todo o trabalho de Glauber Rocha. Ver Mariguella homenageando tanta gente importante da história de arte e resistência é de uma beleza incomensurável.
Mais bonito ainda foi ver minha filha de 18 anos perder a fala. No meu tempo de adolescente, a gente chegava na militância pelo movimento secundarista. Era um movimento cheio de problemas e vícios, mas nos aproximava da vida política. Na militância estudantil, eu ouvia as histórias de resistência da ditadura e era tudo muito real pra mim. Minha filha pertence a uma geração desconectada da noção de mobilização social. Ela nasceu em 2003, ano da esperança e, mesmo tendo uma boa leitura dos acontecimentos, Bia nunca tinha entendido a dimensão emocional da pobreza, da subjugação, da manipulação, da tortura e, por isso, não tinha a dimensão emocional da luta. Vi minha filha em silêncio por todo o caminho de retorno pra casa, com os olhos inchados. 
 Me dei conta de que essa experiência de nos situar noutro tempo para entender este tempo é tão urgente. As pessoas dizem que o brasileiro não tem memória. Eu acho q os brasileiros, assim como outros povos oprimidos pelo colonialismo, nunca conheceram a versão verdadeira da própria história, então, têm uma memória falha, construída de forma desonesta.
Estamos há séculos sendo cozidos vivos, feito rãs, morrendo lentamente, desvinculados do mundo, achando que a panela é o pântano. Há, obviamente, uma cena que tenta representar o horror da tortura, no filme. A cena nem representa fielmente a duração do sadismo, nem representa muitas técnicas, não mostra como eram as torturas em mulheres e crianças. Foi feita uma escolha ética na forma de lidar com a coisa toda, entretanto, eu precisei me controlar muito para não me retorcer na cadeira ou sair rasgando os papéis de parede, destruindo os lustres e incitando as pessoas a tocarem fogo em tudo. Em alguns momentos do filme, mesmo com as técnicas de distanciamento, vc lembra que é rã e deseja, desesperadamente, sair da panela.
 Como ocorreu na década de 60, hoje ainda, há pessoas demais cansadas, falando com as paredes, morrendo em nome de uma revolução popular que não pode acontecer sem que haja povo. Onde estamos nós senão completamente perdidos de nós mesmos, tentando montar o quebra cabeça que é a verdade sobre nosso lugar dentro deste país?
O fascismo de Bolsonaro, com todos os seus  requintes de crueldade, tem se refinado em termos de método, mas ganha força na mesma vulnerabilidade de sempre: nossa inabilidade, enquanto povo, de nos percebermos protagonistas da nossa história.
Gratidão ao cinema que me faz pertencer e querer transformar. 
E, jamais esquecer os nomes daqueles que meteram os pés nas portas para que a democracia pudesse entrar, mesmo tendo sido expulsa de novo.
O filme terminou com gritos de #ForaBolsonaro  e aplausos emocionados. Não estamos sozinhos.
(Larissa Vargas)
https://drive.google.com/file/d/1tj0IX3elEoAdSd3T8aU4rClDhK8w-EpA/view?usp=drivesdk

João Brasileiro

https://drive.google.com/file/d/1tj0IX3elEoAdSd3T8aU4rClDhK8w-EpA/view

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Gildecio Costaeira Artista Lagartense faz exposição em Viena na Áustria

Entrevista do artista Gildecio Costaeira ” Portal Papa Jaca ” falando da sua carreira, Áustria , Lei Aldir Blanc, Lacertae

ARTE & CULTURAENTREVISTA

Gildécio Costaeira: “Lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura.”

Netto Ribeiro 02/09/2020

Na entrevista com um papa-jaca de hoje, nosso entrevistado é o artista plástico lagartense Gildécio Costaeira. O artista tem suas raízes no povoado Campo do Crioulo, e suas obras têm uma relação profunda com a natureza e as formas primitivas. 

Entusiasta do folclore, da cultura popular e das manifestações culturais e artísticas da cidade de Lagarto, ele é admirador do intelectual Sílvio Romero, outro papa-jaca que é um dos maiores vultos históricos da intelectualidade brasileira. Gildécio Costaeira também possui vários projetos musicais, além de ser irmão do vocalista e guitarrista da banda Lacertae, Deon Diven e primo do baterista Tacer Berindrums.

Atualmente, o trabalho de Costaeira está sendo exposto no continente europeu. São três telas do artista que estão sendo expostas ao público no Salão Virtual das Artes na capital austríaca, através do Festival Cultural do Brasil em Viena. A exposição teve início no dia 18 de julho e encerra agora em setembro. Na última semana, ocorreram atividades presenciais envolvendo música, dança, palestras, oficinas e literatura nas instalações do museu de etnologia de Viena: Weltmuseum Wien. É a segunda vez que o lagartense participa de uma exposição na Áustria.

Como o senhor descreve a sua relação com as artes plásticas?

Em 1990 fiz meus primeiros trabalhos como artista ilustrando as primeiras capas de fitas K7s da banda Lacertae, daí por diante não parei mais, comecei a fazer as minhas primeiras telas em 1992, a partir disso fiz exposições, comecei a acompanhar a banda Lacertae nos shows fazendo minhas mostras em todas as cidades que a banda passava. Até hoje os acompanho.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=3623842981&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=48&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0&nras=2&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=1726&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=1&uci=a!1&btvi=1&fsb=1&xpc=ejMr2dmv9f&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=188

Seus quadros já passaram por países como Uruguai, Itália e a própria Áustria em outros momentos da sua carreira. Qual é a sensação de participar de uma exposição de arte internacional em meio à uma pandemia?

Assim, eu já estava meio que desesperançoso, tinha acabado de perder um convite para ir aos Estados Unidos por conta da pandemia, fiquei muito triste, mas fui em frente; comecei a mandar meus trabalhos e produzir novas telas, foi uma luz a curadora e idealizadora do Festival Cultural do Brasil Vanessa Noronha. Ela viu os meus trabalhos nas redes sociais, e de imediato entrou em contato via e-mail pedindo algumas fotos das minhas obras, release e biografia, enviei para ela e fui selecionado com três pinturas para a exposição do Art Salon Viena 2020. Tudo isso é muito maravilhoso: ter seu trabalho reconhecido na Europa e em outros continentes – só tenho a agradecer.https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=602280112&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=10&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280&nras=3&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=2472&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=2&uci=a!2&btvi=2&fsb=1&xpc=ktz3aBzy48&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=260

Link para fazer uma tour no Virtual Art Salon: https://www.festivaldobrasil.org/tour-virtual

Qual a importância de expor o seu trabalho no Festival Cultural do Brasil em Viena?

É muito importante porque meu trabalho está sendo visto por pessoas especializadas em Arte e, além disso, abre as portas para que no próximo ano possa voltar à Áustria com a exposição completa… Tenho projeto para o ano que vem, duas propostas: uma para Nova York, na galeria Agora Gallery, e outra para a Amsterdam Gallery. Com fé e muito trabalho chegarei lá: vamos representar nossa cultura, nossa cidade de Lagarto no mundo. Já aqui no Brasil, passei por diversas cidades, como Recife, Salvador, Poços de Caldas (MG),  Brasília,  São Paulo, Rio de Janeiro e Pelotas (RS).https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=2133224770&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=12&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280&nras=4&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=3213&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=3&uci=a!3&btvi=3&fsb=1&xpc=Z6pmRHMwb1&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=288

Lacertae e a minha arte caminham juntos desde 1990.”

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Seu trabalho é marcante na identidade visual da banda Lacertae, assim como a sintonia entre as temáticas das músicas do grupo e os elementos presentes na sua obra. Qual é a sua história com o Lacertae?

Lacertae e a minha arte caminham juntos desde 1990 até os dias atuais, fiz várias capas de Fitas K7, CDs e agora estamos produzindo um LP vinil em comemoração aos 30 anos de arte e música. Além de ter tocado com a banda, mantemos o projeto social no povoado Campo do Crioulo em Lagarto, a Casa de Cultura Zabumbambus, que trabalha com música,  folclore e pintura. 

Durante a sua carreira artística você já fez participações em vários grupos musicais como o próprio Lacertae, Unicampestre, Eletricultura e recentemente formou o Rustic Rural. Como é a sua relação com a música?

Eu amo a música. Sou colecionador de bandas, adoro tocar principalmente contrabaixo e pífanos. Agora estou com projeto novo chamado Rustic Rural Folclore, que é um resgate às tradições folclóricas daqui da nossa região e aos grupos de Zabumba e bandas de pífano.

Do que você mais gosta: roquenrou, ufologia ou figuras de reis?https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1204510436&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=11&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=6&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=4729&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=5&uci=a!5&btvi=5&fsb=1&xpc=drDDeANMZk&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=348

Adoro Ufologia, sou aficionado em vida fora da Terra, mas o que eu amo mesmo é o Folclore, minhas pesquisas e estudos sobre grupos tradicionais…

Lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura já que aqui é a terra do grande defensor da cultura popular brasileira, o grande Sílvio Romero. Nossa cidade não preserva o seu passado, isso já diz tudo, muito triste. Aqui precisamos de um museu, teatro e galerias para movimentarmos a cultura.

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Uma das últimas exposições de artes visuais feitas na cidade de Lagarto foi organizada por você, em 2018, se chamava “Preservação da Natureza e Suas Criações”. Na época, o espaço foi o prédio provisório da nômade Biblioteca José Vicente de Carvalho. Como você enxerga a situação dos espaços físicos para que os artistas lagartenses possam expor suas obras para o público?

Poxa, lamentável que nossa cidade não tenha espaços para a cultura já aqui aqui é a Terra do grande defensor da cultura popular brasileira, o grande Silvio Romero. Nossa cidade não preserva o seu passado, isso já diz tudo, muito triste. Aqui precisamos de um Museu, Teatro e Galerias para movimentarmos a cultura. Quero fazer outra exposição aqui na cidade nos próximos anos, espero que já tenhamos um local adequado para fazer…

Lagarto receberá aproximadamente R$ 1 milhão de reais de auxílio decorrente da Lei 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc). Na sua visão como artista experiente e produtor cultural, tendo participado de inúmeros editais de fomento à arte e cultura, qual a sua expectativa quanto aos recursos emergenciais desta Lei para os artistas e fazedores de cultura da cidade?

Acho que será bem vinda, sendo que a melhor forma de distribuir essa renda, seria através de festivais de música, exposições coletivas de artes, mostras de teatros, nisso ajudará vários setores da arte lagartense, distribuindo de uma forma legal que alcance todos os artistas. Foi e está sendo uma das profissões mais prejudicadas pela pandemia e vai demorar muito para se estabilizar.

Qual o perfil dos seus colecionadores?

Tenho vários tipos de compradores, desde amigos, donos de galerias, arquitetos, e os advogados são os que mais compram minhas obras.

Como se dá a influência do Campo do Crioulo nas suas telas?https://googleads.g.doubleclick.net/pagead/ads?client=ca-pub-9239525233801788&output=html&h=280&adk=1060860887&adf=1512632565&w=590&fwrn=4&fwrnh=100&lmt=1599196859&num_ads=1&rafmt=1&armr=3&sem=mc&pwprc=9952827235&psa=1&guci=2.2.0.0.2.2.0.0&ad_type=text_image&format=590×280&url=https%3A%2F%2Fopapajaca.com%2F2020%2F09%2F10948%2F&flash=0&fwr=0&pra=3&rh=148&rw=590&rpe=1&resp_fmts=3&wgl=1&fa=27&adsid=ChEI8KjC-gUQivCcvJjh9qWTARIqAKZ85R9o6r7zyrr7fdY0FWMtAMLztKlHqZiJrgkD9LBgQpALxXtrdNXG&dt=1599196859387&bpp=15&bdt=7978&idt=-M&shv=r20200831&cbv=r20190131&ptt=9&saldr=aa&abxe=1&cookie=ID%3D83a36939c51dc41b-22937a72b7b30059%3AT%3D1597887889%3ART%3D1597887889%3AS%3DALNI_MaxfHksx1x8p8rzcHGEPx_MwtcBBQ&prev_fmts=0x0%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280%2C590x280&nras=8&correlator=5811463600100&frm=20&pv=1&ga_vid=573701890.1599196857&ga_sid=1599196857&ga_hid=632535819&ga_fc=0&iag=0&icsg=3025504617627644&dssz=36&mdo=0&mso=0&u_tz=-180&u_his=1&u_java=0&u_h=846&u_w=412&u_ah=846&u_aw=412&u_cd=24&u_nplug=0&u_nmime=0&adx=360&ady=7123&biw=980&bih=1708&scr_x=0&scr_y=1&eid=44726949%2C21067034%2C21067105%2C21066973&oid=3&pvsid=840415111904172&pem=718&rx=0&eae=0&fc=1408&brdim=0%2C0%2C0%2C0%2C412%2C0%2C412%2C718%2C980%2C1708&vis=1&rsz=%7C%7Cs%7C&abl=NS&fu=8320&bc=31&jar=2020-09-04-04&ifi=7&uci=a!7&btvi=7&fsb=1&xpc=iE1J6nXLtN&p=https%3A//opapajaca.com&dtd=404

Campo do Crioulo é tudo para mim. A primeira coisa quando falo for a daqui é do Crioulo. O Povoado é berço da minha arte, foi lá que desenvolvi minha técnica: “Art Primitiva e Natural”, que por sinal sou o único no mundo que trabalha com essa temática através desses trabalhos, e que é requisitado para fazer exposições, inclusive, estarei voltando para São Paulo ano que vem para mais uma edição da EXPOARTE. Campo do Crioulo é minha vida, lugar onde nasci, me criei e vou morrer (sorri).

  • A pluralidade da cultura e dos elementos da natureza presentes no nordeste estão presentes na estética das obras de Gildécio Costaeira.
  • O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.
  • Em meio à pandemia, a produção do festival encontrou um meio interativo de garantir o acesso dos amantes da arte ao Wel Museum Wien.
  • No Virtual Art Salon, o público pode adentrar o museu através de uma experiência virtual acessando o endereço do festival: https://www.festivaldobrasil.org/.
  • Passeando pela mostra virtualmente, o espectador pode contemplar as três obras do artista lagartense e telas de outros artistas plásticos brasileiros de renome.
  • “Campo do Crioulo é minha vida, lugar onde nasci, me criei e vou morrer.”
  • Um dos mais recentes trabalhos de Costaeira, feito durante a pandemia.
  • A pluralidade da cultura e dos elementos da natureza presentes no nordeste estão presentes na estética das obras de Gildécio Costaeira.
  • O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.

O Festival Cultural do Brasil ocorre desde 2013, e tem por objetivo promover e internacionalizar a cultura brasileira.

Conheça mais sobre esse artista papa-jaca e seu trabalho:

https://costaeira.wordpress.com/

NETTO RIBEIRO

Escritor e jornalista lagartense, Netto Ribeiro faz a cobertura de assuntos que envolvem a política e o meio cultural da cidade de Lagarto. É estudante do curso de Comunicação Social – Jornalismo da Universidade Federal de Sergipe (UFS), e também poeta.

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Exposição do artista Gildecio Costaeira em Viena- Austria

Gildecio Costaeira, do povoado Crioulo, terá obras expostas na Áustria

Gildecio foi convidado para participar do Festival Cultural do Brasil em Viena, após divulgar obras nas redes sociais.

  
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Esta será a segunda vez que Gildecio terá suas obras expostas na capital austríaca

“Eu fui convidado pela da idealizadora do festival, Vanessa Noronha, que mora lá na Áustria, após ela ter visto meus trabalhos nas redes sociais. A partir disso, ela pediu que eu enviasse algumas pinturas e acabei tendo três obras selecionadas”, relembrou o artista. “Com esse convite, fiquei muito feliz e surpreso ao mesmo tempo, porque essa notícia maravilhosa chegou enquanto o mundo vem sendo castigado com essa pandemia”, completou.

Antônio Conselheiro em Lagarto-SE

Antônio Conselheiro em Lagarto-SE 


https://www.instagram.com/p/CEVT3E4MtKQ/?igshid=fsv9t2lhg115

sexta-feira, 24 de julho de 2020

ASSUERO CARDOSO BARBOSA: ASSIM NASCEU O POETA


24 DE JULHO DE 2020 - 20:34, POR CLAUDEFRANKLIN MONTEIRO

ASSUERO CARDOSO BARBOSA: ASSIM NASCEU O POETA

            Quando o assunto é poesia em Lagarto-SE, certamente a principal referência é o jornalista Abelardo Romero Dantas (1907-1979). Autor de diversos trabalhos em prosa, tais como: Sílvio Romero em Família (1960), Origens da Imoralidade no Brasil (1967), Chatô, a verdade como anedota (1969), Heróis de Batina (1973) e Limites Democráticos do Brasil (1975, publicado postumamente em 2009). Na poesia, Abelardo se notabilizou tanto quanto na prosa e isso lhe rendeu inúmeros trabalhos, dos quais destaco Visita ao Rio (1978).

            Na década seguinte ao seu falecimento, suas sementes lançadas em solo até então exclusivo de Sílvio Romero e de Laudelino Freire, apontaram frondosas com novos frutos do talento lagartense. Os anos 80 foram importantes para a renovação da cena cultural de Lagarto, trazendo a lume nomes como o poeta Assuero Cardoso Barbosa, sem sombra de dúvidas, hoje e para a imortalidade, à altura de Abelardo Romero Dantas.

“Antes eu fazia poemas, guardava ou eram expostos nas amostras culturais da Escola de Primeiro Grau Sílvio Romero, onde estudei da sexta à oitava série”. Nos relatou o poeta, nascido no dia 13 de setembro de 1965, filho de Ataíde Cardoso Barbosa e Higino Barbosa do Espírito Santo.

Os avaliadores do 2º Concurso de Poesia. – Academia Itabaianense ...

O ano de 1984 foi um marco em sua vida, graças ao II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, realizado no Auditório do Colégio Nossa Senhora da Piedade (Colégio das Freiras). À época, o evento era promovido pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura (com Paulo Andrade Prata na condição de secretário) em parceria com Secretaria de Estado da Cultura. As atividades culturais do município eram capitaneadas pelo artista floral Aristides Libório, na função de Agente Cultural.

Assuero Cardoso Barbosa viu que ali era uma grande oportunidade de mostrar seu trabalho para além da esfera estudantil. Ele escreveu o poema NÃO ACEITAMOS DÉBEIS MENTAIS, que compôs em memória ao amigo Jerônimo Almeida, estudante, seu amigo, que havia cometido suicídio, deixando a todos chocados. Segundo Assuero: “ele era conhecido na época pelo potencial intelectual”.

No II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, Assuero ficou em terceiro lugar. Na terceira edição do concurso, no ano seguinte, ele levou os prêmios de primeiro e terceiro lugares, além de melhor intérprete: “o evento foi de total importância para que eu seguisse acreditando no que poderia contribuir como pessoa e cidadão lagartense”.

A Associação Cultural de Lagarto (ASCLA), fundada em 1970, conseguiu editar um livreto reunindo os poemas. A seleção dos dez classificados era feita por uma equipe de intelectuais e poetas de Aracaju que enviavam os selecionados para a prefeitura daqui. Apesar do rigor, houve plágios de alguns poemas, segundo Assuero: “Talvez por insegurança de alguns concorrentes”.

Poemas classificados no II Concurso de Poesia Falada de Lagarto, em 1984: 1) Glória na Terra e Alceu no Céu (Lísia Conceição Ferreira); 2) Oposição Direta (Noeme Dias); 3) Não Aceitamos Débeis Mentais (Assuero Cardoso Barbosa); 4) Depois de Você (José Élio de Souza); 5) Convite (Noeme Dias); 6) Medo (Maria do Carmo de Jesus); 7) Sem você (George Monastiliki); 8) Atos das Seca (Noeme Dias); 9) Cara Amarrada (Maria do Carmo de Jesus); 10) Vida e Morte (Leustênisson Mesquita).

Dessa plêiade de novos talentos, que nos apresentou Assuero Cardoso Barbosa para o mundo, destaco a acadêmica Noeme da Silva Dias, da Academia Lagartense de Letras, a primeira grande referência feminina da poesia lagartense.

Passados 36 anos, Assuero Cardoso Barbosa se firmou em definitivo entre os grandes da cultura lagartense e sergipana. Notável e premiado poeta, ele é membro fundador da Academia Lagartense de Letras, ocupante da cadeira de número 2, cujo patrono é o jurista e filólogo Laudelino Freire de Oliveira. É autor de vários livros, com premiações em nível local e nacional. Licenciado em Letras – Português, pela Universidade Federal de Sergipe, também é membro correspondente da Academia Cachoeirense de Letras (ES).

Assuero Cardoso Barbosa interpretando seu poema no II Concurso de Poesia Falada de Lagarto em 1984 (ao fundo, encostado à parede, o artista floral Aristides Libório)

NÃO ACEITAMOS DÉBEIS MENTAIS

Não aceitamos débeis mentais!

Ouvi falar assim certos “sociais”.

Percebi neste momento o quanto

Meu esforço foi em vão.

Eu, Jerônimo Almeida,

Simples sonhador e ser humano

Apagaram minha ilusão

Destruíram meu sonho.

Não aceitamos débeis mentais!

Estas palavras insistiram

Atormentaram meu pensamento

Não me deram chance

de poder mostrar meu talento

De poder mostrar muito mais

Fui vítima injustamente

Não aceitamos débeis mentais!

Estas palavras insistiram

Atormentaram meu pensamento

Não me deram chance

de poder mostrar meu talento

De poder mostrar muito mais

Fui vítima injustamente

Desse mundo de podres animais.

Foi como se tivessem roubado

Meu desejo de vida

Fizeram-me sentir inútil e pequeno.

Optei pela morte, tomei veneno.

Perdoe-me DEUS! Viver aqui? Jamais!

Eu vou para o céu

Pois aí tenho certeza

Que o senhor aceita débeis mentais!

Informativo Portal Lagarto Notícias

 

Como um site de notícias nós temos o dever de informar e instruir sobre o novo Coronavírus. Já existem casos confirmados em Sergipe e devemos tomar cuidado e nos prevenir diante desse vírus que causa infecções respiratórias e vem se alastrando no nosso país.

 

Fiquem atentos aos principais sintomas que são febre, tosse e dificuldade para respirar.
A contaminação se dá por gotículas respiratórias ou contato físico.

 

As pessoas devem se prevenir lavando as mãos ou passando álcool em gel com frequência; cobrir o nariz e boca ao espirrar ou tossir; evitar aglomerações; manter os ambientes ventilados e não compartilhar objetos pessoais.

 

Lembrem-se que a prevenção é coletiva pois é uma doença contagiosa.

Desenvolvido pela Efeito X

sexta-feira, 20 de março de 2020

Exposição do artista Gildecio Costaeira na Expoarte 2020 São Paulo-SP

EXPOSIÇÃO DE GILDECIO COSTAEIRA NA EXPOARTE SÃO PAULO

A convite da Expo Arte São Paulo-SP, @expoartesp vou participar da nona edição de um dos maiores eventos de arte do Brasil, dia 16 e 17 de novembro, reunirá artistas independentes de todo território nacional aqui de Sergipe mais exemplificadamente do Povoado Campo do Crioulo- Lagarto-SE estará representando por Gildecio Costaeira 

Costaeira 


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Gildecio Costaeira matéria do Portal Lagartense

Pintor lagartense participará de exposição de artes em São Paulo

Exposição do Artista Plástico Gildecio Costaeira na EXPOARTE SÃO PAULO

Matéria do Portal Lagartense :

Entre os dias 16 e 17 de novembro, o artista plástico lagartense Gildecio Costaeira representará o município de Lagarto na IX Expo Arte São Paulo. O evento reúne artistas independentes de todo o Brasil.

Ao Portal Lagartense, Gildecio, que é natural do povoado Crioulo, na zona rural de Lagarto, lembrou que a sua ida para o evento nacional foi resultado de um convite recebido da organização da Expo Arte São Paulo.

“Esta é minha quarta visita a São Paulo, onde estarei com a exposição ‘As Criaturas da Terra’, minha nova série de pinturas composta por 10 telas que ressaltam a natureza em sua essência pura. Minha obra é toda focada na origem das espécies, na criação dos seres vivos e no mundo da pré-história animal dos dinossauros, peixes, aves, mamíferos e insetos”, acrescentou Costaeira.

Além disso, enquanto artista independente, ele destacou que a sua ida somente será possível graças ao apoio cultural da Prefeitura Municipal de Lagarto, do deputado federal Gustinho Ribeiro, do secretário Municipal de Agricultura, Fábio Frank. Segundo o artista, eles garantiram o suporte necessário para exibir o seu trabalho no país.

Gildecio Costaeira é um artista apaixonado pela natureza e que já apresentou suas obras em estados como o Rio Grande do Sul e também na capital do Uruguay. Por lá, ele apresentou uma exposição intitulada “A preservação da natureza e suas criações”. Aliás, foi essa mesma exposição que ele apresentou aos seus conterrâneos, em outubro de 2018, na Biblioteca Pública Municipal José Vicente de Carvalho.


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Expoarte São Paulo

ia 16 e 17 de novembro estarei apresentando para São Paulo a minha nova série de pinturas ” As Criaturas da Terra ” na EXPOARTE @expoartesp , o evento é um dos maiores do Brasil reunirá os maiores artistas independentes da atualidade… Apoio Cultural: @prefeituradelagarto


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Expoarte São Paulo: exposição de artes visuais do artista Sergipano Gildecio Costaeira

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Expoarte São Paulo : Gildecio Costaeira

Expoarte São Paulo: exposição de artes visuais do artista Sergipano Gildecio Costaeira
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Matéria do Portal Papa Jaca Sobre a exposição do artista Sergipano Gildecio Costaeira

Artista lagartense exibe obras na 9ª Expo Arte SP


Artista lagartense exibe obras na 9ª Expo Arte SP

Gildecio Costaeira está em sua quarta viagem à capital paulista; segundo ele, sua nova série de 10 telas tratam da “natureza em sua essência pura”

  4 meses atrás 341

Desde setembro de 2018, quase que mensalmente, a Expo Arte SP põe à mostra o produto de artistas visuais independentes de todas as regiões do país. Ao longo de extensos finais de semana, praças e salões são lotados com as obras, além de curiosos e interessados.

No último sábado, 16, a exposição chegou à 9ª edição e o lagartense Gildecio Costaeira foi convidado para participar. É a quarta ida para trabalho do autodenominado ‘artista primitivo’ na capital paulista e, desta vez, ele expõe sua série de 10 telas tratando da “natureza em sua essência mais pura”, conta.

“Nossa intenção é colocar a arte na rua, ao alcance de todos. Fazer com que a arte chegue a novos públicos, novos olhares e conquiste novos seguidores. Nossa mostra de arte tem o objetivo de levar artistas, escritórios e galerias para espaços públicos de grande circulação, fazendo que a produção artística encontre novos fãs, possa ser exibida e sentida em novos espaços, principalmente nos espaços onde o grande público está”, diz a síntese do evento.

Foram 340 metros quadrados de obras de arte diversas em um casarão no bairro Vila Madalena. No Instagram da exposição é possível ver todas as telas do artista lagartense. Os custos da viagem foram arcados pela Prefeitura e pelo Governo do Estado, como forma de incentivo à cultura.


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EXPOARTE SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE GILDECIO COSTAEIRA

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Serie de pinturas que foi apresentada na @expoartesp ” As Criaturas da Terra ” @costaeira